Educational technology: Guidance on self-care for elderly patients discharged from the medical clinic to their homes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33685Keywords:
Educational technology; Self-Care; Aged; Hospital discharge.Abstract
Objective: To develop an educational booklet for self-care guidance to elderly patients at discharge from the medical clinic to their homes. Method: This is an action research with a quanti-qualitative approach developed at the FSCMP in the medical clinic sector. The study population was 84 elderly patients with self-care deficit, in the process of discharge to their homes. For data collection, a semi-structured instrument was applied, including sociodemographic, economic and clinical data, hospitalization, self-care ability, perceptions about hospital discharge and difficulties in self-care. The interviews were processed according to Bardin's content analysis method. Quantitative variables were distributed in absolute and relative frequencies. Results: The sample predominated elderly male (66.67%), age range of 65 to 69 years (42.85%), family income of up to 01 minimum wage (53.57%), stable union (33.33%), education degree of elementary school (61.91%), brown (78.54%) and retired (41.67%). Most of them have a prolonged hospitalization time, 33.34% of them for more than 30 days, 77.38% are polypharmacists, and 46.43% have a significant dependence. The most evident diagnosis was digestive system disease (42.85%). As for the understanding of hospitalization and hospital discharge, the meanings that the subjects attributed were classified into three thematic categories: A-The importance of family/caregivers support; B-Family financial maintenance; C-General self-care referred. Conclusion: There is a need for further studies and construction of more types of products with educational technologies that seek to cover the largest possible amount of self-care guidance to post-hospital discharge elderly patients.
References
Araújo, B.N. et al. (2019). Automedicação e uso inadequado de medicamentos na terceira idade. Revista Saúde e Meio Ambiente – RESMA, 8(1), 21-35. https://periodicos.ufms.br/index.php/sameamb/article/view/6714
Bernardino, E. et al. (2021). Cuidados de transição: análise do conceito na gestão da alta hospitalar. Escola Anna Nery, 26(2). DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0435
Bonelli, M.A. et al. (2015). Acidente vascular cerebral: importância do conhecimento para cuidadores após a alta hospitalar. Cuid Arte Enfermagem, 8(1), 16-23.
Bordin, D. et al. (2020). Auxílio à realização de atividades básicas de vida diária no pós-alta hospitalar de idosos. Ver SALUS- Revista Científica Internacional da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia, 2(2), 38-44. https://revsalus.com/index.php/RevSALUS/article/view/59/46.
Brasil. (2014). Diretrizes para o cuidado das pessoas idosas no SUS: proposta de modelo de atenção integral. XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidado_pessoa_idosa_sus.pdf
Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Domiciliar, 1. https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTIxOQ==
Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Orientações técnicas para a implementação de Linha de Cuidado para Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa no Sistema Único de Saúde – SUS.
Brasil. (2021). Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Fatos e números idosos e família no Brasil. https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/observatorio-nacional-da-familia/fatos-e-numeros/idosos-e-familia-no-brasil.pdf
Camacho, A.C.L.F. et al. (2013). Validação de cartilha informativa sobre idosos com demência: um estudo observacional-transversal. Revista de pesquisa cuidado é fundamental, 6(1), 8-16. https://www.redalyc.org/pdf/5057/505750621003.pdf.
Chayamiti, E. M. P. C. & Caliri, M.H.L. (2015). Úlcera por pressão em pacientes sob assistência domiciliária. Acta paulista de enfermagem, 23(1), 29-34. https://doi.org/10.1590/S0103-21002010000100005.
Costa, A.F. et al. (2020). Quality of life and burden of caregivers of elderly people. Texto & Contexto – Enfermagem, 29.
Costa, M.F. et al. (2020) Continuidade do cuidado da alta hospitalar para a atenção primária à saúde: a prática espanhola. Texto & Contexto-Enfermagem, 29.
Delatorre, P.G. et al. (2013). Planejamento para a alta hospitalar como estratégia de cuidado de enfermagem: revisão integrativa. Revista de enfermagem UFPE, 7(7), 151-9. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/12387.
Ferreira, C.R., Isaac, L. & Ximenes, V.S. (2018). Cuidar de idosos: um assunto de mulher. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9(1), 108-125. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S223664072018000100007#:~:text=Pesquisadores%20apontam%20que%20a%20designa%C3%A7%C3%A3o,determinante%20na%20escolha%20do%20cuidador.
Ferreira, J.D.L. et al. (2016). Ações Preventivas para Úlcera por Pressão em Idosos com Declínio Funcional de Mobilidade Física no Âmbito Domiciliar. ESTIMA, 14(1), 36-42. https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/118.
Galvão, M.T.L.S. & Janeiro, J.M.S.V. (2013). O autocuidado em enfermagem: autogestão, automonitorização e gestão sintomática como conceitos relacionados. Revista Mineira de Enfermagem, 17(1), 225-230. http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/593.
Gomes, N.C. et al. (2017). Necessidade de cuidados de enfermagem entre idosos hospitalizados. Revista enfermagem Atenção Saúde, 6(2), 65-76. https://doi.org/10.18554/reas.v6i2.2219.
Goulart, F.A.A. (2018). Ministério da Saúde. Doenças crônicas não transmissíveis: estratégias de controle e desafios e para os sistemas de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde.
Heldler, H.C. et al. (2016). Representação social do cuidado e do cuidador familiar do idoso. Revista Katál, 19(1), 143-153. https://doi.org/10.1590/1414-49802016.00100015.
IBGE. (2019). Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao//index.html.
Libòrio, E.,L.,F., Fietz, V.R. & Watanabe, E.A.M.T. (2016). Vivências dos cuidadores em relação à terapia nutricional enteral domiciliar. Revista Labore Ensino de Ciência, 1,126-139. https://periodicos.ufms.br/index.php/labore/article/view/5493.
Lopes, V.J. et al. (2019). Participação do enfermeiro no planejamento de alta hospitalar. Revista de Enfermagem, 13(4), 114-250. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i04a236850p1142-1150-2019
Moro, J.V. & Caliri, M.H.L. (2016). Úlcera por pressão após a alta hospitalar e o cuidado em domicílio. Escola Anna Nery, 20(3). https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160058.
Nardi, E.F.R. et al. (2012). Dificuldades dos cuidadores familiares no cuidar de um idoso dependente no domicílio. Ciência, Cuidado e Saúde, 11(1), 98- 105. doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i1.18864.
Organização Mundial da Saúde. (2005). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf.
Oliveira, L.S. et al. (2017). Cuidados pós-alta em pacientes idosos com sequelas de acidente vascular cerebral: planejamento de alta hospitalar. Revista Saúde e Desenvolvimento, 11(9). https://www.revistasuninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/785.
Paiva, A. et al. (2015). A experiência vivenciada por pessoas que sobreviveram ao acidente vascular cerebral e seus cuidadores familiares. Investigação Qualitativa em Saúde, 1.
Parreira, A.A. (2018). Assistência de enfermagem para idosos em internação hospitalar. Trabalho de Conclusão de Curso em enfermagem – Uberlândia, Minas Gerais.
Pereira, J.S.P., Pinto, J.M.O. & Castro, D.A.G. (2020). Intervenções de enfermagem ao idoso hospitalizado com risco de queda. Revista Nursing, 23(265), 4205-4212. https://doi.org/10.36489/nursing.2020v23i265p4205-4220.
Pinheiro, S.J. et al. (2016). Concepções das práticas de educação em saúde no contexto da formação em Enfermagem. Rev RENE. 17(4), 545-52. DOI: 10.15253/2175-6783.2016000400015.
Reis, L.A. & Trad, L.A.B. (2015). Suporte familiar ao idoso com comprometimento da funcionalidade: a perspectiva da família. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 17(3), 28-41. São Paulo.
Regis, G.C.C. (2012). Estresse de cuidadores de idosos: uma avaliação na atenção primária a saúde. Trabalho de Conclusão de Curso em Enfermagem- Mosoró, Rio Grande do Norte. http://www.sistemasfacenern.com.br/repositorio/admin/acervo/b0f6218572f2c458e3477b2c06a77d7f.pdf.
Rotilli, J. et al. (2017). O idoso dependente no contexto familiar após a alta do projeto cuidados continuado integrado. Atas - Investigação Qualitativa em Saúde, 2. https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2017/article/view/1470/1427.
Sanguino, G.Z. et al. (2018). O trabalho de enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado: limites e particularidades. Portal Regional da BVS, 10(1), 160-166. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-908431.
Santos, G. & Sousa, L. (2013). Qualidade de vida em pessoas idosas hospitalizadas: comparação da admissão com a alta do internamento. Revista Kairós Gerontologia, 16(2), 7-25. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2013v16i1p7-25.
Santos, J.D.R. et al. (2021). Educational technology to guide self-care for elderly patients at hospital discharge to the home: An integrative review. International Journal of Advanced Engineering Research and Science, 9(2). https://dx.doi.org/10.22161/ijaers.92.26.
Santos, T.L., Laprano, M.G.G. & Conceição, A.P. (2020). Orientações de alta hospitalar para o desempenho do autocuidado após a cirurgia cardíaca. Revista Baiana de Enfermagem, 34(4). https://doi.org/10.18471/rbe.v34.35284.
Silva, R.C.A., Monteiro, G.L. & Santos A.G. (2015). O enfermeiro na educação de cuidadores de pacientes com sequelas de acidente vascular cerebral. Revista de Atenção à Saúde, 13(45), 114-120. https://doi.org/10.13037/ras.vol13n45.3114.
Silva, R.A.E. (2019). Gestão do cuidado pelo cuidador familiar na atenção domiciliar ao idoso após a alta hospitalar. Dissertação de Mestrado em Enfermagem. Universidade Federal de Juiz de Fora – Minas Gerais. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10664.
Soares, C.R. & Dias, J.S. (2017). A interdependência dos cuidados de enfermagem e familiar à pessoa idosa hospitalizada no hospital João Morais. Trabalho de conclusão de curso em enfermagem. Mindello.
Souza, I.C.P. et al.. (2014). Perfil de pacientes dependentes hospitalizados e cuidadores familiares: conhecimento e preparo para as práticas do cuidado domiciliar. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 164-172. http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20140013.
Storti. L.B. (2013). Fragilidade de idosos internados na clínica médica da unidade de emergência de um hospital geral terciário. Texto Contexto - Enferm, 22(2), 452-9. https://doi.org/10.1590/S0104-07072013000200022.
Torres, H.C. et al. (2009). O processo de elaboração de cartilhas para orientação do autocuidado no programa educativo em Diabetes. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(2), 312-6. https://doi.org/10.1590/S0034-71672009000200023.
Thiollent, M. (2018). Metodologia da pesquisa-ação, 18. São Paulo: Cortez.
Utzumi, F.C. et al. (2018). Continuidade do cuidado e o interacionismo simbólico: um entendimento possível. Texto Contexto - Enferm, 27(2). https://doi.org/10.1590/0104-070720180004250016.
Vasconcelos, M., Grillo, M.J.C. & Soares, S.M. (2018). Práticas educativas e tecnologias em saúde. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva.
Veras, R.P. (2019). Guia dos Instrumentos de Avaliação Geriátrica. Universidade Aberta da Terceira Idade. https://www.unatiuerj.com.br/Guia%20dos%20instrumentos%20Avaliacao%20Geriatrica.pdf.
Weber, L.A.F., Lima, M.A.D.S. & Acosta, A, M. (2019). Qualidade da transição do cuidado e sua associação com a readmissão hospitalar. Aquichan, 19(4), 01-11. https://doi.org/10.5294/aqui.2019.19.4.5.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 José Daniel Rodrigues dos Santos; Valeria Regina Cavalcante dos Santos; Xaene Maria Fernandes Duarte Mendonça; Ilma Pastana Ferreira; Jacirene Vasconcelos de Albuquerque; Bianca Camila Neves Siqueira; Vitória Fernanda Valadares Coelho; Brenda Laryssa Lima Gonçalves; Cristina Frassinette Lima Souza; Creusa Barbosa dos Santos Trindade
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.