Malformaciones congénitas mediadas por los efectos adversos de sustancias químicas teratogénicases
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34178Palabras clave:
Malformaciones congénitas; Teratógenos; Tóxico; Residuos químicos; Embarazadas; Drogas.Resumen
Los teratógenos son responsables de causar alteraciones funcionales, estructurales, metabólicas y conductuales en los organismos sometidos, resultando en malformaciones congénitas que comprometen al embrión/feto durante el período de desarrollo y diferenciación celular. Objetivo: realizar un relevamiento científico sistemático sobre los principales agentes químicos teratogénicos y tóxicos con potencial teratogénico descritos en la literatura científica asociados a las malformaciones congénitas. Métodos: a través de búsquedas y análisis de artículos de los últimos 20 años (2000-2021) sin distinción de idioma disponibles en las bases de búsqueda: Scielo, Google académico, Pubmed y Biblioteca Virtual en Salud, totalizando 36 artículos, siendo elegidos únicamente estudios observacionales. Resultados: se observaron datos alarmantes en relación a los estudios, terminando con el impacto nocivo que tienen los agentes teratogénicos de causar malformaciones así como negligencia materna y, parcialmente, de profesionales de la salud desde esta perspectiva. Conclusión: Las embarazadas están muy expuestas a numerosas sustancias químicas, por voluntarismo propio o no, que tienen el potencial de deteriorar su salud y, sobre todo, la del feto. Sin embargo, las anomalías teratogénicas son, en su mayor parte, prevenibles. De esa forma es notoria la importancia del acceso a la información que debe ser redactada por los profesionales de la salud con el fin de sensibilizar, educar o reeducar a la población. No más, se concluye que, partiendo de la premisa de que la relación madre-hijo es vulnerable e influenciada por el entorno en el que se sitúa, por lo tanto, será el resultado del entorno en el que vive.
Citas
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2018, março 28). Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. RDC 222. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf
Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2020, março). Resíduo químico — Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente — Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem. NBR 16725. 2-18. https://sinproquim.org.br/docs/abnt16725_15042020.pdf
Brasil, Ministério da Saúde (2012). Diretrizes metodológicas: elaboração de revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Brasília p. 13. https://rebrats.saude.gov.br/phocadownload/diretrizes/20210622_Diretriz_Revisao_Sistematica_2021.pdf
Baldon J. P., Correr C. J., Melchiors A. C., Rossignoli P., Fernandez-Llimos F., Pontarolo R. (2006). Conhecimento e atitudes de farmacêuticos comunitários na dispensação de medicamentos para gestantes. Pharmacy Practice, 4(1), 38–43. https://scielo.isciii.es/pdf/pharmacy/v4n1/pt_original7.pdf
Baroneza, J. E., Faria, M. J. S. S., Kuasne, H., Carneiro, J. L. V., & Oliveira, J. C. (2008). Dados epidemiológicos de portadores de fissuras labiopalatinas de uma instituição especializada de Londrina, Estado do Paraná. Acta Scientiarum. Health Sciences, 27(1), 31-35. https://doi.org/10.4025/actascihealthsci.v27i1.1434
Borges, V. M., Moura, F., Cerdeira, C. D., & Santos Barros, G. B. (2018). Uso de Medicamentos entre gestantes de um município no sul de Minas Gerais, Brasil. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 30(1), 30–43. https://doi.org/10.14450/2318-9312.v30.e1.a2018.pp30-43
Brilhante de Aguiar, M. I., Freitas Alves, J. M., Pinheiro de Lima, J., & Nogueira Torres, K. B. (2020). Utilização de medicamentos na gravidez: Risco e benefício. REVISTA CEREUS, 12(3), 162-174. http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/3204
Brum, L. F. S., Pereira, P., Felicetti, L. L., & Silveira, R. D. (2011). Utilização de medicamentos por gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde no município de Santa Rosa (RS, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, 16(5), 2435–2442. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000500012
Fernandes, A. L. P. (2018). Uso de contraceptivos como causa de malformações fetais em filhotes de gata. Repositório institucional da Universidade federal da Paraíba. 1-18. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12535
Fontoura, F. C., Cardoso, M. V. L. M. L. (2014). Associação das malformações congênitas com variáveis neonatais e maternas em unidades neonatais numa cidade do nordeste brasileiro. Texto & Contexto Enfermagem, 23 (4),907-914. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71433508012
Gomes, J. V. (2020, fevereiro 19). Saiba os riscos do consumo de álcool na gestação [Especial de Carnaval]. https://pebmed.com.br/saiba-os-riscos-do-consumo-de-alcool-na-gestacao-especial-de-carnaval/?utm_source=artigoportal&utm_medium=copytext
Guerra, G. C. B., Silva, A. Q. B., França, L. B., Assunção, P. M. C., Cabral, R. X., & Ferreira, A. A. A. (2008). Utilização de medicamentos durante a gravidez na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 30(1), 12–18. https://doi.org/10.1590/S0100-72032008000100003
Guimarães, M. T., Cunha, M. G., Carvalho, D. P., Sampaio, T., Braga, A. L. F., & Pereira, L. A. A. (2011). Desfechos relacionados à gravidez em áreas contaminadas, SP, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 14(4), 598–608. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2011000400007
Hansen, W. F., Peacock, A. E., & Yankowitz, J. (2002). Safe prescribing practices in pregnancy and lactation . Journal of Midwifery & Women’s Health, 47(6), 409–421. https://doi.org/10.1016/S1526-9523(02)00324-0
Haroun, H. S. (2017). Teratogenicity and Teratogenic Factors. MOJ Anatomy & Physiology, 3(1). https://doi.org/10.15406/mojap.2017.03.00082
Instituto Nacional de Câncer. (2020). Quais são os riscos do tabagismo para a mulher grávida. https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/quais-sao-os-riscos-do-tabagismo-para-mulher-gravida
Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos. (2019, dezembro). Uso seguro de medicamentos na gestação. 8(10), 1-14. https://www.ismp-brasil.org/site/wp-content/uploads/2020/02/boletim_ismp_dezembro.pdf
Jornal Nacional. (2019, abril 22). Gravidez precoce é uma das principais causas da evasão escolar, diz estudo. https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/04/22/gravidez-precoce-e-uma-das-principais-causas-da-evasao-escolar-diz-estudo.ghtml
Kassada, D. S., Marcon, S. S., & Waidman, M. A. P. (2014). Perceptions and practices of pregnant women attended in primary care using illicit drugs. Escola Anna Nery - Revista de Enfermagem, 18(3). https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140061
Kassada, D. S., Marcon, S. S., Pagliarini, M. A., & Rossi, R. M. (2013). Prevalência do uso de drogas de abuso por gestantes. Acta Paulista de Enfermagem, 26(5), 467–471. https://doi.org/10.1590/S0103-21002013000500010
Klaassen, C. D., Watkins, J. B. (2012). Casarett e Doull’s essentials of toxicology (D. Deitos, Ed.; 2o edição). Lange
Kroeff, L. R., Mengue, S. S., Schmidt, M. I., Duncan, B. B., Favaretto, A. L. F., & Nucci, L. B. (2004). Fatores associados ao fumo em gestantes avaliadas em cidades brasileiras. Revista de Saúde Pública, 38(2), 261–267. https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000200016
Lucchese, R., Paranhos, D. L., Netto, N. S., Vera, I., & Silva, G. C. (2016). Fatores associados ao uso nocivo do tabaco durante a gestação. Acta Paulista de Enfermagem, 29(3), 325–331. https://doi.org/10.1590/1982-0194201600045
Macêdo, M. C. G. (2015). Defeitos congênitos diagnosticados em ruminantes no laboratório de patologia veterinária da universidade federal da paraíba. Repositório Institucional da Universidade Federal da Paraíba. 10-22. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/10593
Mello Jorge, M. H. P., Laurenti, R., Gotlieb, S. L. D., Oliveira, B. Z., & Pimentel, E. C. (2014). Características das gestações de adolescentes internadas em maternidades do estado de São Paulo, 2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(2), 305–315. https://doi.org/10.5123/S1679-49742014000200012
Mengue, S. S., Schenkel, E. P., Duncan, B. B., & Schmidt, M. I. (2001). Uso de medicamentos por gestantes em seis cidades brasileiras. Revista de Saúde Pública, 35(5), 415–420. https://doi.org/10.1590/S0034-89102001000500002
Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Nascidos Vivos – SINASC. (2020, dezembro). Anomalia ou defeito congênitos em nascidos vivos. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?SINASC/anomalias/anomabr.def
Moraes, C. L., & Reichenheim, M. E. (2007). Rastreamento de uso de álcool por gestantes de serviços públicos de saúde do Rio de Janeiro. Revista de Saúde Pública, 41(5), 695–703. https://doi.org/10.1590/S0034-89102007000500002
Moreira, L. M. A., Dias, A. L., Ribeiro, H. B. S., Falcão, C. L., Felício, T. D., Stringuetti, C., & Santos, M. D. F. (2001). Associação entre o Uso de Abortifacientes e Defeitos Congênitos. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 23(8), 517–521. https://doi.org/10.1590/S0100-72032001000800006
Nicolucci, R. (2016, agosto 29). Agenti chimici dannosi per l’uomo: una proposta di classificazione. https://www.teknoring.com/news/rischio-chimico/agenti-chimici-dannosi-per-luomo-una-proposta-di-classificazione/
Oliveira, A. S., Manola, C. C. V., Pimenta, F. L. B., Melo, E. B. M., Machado, P. S., & Bedin, L. P. (2021). Letramento em saúde e dependência de álcool e outras drogas na gestação. Global Academic Nursing Journal, SPE.1(2). https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200092
Oliveira, E. S., Chaves, A. F. L., Vasconcelos, H. C. A., Rocha, R. S., Costa, F. S. (2013). Prevalência do consumo de drogas no período gestacional. Rev enferm UFPE on line. 7 (10), 6083-6092. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v7i10a12242p6083-6092-2013
Oliveira, N. P., Moi, G. P., Atanaka-Santos, M., Silva, A. M. C., & Pignati, W. A. (2014). Malformações congênitas em municípios de grande utilização de agrotóxicos em Mato Grosso, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19(10), 4123–4130. https://doi.org/10.1590/1413-812320141910.08512014
Opaleye, E. S., Coelho, H. L. L., Schüler-Faccini, L., Almeida, P. C., Santos, E. C., Ribeiro, A. J. V., & Costa, F. S. (2010). Avaliação de riscos teratogênicos em gestações expostas ao misoprostol. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 32(1), 19–35. https://doi.org/10.1590/S0100-72032010000100004
Oppermann, K., Durigon, G., de Albuquerque, R. M., & Karam, S. M. (2011). Avaliação sobre a exposição a potenciais agentes teratogênicos pelas usuárias do HU-FURG: um estudo transversal. VITTALLE - Revista De Ciências Da Saúde, 22(2), 23–33. https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/1412
Ornoy, A., & Ergaz, Z. (2010). Alcohol Abuse in Pregnant Women: Effects on the Fetus and Newborn, Mode of Action and Maternal Treatment. International Journal of Environmental Research and Public Health, 7(2), 364–379. https://doi.org/10.3390/ijerph7020364
Ortega-García, J. A., Martin, M., López-Fernández, M. T., Fuster-Soler, J. L., Donat-Colomer, J., López-Ibor, B., Claudio, L., & Ferrís-Tortajada, J. (2010). Transgenerational tobacco smoke exposure and childhood cancer: An observational study. Journal of Paediatrics and Child Health, 46(6), 291–295. https://doi.org/10.1111/j.1440-1754.2010.01710.x
Perlroth, N. H., & Castelo Branco, C. W. (2017). Current knowledge of environmental exposure in children during the sensitive developmental periods. Jornal de Pediatria, 93(1), 17–27. https://doi.org/10.1016/j.jped.2016.07.002
Pinheiro, A. P. A., Rodrigues, C. R., Marcolino, J. M., Souza, A. L. T., Carvalho, R. Y., Soares, E. A. (2013). Avaliação de teratógenos potenciais em grupo de gestantes assistidas em unidades do programa saúde da família. Arq Ciênc Saúde. 20(3), 83-87. https://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-20-3/ID-540-20(3)-jul-set-2013.pdf
Possato, M., Parada, C. M. G. L., & Tonete, V. L. P. (2007). Representação de gestantes tabagistas sobre o uso do cigarro: estudo realizado em hospital do interior paulista. Revista Da Escola de Enfermagem Da USP. 41(3), 434–440. https://doi.org/10.1590/S0080-62342007000300013
Ramos, W. L. P., Benevento, C. E., Malgarin, J., Stefanello, T. F., Ramos, E. R. P. (2008). Análise do uso de medicamentos durante a gestação em mães de pacientes portadores de malformações fetais. Revista Saúde e Pesquisa. 1(1), 59-64. https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/709/581
Ribeiro, A. S., Silva, M. V., Guerra, P. G., Saick, K. W., Uliana, M. P., & Loss, R. (2013). Risco potencial do uso de medicamentos durante a gravidez e a lactação. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 25(1), 62–67. https://doi.org/10.14450/2318-9312.v25.e1.a2013.pp62-67
Rocha, P. C., Britto e Alves, M. T. S. S., Chagas, D. C., Silva, A. A. M., Batista, R. F. L., & Silva, R. A. (2016). Prevalência e fatores associados ao uso de drogas ilícitas em gestantes da coorte BRISA. Cadernos de Saúde Pública, 32(1). https://doi.org/10.1590/0102-311X00192714
Rocha, R. S., Bezerra, S. C., Lima, J. W. O., & Costa, F. S. (2013). Consumo de medicamentos, álcool e fumo na gestação e avaliação dos riscos teratogênicos. Revista Gaúcha de Enfermagem, 34(2), 37–45. https://doi.org/10.1590/S1983-14472013000200005
Sampaio, R. F., & Mancini, M.C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revi. Bras. Fisioter 11(1), 83-89. https://www.scielo.br/j/rbfis/a/79nG9Vk3syHhnSgY7VsB6jG/?format=pdf&lang=pt
Sales, L. J., Leite, L. M. M., Pigozzo, C. M., Campos, M. C., Cova, V. F. (2008). Levantamento de concepções sobre teratogênese e seus agentes em uma amostra de gestantes no bairro da liberdade- SSA/BA. Candombá- Revista Virtual. 4(1), 55-69. http://web.unijorge.edu.br/sites/candomba/pdf/artigos/2008/a9.pdf
SANDRI, R. (2017). Síndromes genéticas: uma introdução para professores. Programa de Formação Continuada. Sec Educ Bauru. http://ead.bauru.sp.gov.br/efront/www/content/lessons/75/ETAPA%203_%20Texto%203_%20Genetica%20do%20desenvolvimento%20e%20as%20anomalias%20congenitas.pdf
Santos, S. M., & Gouveia, N. (2011). Presença de trialometanos na água e efeitos adversos na gravidez. Revista Brasileira de Epidemiologia, 14(1), 106–119. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2011000100010
Schüler-Faccini, L., Leite, J. C. L., Sanseverino, M. T. V., & Peres, R. M. (2002). Avaliação de teratógenos potenciais na população brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 7(1), 65–71. https://doi.org/10.1590/S1413-81232002000100006
Segóvia, L., & Girol, A. P. (2019). Isotretinoína durante a gestação e malformações fetais associadas. Cuid Enferm.13(2), 93-96. http://www.webfipa.net/facfipa/ner/sumarios/cuidarte/2019v2/93.pdf
Silva, J., Rodovalho, W., & Longhin, S. R. (2012). Estudo exploratório do comércio de produtos de origem vegetal (pov) que apresentam princípio ativo tóxico em Goiânia. Enciclopédia Biosfera, 8(14), 1561–1570. https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/3977
Silva, M. F., Santos, F. P., Silva, K. F., Mello, M. S. C., Friedrich, K. (2013). Exposição ocupacional a medicamentos antineoplásicos em clínicas veterinárias no município do Rio de Janeiro. Vigilância Sanitária em debate: Sociedade, Ciência e Tecnologia. 1 (1), 34-42. http://www6.ensp.fiocruz.br/visa/files/8-174-2-PB.pdf
Society of Toxicology. (2020). What Is Toxicology?. https://www.toxicology.org/about/relevance.asp
Souza, L. H. R. F., Santos, M. C., & Oliveira, L. C. M. (2012). Padrão do consumo de álcool em gestantes atendidas em um hospital público universitário e fatores de risco associados. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 34(7), 296–303. https://doi.org/10.1590/S0100-72032012000700002
Souza, M. F., Bezerra, I. T. F., Barbosa, F. M. S., Rocha, V. C., Sousa, M. S., Oliveira Neto, T. S., Lacerda-Lucena, P. B., & Lucena, R. B. (2018). Abortos, malformações congênitas e falhas reprodutivas espontâneas em caprinos causados na intoxicação pelas folhas da catingueira, Poincianella pyramidalis (sin. Caesalpinia pyramidalis). Pesquisa Veterinária Brasileira, 38(6), 1051–1057. https://doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5243
Toralles, M. B., Trindade, B. M. C., Fadul, L. C., Peixoto Junior, C. F., Santana, M. A. C. C. de, & Alves, C. (2009). A importância do Serviço de Informações sobre Agentes Teratogênicos, Bahia, Brasil, na prevenção de malformações congênitas: análise dos quatro primeiros anos de funcionamento. Cadernos de Saúde Pública, 25(1), 105–110. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000100011
Ujházy, E., Mach, M., Navarová, J., Brucknerová, I., & Dubovický, M. (2012). Teratology – past, present and future. Interdisciplinary Toxicology, 5(4), 163–168. https://doi.org/10.2478/v10102-012-0027-0
Wendy Chung. (2004). Teratogens and their effects. 23–28. http://www.columbia.edu/itc/hs/medical/humandev/2004/Chpt23-Teratogens.pdf
World Health Oganization. (2020). Birth defects. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/birth-defects
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Raí Rogério da Silva; Rayana Carla Silva de Morais

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.