Aspectos da assistência de enfermagem no tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo na Unidade de Terapia Intensiva
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37240Palavras-chave:
Síndrome do desconforto respiratório; Unidade de Terapia Intensiva; Enfermagem.Resumo
A enfermagem como ciência e profissão foi projetada para sustentar a vida e promover funções biopsicossociais, sendo os hospitais um de seus principais locais de trabalho. Este trabalho tem por objetivo avaliar a assistência de enfermagem no tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo nas Unidades de Terapia Intensiva. O estudo possui uma abordagem qualitativa e de natureza básica, este estudo é resultado de um levantamento bibliográfico sobre o tema em questão. Foram selecionados 9 artigos para compor a amostra final onde demonstraram a assistência prestada, dificuldades encontradas. No decorrer da Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo há inúmeras consequências, entre elas o prejuízo na troca gasosa, que ocorre devido a incompatibilidade na ventilação-perfusão, pois é quando há uma condição fisiológica que resulta nos alvéolos do pulmão que são perfundidos com sangue, mas o fornecimento de ar falha em suprir essa região perfundida causando baixo nível de oxigênio no sangue. Conclui-se a partir dos artigos utilizados para a construção desse estudo, que o enfermeiro possui dificuldades dentro das Unidades de Terapia Intensiva relacionado ao tratamento da Síndrome do Desconforto Respiratório.
Referências
Ananias, M. A. N. B., Cambraia, A. A., & Calderaro, D. C. (2018). Efeito da posição prona na mecânica respiratória e nas trocas gasosas em pacientes com SDRA grave. Revista Med Minas Gerais, 28(5), eS280528. http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20180140
Cavalheiro, A. M., Moura Júnior, D. F., & Lopes, A. C. (2008). Stress in nurses working in intensive care units. Revista Latino-Americana de Enfermagem. Rev. Latino-Am Enfermagem, 16(1), 1-8. https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000100005
Chesani, F. H., & Oliveira, D. O. N. C. (2020). As estratégias de cuidado realizadas por uma equipe de terapia intensiva ao paciente com diagnóstico de SDRA. Braz Cubas Centro Universitário, Diálogos Interdisciplinares, 9(3), 120-133.
Costa, D. A. (2020). Síndrome de Dificuldade Respiratória Aguda – ARDS. Dissertação de mestrado, Universidade do Porto, Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar – Universidade do Porto, Portugal.
Dias, L. P. D., & Dias, M. P. (2019). Forence Nightingale e a História da Enfermagem. História da Enfermagem Revista Eletrônica, 2(10), 47-63.
Manfredini, F., Mallamaci, F., D’Arrigo, G., Baggetta, R., Bolignano, D., Torino, C., & Zoccali, C. (2017). Exercise in patients on dialysis: a multicenter, randomized clinical trial. Journal of the American Society of Nephrology, 28(4), 1259-1268.
Marquiza, J. L., Bransão, J. O., Lima, L. S., Silva, L. V. T., Nepomuceno, B. B., Oliveira, R. L., Druzian, A. F., & Dias, M. E. M. (2018). Efeito da posição prona na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA): relato de experiência. PECIBES- Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde, 4(2), 94-101.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto – Enfermagem, 17(4), 758-764
Pinto, M. M. M., Sousa, N. R., Maranhão, T. S. V., Rolim, K. M. C., Magalhães, F. J., Vasconcelos, S. P., Frota, M. A., & Fernandes, H. I. M. V. Intervenções de enfermagem na prevenção de extubação não programada em recém-nascidos: bundle de boas práticas. Enferm. Foco, 10(7), 115-119.
Ruivo, R. (2019). Novo Manual de avaliação e prescrição de exercício. Self.
Ruivo, B. A. R. A., Bastos, J. P. C., Figueiredo Júnior, A. M., Silva, J. C. S., Jesus, L. M., Brígida, G. V. S., Santos, C. B., Silva, C. S., Pinheiro, E. P. S., & Camboim, B. B. P. (2020). Assistência de enfermagem na segurança do paciente na UTI: uma revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 5, e5221. https://doi.org/10.25248/reaenf.e5221.2020
Santos, A., Januário, N., Bianca, M., Fontenele, N., Vanessa, F., Xavier, L., & Holanda, T. M. (2017). Síndrome do desconforto respiratório agudo: revisão de literatura. Revista Interfaces da Saúde, 4(1), 47-53.
Siegel, M. D. (2020). Síndrome do desconforto respiratório agudo: epidemiologia. UpToDate, 4(2), 159-169.
Silva, A. P., Daibem, C. G. L., Ferrari, A. H. M., Moraes, C. F., Giatti, G. C., & Farje, L. A. D. (2019). Síndrome do desconforto respiratório agudo em prematuros (SDRA). 7ª jornada cientifica e tecnológica da Fatec de Botucatu, São Paulo.
Souza, P. S. (2019). Estresse ocupacional em enfermeiros de UTI. Monografia, Universidade Católica de Salvador Faculdade Enfermagem, Salvador, BA, Brasil.
Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, M. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer? Einstein, 8(1), 102-06.
Vieira, I. F. B. (2019). Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Síndrome de Dificuldade Respiratória Aguda em Decúbito Ventral: Construção e Validação de um Protocolo. Dissertação de mestrado, Leiria, Portugal.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 José Wesley Alves de Sousa; Iglésio Santana Fontinele; Államy Danilo Moura e Silva

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.