Degrees at Federal Institutes: what is shown in Brazilian stricto sensu research 2009-2020

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37593

Keywords:

State of Knowledge; Initial Teacher Training; Education Policies; Curricular configurations.

Abstract

As a result of an exercise in the production of the State of Knowledge, in this article we present understandings built on “doing initial teacher training” at Federal Institutes. The objective is to recognize the socio-historical and political-cultural context of the implementation of the offer of initial teacher training courses in the Federal Institutes. To this end, we rely on a set of research produced in Brazil and published in the Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), in the period 2009-2020, on which we incur the recursive sequence of elements and paths of Discursive Textual Analysis (DTA). The analytical process led us to the creation of a space for reconstruction through which understandings linked to two categories emerged: (1) Education Policies and Initial Teacher Training in the FIs and (2) Curricular configurations of Licentiate degrees in the FIs. We recognize, with them, a movement of curricular configurations that both take the deviations from the offer of initial teacher training courses in Brazil as beacons of what is not intended, nor is it wanted for the FIs, as they defend the relationship between theory and practice and the articulation between the different knowledge that make up teaching.

References

Alves, R. M. (2009). Processos de implantação e implementação dos cursos de Licenciatura em Matemática e Física no Cefet-PI. 158 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de Brasília.

Arroyo, M. G. (2011). Currículo, território em disputa. (2ª ed.) Ed. Vozes.

Baptista, C. R. (2015). Educação Especial e Políticas de Inclusão Escolar no Brasil: Diretrizes e Tendências. In: BAPTISTA, C. R. (org.). Escolarização e deficiência: configurações nas políticas de inclusão escolar. São Carlos: Marquezine & Manzini: ABPEE, 17-30.

Baptista, C. R. (2019). Política pública, Educação Especial e escolarização no Brasil. Educação e Pesquisa, São Paulo, 45, e217423.

Boneti, L. W. (2018). Políticas públicas por dentro. (4ª ed.) Ed. Unijuí.

Brasil (2021). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/.

Brasil (2019). Resolução CNE/CP 02/2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília: Ministério da Educação, 2019. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de abril de 2020, Seção 1, pp. 46-49.

Brasil (2015). Resolução CNE/CP 02/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União, Brasília. http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 08 maio 2020.

Brasil (2012). Lei nº 12.711 de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm.

Brasil (2008a). Lei nº 11.892. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm.

Brasil (2008b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC/Secadi. encurtador.com.br/cgn48.

Brasil (2002a). Resolução CNE/CP 01/2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=159251-rcp002-02&category_slug=outubro-2020-pdf&Itemid=30192.

Brasil (2002b). Resolução CNE/CP 02/2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica, em nível superior. Diário Oficial da União, Brasília. Diário Oficial da União, de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2020-pdf/159251-rcp002-02.

Brasil (1996). Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Ferreira, N. S. (2002). As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação e Sociedade, 79, 257-272.

Frigotto, G. (2018). Indeterminação de identidade e reflexos nas políticas institucionais formativas dos IFs. In: Frigotto, G. (org.). Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: relação com o ensino médio integrado e o projeto societário de desenvolvimento. Ed. UERJ, Ed. LPP.

Gadamer, H-G. (2012). Texto e Interpretação. In: GRONDIN, J. (org.). O pensamento de Gadamer. Ed. Paulus.

Gatti, B. A. (2017). Formação de professores, complexidade e trabalho docente. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, 17(53), 721-737.

Gatti, B. A. (2010). Formação de Professores no Brasil: Características e Problemas. Educação & Sociedade, Campinas, 31(113), 1.355-1.379.

Imbernón, F. (2009). Formação permanente do professorado: novas tendências. Ed. Cortez.

Libâneo, J. C., & Pimenta, S. G. (2011) Formação dos profissionais da educação: visão crítica e perspectivas de mudança. In: Pimenta, S. G. (org.). Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. (3ª ed.) Ed. Cortez.

Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, 9(2), 191-211.

Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2016). Análise textual discursiva. (3ª ed.) Ed. Unijuí.

Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2020). Análise textual discursiva. (3ª ed.) Ed. Unijuí. E-book.

Morosini, M. C., & Fernandes, C. M. B. (2014). Estado do Conhecimento: conceitos, finalidades e interlocuções. Educação Por Escrito, 5(2), 154-164.

Nóvoa, A. S. (2019). Entre a Formação e a Profissão: ensaio sobre o modo como nos tornamos professores. Currículo sem fronteiras, 19(1), 198-208.

Oliveira, D. A. (2020). Políticas itinerantes de educação e a reestruturação da profissão docente: o papel das cúpulas da OCDE e sua recepção no contexto brasileiro. Currículo sem fronteiras, 20(1), 85-107.

Pacheco, E. (2020). Desvendando os Institutos Federais: identidade e objetivos. Educação Profissional e Tecnológica em Revista, 4(1), 4-22.

Pacheco, E. (2010). Os Institutos Federais: uma revolução na Educação Profissional e Tecnológica. Ed. IFRN.

Pimenta, S. G. (1993). A didática na licenciatura. Revista da Faculdade de Educação, São Paulo, 19(1), 121-134.

Rocha, H. R. P. (2017). Formação inicial de professores de ciências: construção de saberes docentes com a linguagem de programação visual Scratch. 146 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino Tecnológico) – Programa de Pós-Graduação Profissional em Ensino Tecnológico, Instituto Federal do Amazonas, Campus Manaus Centro.

Santos, B. S. (2010). A Gramática do tempo: para uma nova cultura política. (3ª ed.) Ed. Cortez.

Santos, L. F., & Tavares, A. M. B. N. (2020). Policies for professional education and the influence of international organizations: points and counterpoints on education for workers in Brazil. Research, Society and Development, 9(7), e361974061.

Shulman, L. (2014). Conhecimento e ensino: fundamentos para a nova reforma. Cadernos CENPEC, 4(2), 196-229.

Silva, T. T. (2010). O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Ed. Autêntica.

Sousa, R. S., & Galiazzi, M. C. (2016). Compreensões acerca da Hermenêutica na Análise Textual Discursiva: Marcas Teórico-Metodológicas à Investigação. Contexto e Educação, 31(100), 33-55.

Sousa, R. S. (2020). O Texto na Análise Textual Discursiva: Uma leitura hermenêutica do “Tempestade De Luz”. Revista Pesquisa Qualitativa, 8(19), 641-660.

Tardif, M. (2014). Saberes docentes e formação profissional. (17ª ed.) Ed. Vozes.

Veiga-Neto, A., & Lopes, M. C. (2011). Inclusão, exclusão, in/exclusão. Verve, 20, 121-135.

Published

28/11/2022

How to Cite

KESKE, C.; PANSERA-DE-ARAÚJO, M. C. Degrees at Federal Institutes: what is shown in Brazilian stricto sensu research 2009-2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e31111637593, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37593. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37593. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences