Evaluation of the presence of artificial non-nutritive sweeteners in energy drinks and their risks to the population

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40294

Keywords:

Sweeteners; Energy drinks; Zero sugar; Synthetic sweeteners.

Abstract

Sweeteners are natural or synthetic food additives used to sweeten the flavor of products on many levels, used by the food industry to appeal to new audiences. The main objective of this work was to analyze the presence of sweeteners in energy drinks, estimate the consumption of such sweeteners and evaluate the possible risks of excessive consumption. The study analyzed data from ABIR and from the product makers through the ingredient list present on the label of their products. The nutrition information of 122 brands was checked regarding the presence of sweeteners and their type, in which 50,8% of brands did not contain sweeteners, and 49,2% did use them in their formula. Of those, the major types encountered were sucralose e acesulfame-K. Between the labels of brands that used said sweeteners, it was verified if the levels of usage were within regulations. The study detected those five brands regarded as “zero sugar” did not inform the levels of sweeteners in the composition, not complying with national standards. Finally, it was verified that because of the high levels of maximum consumption of each drink found for individuals of 50, 70, and 90 kg, the national apparent consumption does not exceed acceptable daily intake maximum values.

References

ABIR. (2022). ABIR – Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas. https://abir.org.br/abir/wp-content/uploads/2020/03/revista-abir-2020.pdf.

Alves, G (2017). Consumo de Adoçante Dispara nos EUA e Preocupa Especialistas. Folha de São Paulo. Janeiro de 2017. <https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2017/01/1849396-consumo-de-adocantedispara-nos-eua-e-preocupa-especialistas.shtml>.

Alvim, M. (2020). O que as bebidas energéticas prometem e como realmente impactam a saúde. British Broadcasting Corporation (BBC News Brasil). <https://www.bbc.com/portuguese/geral-51580835#:~:text=Autoridades%20pelo%20mundo%20tamb%C3%A9m%20est%C3%A3o,possivelmente%2016%20ou%2018%20anos.>.

Bian, X., Chi, L., Gao, B., Tu, P., Ru, H., & Lu, K. (2017). The artificial sweetener acesulfame potassium affects the gut microbiome and body weight gain in CD-1 mice. PloS one, 12(6), e0178426.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC no 18, 24 de março de 2008. Dispõe sobre o Regulamento Técnico que autoriza o uso de aditivos edulcorantes em alimentos, com seus respectivos limites máximos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2008. <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/resolucao-rdc-no-18-de-24-de-marco-de-2008.pdf/view>.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diretoria Colegiada. Resolução RDC nº 281, de 29 de abril de 2019, que autoriza o uso de aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia em diversas categorias de alimentos. Diário Oficial da União. Poder executivo, 2019. <https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolu%C3%87%C3%83o-rdc-n%C2%BA-281-de29-de-abril-de-2019-86234909>.

Brasil. Decreto nº 8.592 de 2015. Altera o Anexo ao Decreto nº 6.871, de 4 de junho de 2009, que regulamenta a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial da União: 17 de dez. 2015. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/decreto/D8592.htm

Carocho, M., Morales, P., & Ferreira, I. C. (2017). Sweeteners as food additives in the XXI century: A review of what is known, and what is to come. Food and Chemical Toxicology, 107, 302-317.

Das, A., Srinivasan, M., Ghosh, T. S., & Mande, S. S. (2016). Xenobiotic metabolism and gut microbiomes. PLoS One, 11(10), e0163099.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008 – 2009 - IBGE (2010): Avaliação nutricional da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil. 1ª Edição, IBGE: Rio de Janeiro. 2010.

Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC (2015). Revista do Idec. De olho nos edulcorantes. Idec noticías,. Disponível em: . Acesso em: 11 nov 2022.

Koppel, N., Maini Rekdal, V., & Balskus, E. P. (2017). Chemical transformation of xenobiotics by the human gut microbiota. Science, 356(6344), eaag2770.

Medeiros, J. C. & Maciel, B. L. L. (2013). Avaliação de edulcorantes declarados em rótulos de refrigerantes, chás e sucos comercializados em Natal/RN. FIEP BULLETIN - Volume 83 - Special Edition - ARTICLE II - 2013 (http://www.fiepbulletin.net).

Rodrigues, F. R., Saldanha, T., & Barbosa, M. I. M. J. (2012). Avaliacao da presenca de edulcorantes nos rotulos de produtos alimenticios. Acta tecnologica, 7(1), 38-43.

Rossoni, E., Graebin, L. B., & de MOURA, R. P. (2007). Adoçantes presentes na formulação de refrigerantes, sucos e chás diet e light. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre.

Toledo, M. C. F. (2005). Curso de atualização sobre aditivos para alimentos. Optionline, São Paulo-SP.

Published

17/02/2023

How to Cite

CARGNIN, G. F. .; KLEIN, M. P. . Evaluation of the presence of artificial non-nutritive sweeteners in energy drinks and their risks to the population. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e0912340294, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40294. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40294. Acesso em: 15 oct. 2024.

Issue

Section

Health Sciences