Reception and flow of patients with mental disorders in Primary Care: experience report
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.34957Keywords:
Health education; Mental health; Teaching materials; Primary health care; Reception of patients with disorders.Abstract
Introduction: With the increase in the number of patients with mental disorders, the prevalence of care in health units rises. In this context, primary care professionals are responsible for welcoming and directing the flows of these users when necessary. Objective: To report the experience on the development and implementation of the booklet on reception and flows of these users as educational material for Primary Care Health professionals. Methods: This is a descriptive experience report of a resident of the Multiprofessional Family and Community Health Program (ESCS), where an intervention was carried out in a Health Unit located in the Federal District, following the assumptions of the Arch of Maguerez. Results and Discussion: Primary health care works as a gateway into the health system for users who have some psychological disorder, it is the privileged space for welcoming people who are in acute suffering and for building a longitudinal bond. It takes a constant exercise of self-assessment by professionals to avoid framing these users in stereotypes, always remembering that they are in a fragile situation and need to be taken care of, situations related to the field of mental health are among those that require the most effort from the team. for timely problem perception and decision making. Conclusion: The booklet has become a strategy that aims to carry out health education, which can be used as support material by any health professional assisting in the care of the user.
References
Batista, C. F. N. (2020). Coordenação do projeto saúde mental em foco: ampliando o conhecimento sobre a temática (4). Mafra, SC : Ed. da UnC.https://repositorio.unc.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/192/Saude_Mental_RNH.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Brasil, Ministério da Saúde. (2013). Caderno de atenção básica ‘’ Acolhimento a demanda espontânea’’. II.bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_queixas_comuns_cab28v2.pdf
Brasil,. Ministério da Saúde. Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF: Ministério da Saúde. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm
Borille, D. C., Brusamarello, T., Paes, M. R., Mazza, V. de A., Lacerda, M. R., & Maftum, M. A. (2012). A aplicação do método do arco da problematização na coleta de dados em pesquisa de enfermagem: relato de experiência. Texto & Contexto - Enfermagem, 21(1), 209–216. doi.org/10.1590/s0104-07072012000100024
Campos, G. W. de S., & Domitti, A. C. (2007). Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, 23(2), 399–407. doi.org/10.1590/s0102-311x2007000200016
Colombo, A. A. (2007). A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez e sua relação com os saberes de professores. Semina: Ciências Sociais E Humanas, 28(2), 121. doi.org/10.5433/1679-0383.2007v28n2p121
Cruz, J. W. A., Santos, F. O. de A., Sales, V. B. dos S., Santana, L. N., Martins, S. S., Matos, H. S. de S., & Costa, M. R. de C. D. (2021). Arco de maguerez e educação em saúde sobre depressão em escolares: relato de experiência. recisatec - revista científica saúde e tecnologia, 1(2), e1210–e1210. doi.org/10.53612/recisatec.v1i2.10
Cubas, J. M., et al. (2018). “Fatores Que Interferem No Acesso Aos Serviços de Saúde Mental Por Crianças E Adolescentes. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 31. doi.org/10.5020/18061230.2018.8642
Falcao, R. C. G. (2014). Cartilha Educativa: Possibilidades de caminhada no processo da reforma psiquiátrica Florianópolis (SC). Universidade Federal de Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/168565/Rosana%20de%20C%c3%a1ssia%20Guedes%20Falc%c3%a3o%20-%20psico%20-%20tcc.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Ferreira, G. I. (2019). Formação profissional em Saúde: aplicação do Arco de Maguerez no processo de ensino-aprendizagem. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 23. doi.org/10.1590/interface.180020
Hirdes, A. (2015). A Perspectiva Dos Profissionais Da Atenção Primária à Saúde Sobre O Apoio Matricial Em Saúde Mental. Ciência & Saúde Coletiva, 20 (2), 371–382. doi.org/10.1590/1413-81232015202.11122014
Iacoponi, E. (1999). Classificação de Transtornos Mentais E de Comportamento Da CID-10 - Diretrizes Diagnósticas E de Tratamento Para Transtornos Mentais Em Cuidados Primários. Revista Brasileira de Psiquiatria, 21 (2), 132–132. doi.org/10.1590/s1516-44461999000200014
Lima, M., & Dimenstein, M. (2016). O apoio matricial em saúde mental: uma ferramenta apoiadora da atenção à crise. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 20, 625–635. doi.org/10.1590/1807-57622015.0389
Ministério da saúde. (2011). Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html
Neto, J. B., et al (2021). O estigma da doença mental entre estudantes e profissionais de saúde. Research, Society and Development, 10 (3). doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12899
Organização Pan-Americana Da Saúde (2022). OPAS Estabelece Comissão de Alto Nível Sobre Saúde Mental E COVID-19 - OPAS/OMS. https://www.paho.org/pt/noticias/6-5-2022-opas-estabelece-comissao-alto-nivel-sobre-saude-mental-e-covid-19
Pitta, A. M. F. (2011). Um balanço da reforma psiquiátrica brasileira: instituições, atores e políticas. Ciência & Saúde Coletiva, 16 (12), 4579–4589. doi.org/10.1590/s1413-81232011001300002
Rocha, F. L., Hara, C., & Paprocki, J. (2018). Doença Mental E Estigma. Rev. Méd. Minas Gerais, 25 (4), 590-596. doi.org/10.5935/2238-3182.20150127
Silva, T. C. M. F., & Marcolan, J. F. (2018). Preconceito aos indivíduos com transtorno mental como agravo do sofrimento. Rev. Enferm. UFPE on Line, 12 (8), 2089–2098. doi.org/10.5205/1981-8963-v12i8a234776p2089-2098-2018
Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA. Redes de atenção à saúde: Rede de Atenção Psicossocial – RAPS/ Paola Trindade Garcia; Regimarina Soares Reis (Org.). - São Luís: Edufma, 2018. https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/10279/3/Rede%20de%20Aten%c3%a7%c3%a3o%20Psicossocial%20-%20RAPS.pdf
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Letícia Beatriz Fonseca Barcelos; Tatiany Cristine Silva; Caroline Jonas Rezaghi Ricomini Nnunes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.