Reflexiones sobre “el nuevo currículum medio” y sus implicaciones para la formación de los estudiantes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34255Palabras clave:
Ciclo de política; Nueva escuela secundaria; BNCC.Resumen
El presente artículo constituye el resultado de un estudio exploratorio cuya intencionalidad es ampliar la experiencia de los investigadores en torno al tema de la política educativa analizando su trayectoria en la reformulación de la política educativa y la política curricular. A partir de las premisas, el objetivo principal de este artículo pretende discutir el campo de las políticas educativas ubicándolas al escenario de influencia y escenario de producción textual correlacionándolas con la reforma curricular de la educación media actualmente vigente. En efecto, el enfoque del ciclo político (ECP) se utilizará como método de investigación porque permite entender los escenarios y contextos como fenómenos cíclicos y trayectorias cambiantes en arenas políticas continuas y plurales, apartándose de la visión gubernamental de las políticas públicas. Así, aumentamos el ECP a técnica cualitativa de investigación documental adecuada en la interpretación contextualizando (escenario de influencia) y discutiendo en documentos generales (escenario de producción de textos) sus efectos orientadores y normativos en la "implementación" del BNCC. A partir de este estudio nos encontramos con una realidad reformista que abarca la educación básica, sin embargo se delimitó al nuevo currículo de la escuela secundaria como objeto de estudio y a la reestructuración de las interfaces del proceso organizativo formativo para flexibilizar el conocimiento escolar, mientras que, retomamos una escolarización neotécnica utilitaria y pragmática. Así, teóricos como Ball, Mainardes, Mainardes & Marcondes, Mainardes & Tello, Tel1lo & Mainardes e Lopes referenciado al enfoque en los ciclos de las políticas deconstruyen la ideología determinista y lineal de las políticas públicas como simple resolución de problemas donde se prescinde de la participación social particulariza los lugares y el poder de decisión de los individuos, como sujetos productores de políticas públicas. Por lo tanto, la lógica productiva de la política en aras de la revalorización del capital, donde el interés privado de los empresarios anula el interés público, proporciona coqueteos con el proyecto de privatización de los servicios y bienes públicos.
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