The insertion of Physical Activity in the work routine and its interferences

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38051

Keywords:

Gymnastics in the workplace; Ergonomics; Occupational health.

Abstract

Gymnastics in the workplace is done through physical exercises for stretching, postural breathing, body control, body perception, strengthening of non-working structures and compensation of the muscle groups involved in occupational tasks and contributes to the employee's well-being. Workplace Gymnastics in the workplace seeks to value the practice of physical activities, providing employees with prevention against injuries like RSI (Repetitive Strain Injury) and WMSD (Work-Related Musculoskeletal Disorder) and, because it is of low intensity, it can be performed in companies of the most diverse parts and branches of activities, in administrative sectors and on the production line with the employees' own clothes and work uniform, because it does not cause sweating and excessive physical fatigue. The general objective of the present research was to verify the extent of the benefits caused by Labor Gymnastics in garment industry workers in the city of Penápolis. The research is descriptive, correlational in nature and transversal in design. Bibliographic research on the theme was used, as well as the physical evaluation of the employees of a clothing company, verifying the deficiencies caused by the ergonomic report for each work sector. In addition, a questionnaire named IPAQ - International Physical Activity Questionnaire - was applied to 41 employees of the company. Among the results found, we can highlight the higher productivity, improved self-esteem, and decreased absenteeism. In addition, the report of the employees pointed out the improvement in quality of life as a benefit.

References

Almeida filho, N. D., & Paim, J. S. (2014). Saúde coletiva: teoria e prática. MedBook, 3-12.

Alves, G. (2007). Dimensões da reestruturação produtiva: ensaios de sociologia do trabalho. Londrina: Práxis.

Baader, E. W. Enfermedades Profisionales. Ed. Montalvo, 1960.

Baylão, A. L. D. S., & Schettino, E. M. O. (2014). A inserção da mulher no mercado de trabalho brasileiro. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 11, 1-12.

Bellusci, S. M. (2017). Doenças profissionais ou do trabalho. Senac.

Benería, L., & Roldan, M. (1987). The crossroads of class and gender: Industrial homework, subcontracting, and household dynamics in Mexico City. University of Chicago Press.

Bergamaschi, E. C., & Polito, E. (2002). Ginástica laboral: teoria e prática. Sprint.

Bittencourt, S. R. V. (1980). A participação da mulher no mercado de trabalho e o cuidado dispensado aos filhos menores de 7 anos, durante a ausência materna.

Boserup, E. Women's Role in Economic Development (New York: St. Martin's, 1970). reports that women's percentage of work in farm is, 9, 21.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Bruschini, C. (1995). Mulher e trabalho: políticas de recursos humanos em empresas de ponta. Cadernos de Pesquisa, (95), 13-24.

Carneiro, Í. P., Carneiro Neto, J. A., Andrade, E. D. A., Nogueira, A. D. N. C., Câmara, T. M. D. S., Nogueira, M. M., & Bastos, V. P. D. (2012). Programa de cinesioterapia laboral para trabalhadores administrativos da empresa Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos.

Chiavenato, I. (2002). Teoria geral da administração. Elsevier Brasil.

de Andrade, R. O. B., & Amboni, N. (2007). TGA: Teoria Geral da Administração: das origens às perspectivas contemporâneas. M. Books.

De Aquino, C. T. E. (2007). Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. Pearson Prentice Hall.

Delani, D., Evangelista, R. A., Pinho, S. T. D., & Silva, A. C. D. (2013). Ginástica laboral: melhoria na qualidade de vida do trabalhador.

De Masi, D., Russel, B., & Lafargue, P. (2001). A economia do ócio. Rio de Janeiro: Sextante.

Del Priore, M., & Bassanezi, C. B. (Eds.). (2004). História das mulheres no Brasil. Unesp.

Fernández-Kelly, M. P. (1983). Mexican border industrialization, female labor force participation and migration. Women, men and the international division of labour, 205-23.

Figueiredo, F., & Mont'Alvão, C. (2005). Ginástica laboral e Ergonomia. Sprint.

Gomes, A. F. (2005). O outro no trabalho: mulher e gestão. REGE Revista de Gestão, 12(3), 1-9.

Hemmilä, H. M., Keinänen-Kiukaanniemi, S. M., Levoska, S., & Puska, P. (2002). Long-term effectiveness of bone-setting, light exercise therapy, and physiotherapy for prolonged back pain: a randomized controlled trial. Journal of manipulative and physiological therapeutics, 25(2), 99-104.

Hoffmann, R., & Leone, E. T. (2004). Participação da mulher no mercado de trabalho e desigualdade da renda domiciliar per capita no Brasil: 1981-2002. Nova economia, 14(2).

Ikari, T. E., Mantelli, M., Corrêa Filho, H. R., & Monteiro, M. I. (2007). Tratamento de LER/DORT: intervenções fisioterápicas. Rev ciênc méd, 16(4), 233-43.

Jackson, A. S., & Pollock, M. L. (1978). Generalized equations for predicting body density of men. British journal of nutrition, 40(3), 497-504.

Khan, M. A. (2009). Ankylosing spondylitis. Oxford University Press.

Lafargue, P. Le droit à la paresse. Paris: Allia. (Originalmente publicado em 1880), 2005.

Laufer, J. (2003). Introdução–Entre a esfera pública e a esfera privada: os desafios dos direitos das mulheres. As novas fronteiras da desigualdade: homens e mulheres no mercado de trabalho. Tradução de Clevi Rapkievicz. São Paulo: SENAC, 127-135.

Leopoldino, A. A. O., Diz, J. B. M., Martins, V. T., Henschke, N., Pereira, L. S. M., Dias, R. C., & Oliveira, V. C. (2016). Prevalência de lombalgia na população idosa brasileira: revisão sistemática com metanálise. Revista Brasileira de Reumatologia, 56, 258-269.

Lima, D. G. de. (2004). Ginástica Laboral-Metodologia de implantação de programas com abordagem ergonômica. Ed Física, Esporte, Saúde.

Longen, W. C. (2003). Ginástica laboral na prevenção de LER/DORT?: Um estudo reflexivo em uma linha de produção (Doctoral dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.).

MarchesinI, C. (2002). Ginástica laboral e liderança. Caderno de pós-graduação em Administração de Empresas, 2(1), 33-46.

Mariani, B. (1998). O PCB e a imprensa: os comunistas no imaginário dos jornais (1922-1989). Centro de Memoria Unicamp.

Matos, M. I., & Borelli, A. (2012). Espaço feminino no mercado produtivo. Nova história das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 126-147.

Matsudo, S., Araújo, T., Marsudo, V., Andrade, D., Andrade, E., & Braggion, G. (2001). Questinário internacional de atividade f1sica (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev. bras. ativ. fís. saúde, 05-18.

Nirschl, R. P. (2000). Muscle and tendon trauma: tennis elbow tendinosis. Morrey BF. The elbow. Philadelphia: Saunders, 523-35.

OST, S. (2009). Mulher e mercado de trabalho. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, (64).

Prates, C. C., & Bandeira, D. L. (2011). Aumento de eficiência por meio do mapeamento do fluxo de produção e aplicação do Índice de Rendimento Operacional Global no processo produtivo de uma empresa de componentes eletrônicos. Gestão & Produção, 18, 705-718.

Rizzi, K. D., Ferraz, R. R. N., Rodrigues, F. S. M., Errante, P. R., Fornari, J. V., & Barnabé, A. S. (2015). Presença de osteófitos, de sacralizacao da quinta vertebra lombar (L5) e de lombarização da primeira vértebra sacral (S1) em sacros humanos isolados ou anexos aos ossos do quadril. UNILUS Ensino e Pesquisa, 12(28), 15-20.

Souza-Lobo, E. (1991). A classe operária tem dois sexos. Brasiliense.

Wells, K. F., & Dillon, E. K. (1952). The sit and reach—a test of back and leg flexibility. Research Quarterly. American Association for Health, Physical Education and Recreation, 23(1), 115-118.

Published

16/12/2022

How to Cite

CAMPOS FILHO, D. A. de; FABRIZZI, F. .; SOSSAE, F. C. .; GALLO, Z. . The insertion of Physical Activity in the work routine and its interferences. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e525111638051, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38051. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38051. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences