Avaliação da qualidade do sono de homens em uma instituição de ensino superior
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42994Palavras-chave:
Qualidade do sono; Saúde do homem; Sono.Resumo
Objetivo: O objetivo desse estudo é avaliar a qualidade do sono em indivíduos do sexo masculino de faixa etária de 20 a 59 anos em uma instituição de ensino superior. Metodologia: O método de pesquisa utilizado foi a pesquisa de campo, com abordagem quantitativa e qualitativa, utilizando como instrumento de pesquisa a escala de epworth e uma autoavaliação da qualidade do sono, realizada em uma instituição de ensino superior, em Teresina-PI, com indivíduos do sexo masculino. Resultados: A amostra foi composta por 80% de jovens entre 20 a 29 anos, no qual mostrou-se relevante a dupla jornada de estudo e trabalho que promove uma expressiva redução no tempo de sono contribuindo de forma negativa com à má qualidade do sono. Conclusão: Foi possível concluir que houve uma prevalência maior no sono de má qualidade nos indivíduos que possuem idade entre 20 e 29 anos, que estudam e trabalham, e entre os pardos.
Referências
Alves, E. S., et al. (2021). Duração do sono noturno e desempenho cognitivo de idosos da comunidade. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 29: e3439. https://doi.org/10.1590/1518-8345.4269.3439.
Araújo, M. F. S., et al. (2021). Qualidade do sono e sonolência diurna em universitários: prevalência e associação com determinantes sociais. RBEM- Revista Brasileira de Educação Médica. 45 (2): e093. http://www.scielo.br/j/rbem/a/6GKhf3qLXW3Mtx8jsR4HTjk/?lang=en
Barros, M. B. A., et al. (2019). Qualidade do sono, saúde e bem-estar em estudo de base populacional. Rev. Saúde Pública. 53:82. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2019053001067.
Borges, M. A., Alves, D. A. G., Guimarães, L. H. C. T. (2021). Qualidade do sono e sua relação com qualidade de vida e estado emocional em professores universitários. Revista Neurociências. 29, 1-16. http://doi.org/10.34024/rnc2021.v29.12290.
Calil, T. Z. N., & Francisco, C. M. (2020). Estratégias nas instituições de saúde para reduzir estresse na enfermagem. Revista Científica de Enfermagem. 10(29): 40-47.
Coons, M., et al. (2016). Duração e qualidade do sono: impacto nos comportamentos de estilo de vida e na saúde cardiometabólica: uma declaração científica da Associação Americana do Coração. 134(18): e:367-e386. http://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIR.0000000000000444
Dantas, C. M. (2022). Diagnóstico e tratamento com aparelhos intraorais da síndrome da apneia obstrutiva do sono. Cadernos de Odontologia do UNIFESO.
(1), 106-15. https://www.unifeso.edu.br/revista/index.php/cadernosodontologiaunifeso/article/view/2696/1231
Dutra, L. da L., Aquino, A. C. N. de, Lima da Silva, E., & Barros, L. N. (2021). Avaliação do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh em estudantes de Medicina: Uma revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development. 10(8), e52410817530. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17530
Godnho, M. R., Ferreira, A. P., dos Santos, A. S. P., & da Rocha, F. S. A. (2017). Fatores associados à qualidade do sono dos trabalhadores técnico-administrativos em educação de uma universidade pública. Revista de Medicina e Saúde de Brasília. 6(3).
Hershner, S. & Chervin, R. (2014). Causas e consequências de sonolência entre estudantes universitários. Nature and science of sleep. 73-84 http://doi.org/10.2147/NSS.S62907
Kocher, J. C. (2009). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. In Fundamentos de metodologia científica: teoria de ciência e iniciação à pesquisa. 182-182.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. D. A. (2010). Fundamentos da metodologia científica. In Fundamentos da metodologia científica. 320-320.
Manzoli, J. P. B., Correia, M. D. L., & Duran, E. C. M. (2018). Definições conceituais e operacionais das características definidoras de enfermagem: Padrão de sono perturbado. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 26, e3105. https://doi.org/10.1590/1518-8345.2582.3105
Mazzotti, D. R., et al. (2012). Prevalência e correlatos para queixas de sono em idosos em países de baixa e média renda: um estudo grupo de pesquisa de demência. Sleep Medicine. 13(6), 697-702. http://doi.org/10.1016/j.sleep.2012.02.009
Moore, M., et al. (2011). Correlatos do tempo de sono do adolescente e variabilidade no tempo de sono: o papel das características individuais e relacionadas à saúde. Sleep Medicine. 12(3), 239-245. http://doi.org/10.1016/j.sleep.2010.07.020
Moreira, L. P., et al. (2013). Comparação da qualidade do sono entre homens e mulheres ativos fisicamente. Revista Eletrônica Saúde e Ciência. 38-49. http://rescceafi.com.br/vol3/n2/artigo%2004%20pags%2038%20a%2049.pdf
Nagai, R. (2009). O trabalho de jovens universitários e repercussão no sono e na sonolência: trabalhar e estudar afeta diferentemente homens e mulheres? Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-15062011-110407/publico/RobertaNagai.pdf
Roberts, G., et al. (2013). Distúrbios do sono entre estudantes do ensino médio na Nova Zelândia. Journal Of Primary Health Care. 236- 282. http://www.publish.csiro.au/hc/pdf/HC13276
Sá, R. M. B. D., Motta, L. B. D., & Oliveira, F. J. D. (2019). Insônia: prevalência e fatores de risco relacionados em população de idosos acompanhados em ambulatório. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 10, 217-230. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2007.10027
Watson, N. F., et al. (2015). Quantidade recomendada de sono para um adulto saudável: uma declaração de consenso conjunta da Academia Americana de Medicina do Sono e da Sociedade de Pesquisa do Sono. 843-844. http://doi.org/10.5665/sleep.4716
Zalai, D., Bingeliene, A., & Shapiro, C. (2017). Sonolência em idosos. Sleep Medicine Clinics. 429-441. http://doi.org/10.1016/j.jsmc.2017.03.015
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Jaynne dos Santos Saraiva; Naianny Viana Tavares; Romana Cris Ferreira Canuto; Rosa Maria de Oliveira Freitas Sousa; Marcelo de Moura Carvalho
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
