The competences of the professional of the future, the practices of organizations and ambidexterity: A correlational study with professionals of the companies of the ‘S’ System
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38742Keywords:
Management by competence; Organizational ambidexterity; Competences of the future.Abstract
With the first studies initiated in the 1970s, management by competence has, since then, occupied prominence in the practices used by companies around the world, inserted in the most different environments, contexts and markets. However, it is still an unknown and little explored field, but it presents solid and concrete results for the companies that decided to implement it and that are currently included in the list of the best companies in terms of financial results, ambience and employee engagement. Thus, there is a relationship between the competencies of the future in the light of the World Economic Forum and organizational ambidexterity, with the intention of contributing with possible directions for the implementation of a competency-based management model. 30 workers from the 'S' System companies, equally distributed in two northeastern cities, answered a questionnaire with sociodemographic and professional information, scale of the fifteen competences for the future and the scale of organizational practices of impact on the use of competences. Internal consistency of the scales was observed, with alphas and intraclass correlation greater than 0.70. There was a positive correlation between the 15 professional competences of the future and the Organizational practices impacts on the use of competences and the 15 professional competences of the future correlated with Ambidexterity. By emphasizing a condition for assessing the relationship between competencies and organizational practices, it was noted how important the association between these constructs is, not only in empirical terms, but also in terms of applicability in the work system and productivity.
References
Alexandre, N. M. & Coluci, M. Z. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16 (7), 3061-3068. doi:10.1590/S1413-81232011000800006
Barros, A. J. S.; Lehfeld, N. A. S. (2007). Fundamentos da metodologia cientifica. (3 ed.). Person Prentice Hall.
Bisquerra, R., Sarriera, J. C. & Martinez, F. (2004). Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artes Médicas.
Boaventura, E. M. (2009). Metodologia da Pesquisa: Monografia, tese. (1 ed. - 4. Reimpr.). Atlas.
Bonelli, F. & Cabral, S. (2018). Efeitos das Competências no Desempenho de Contratos de Serviços no Setor Público. RAC, 22 (4), 487-509. http://www.anpad.org.br/rac. Acessado em 18/11/2021.
Bossidy, L., & Ram C. (2010). Execução: a disciplina para atingir resultados. Elsevier.
Calixto, C. V.; Neto, O. X. (2021). Liderança e ambidestria organizacional: Um estudo com profissionais do setor financeiro brasileiro. FEA-USP. São Paulo. Edição On-line. https://doity.com.br/anais/32enangrad/area/18775
Coluci, M. Z., Alexandre, N. M. & Milani, D. (2015). Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 20 (3), 925-936. doi:10.1590/1413-81232015203.04332013
Dancey, C. P. & Reidy, J. (2019). Estatística sem matemática para psicologia. (7. ed.). Penso.
Fonseca, D. L. et al. (2017). Validação transcultural da Escala CONNECT – Uma medida de continuidade do cuidado em serviços de saúde mental. Jornal Brasileiro de Psiquiatria [online]. 66 (1) [Acessado 6 Outubro 2022] , 9-18.: <https://doi.org/10.1590/0047-2085000000145>. ISSN 1982-0208. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000145.
Formiga, N. S. (2003). Fidedignidade da escala de condutas anti- -sociais e delitivas ao contexto brasileiro. Psicologia em Estudo, 8 (2), 133-138. doi:10.1590/S1413-73722003000200014
Formiga, N. S., Castro, N. S., Franco, J. B. M., Gadelha, J. C., Lima, R. O. O., Oliveira, H. C. C. Prochazka, G. L., Estevam, I. D. & Valin, C. G. P. (2021). Desenvolvimento, evidência psicométrica e invariância da escala de culpa do consumidor (ESCC) em mães brasileiras. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10 (4), pág. e56110414629, DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14629. https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14629.
Fórum Econômico Mundial. The future Of Job, (20020). https://www.weforum.org/reports/the-future-of-jobs-report-2020.
Gibson, C. & Birkinshaw, J. (2020). Ambidestria Contextual: O que as empresas podem fazer. https://www.mitsloanreview.com.br/post/ambidestria-contextual-o-que-as-empresas-podem-fazer.
Gil, A. C. (2009). Como elaborar projetos de pesquisa. (4 ed. 12. Reimpr.).Atlas.
Godoy, A. S. et al. (2008). Gestão do fator humano; uma visão baseada em stakeholders. (2 ed.). Saraiva.
Idalberto, C. (2009). Recursos humano: o capital humano das organizações. (9 ed., 5ª. Reimpr.). Elsevier.
Iunes, D. H., Castro, F. A., Salgado, H. S., Moura, I. C., Oliveira, A. S., Bevilaqua-Grossi, D. (2005). Confiabilidade intra e interexaminadores e repetibilidade da avaliação postural pela fotogrametria. Revista Brasileira Fisioterapia, 9 (3), 327-34.
Jovanelli, C. P. (2020). O desenvolvimento de políticas de gestão de competências em ações de formação: uma análise ex ante em organizações públicas federais no estado de Mato Grosso do Sul (Brasil). Desafio Online, 8 (2). https://periodicos.ufms.br/index.php/deson/article/view/9113/7807.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica. (7 ed.). Atlas.
Mirabelli, M. (2020). Ambidestria organizacional: Relato técnico da execução na abril educação entre 2010 e 2015. Evento on-line - 1º e 2 de setembro de 2020. versão online IX Encontro de Estudos em Estratégia - 3Es Edição online. http://www.anpad.org.br.
Moresi, E. A., Lemos, R. A. L. & Hedler, H. C. (2021). Ambidestria organizacional e inovação: Um estudo bibliométrico. Informação & Informação, 26 (3), 352-376. DOI: 10.5433/1981-8920.2021v26n3p352
Pasquali, L. (2011). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. (4a ed.). Vozes.
Pedroso, B., Pilatti, L. A. & Gutierrez, G. L. (2010). Cálculo dos escores e estatística descritiva do WHOQOL-OLD através do Microsoft Excel. Geriatria & Gerontologia, 4 (4), p. 214-219.
Picarelli, V. (2020). Manual de Gestão pessoas e equipes: estratégias e tendências. Volume 1. (p. 215 – 237). São Paulo: Editora Gente.
Rodrigues, F. C., Rodrigues, P. F. A. C. & Farias, S. B. (2020). Gestão por Competências: Análise dos estudos brasileiros entre 2008 e 2018. Id on Line Revista Multidisciplinar Psicologia, 14 (51), 847-860. http://idonline.emnuvens.com.br/id.
Sevilha, A. P. & Oliva, A. S. R. (2021). Gestão por competências: Estudo de caso em cooperativa de crédito na cidade de Assis/SP. Revista de Gestão e Estratégia – RGE, 1 (3). https://storage.googleapis.com/production-hostgator-brasil-v1-0-3/703/940703/o9vuz1RL/4dcfd66d9bbf497 ab5b0067a65bc1fc1?fileName=RGE%20-%20Vol.1%20-%20N%C2%BA3%20-%202021.pdf.
Silva, D. R. A. (2021). Competências relevantes para o profissional do futuro - Competências listadas pelo relatório “the future of job” do fórum econômico mundial e a previsão de futuro de Yuval Harari. Semana Acadêmica Revista Cientifica, 9.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Marco Aurélio Pereira de Nóbrega; Antonio Jorge Fernandes; Nilton S. Formiga
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.