Implementation of the Singular Therapeutic Plan in Primary Care: Strengths and potential obstacles

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i10.43341

Keywords:

Primary care; Interprofessional education; Healthcare professionals.

Abstract

The present article seeks to report facilitating and hindering factors in the implementation of the Singular Therapeutic Plan (PTS) in Primary Care from the perspective of healthcare professionals. It is an exploratory, descriptive, and cross-sectional study with a qualitative approach. The study was conducted with 15 preceptors/healthcare professionals from Primary Care in Pontal do Araguaia (MT). Thematic analysis yielded the following categories: strengths for PTS implementation and potential obstacles. In the context of their healthcare work in their respective territories, healthcare service professionals identified resolution, bonding, comprehensiveness, collaborative interprofessional practice, and user-centered care as motivating factors for implementation. Meanwhile, the lack of ownership/commitment, absence of planning, and workload were perceived as potential obstacles by the professionals. In summary, the results obtained will serve as a foundation for guiding the implementation of PTS in the municipality's Primary Care and in other Health Departments, given that facilitative elements for its effectiveness have been identified, as well as the obstacles.

References

Abdo, A. J. V. et al. (2023). Projeto terapêutico singular: Um estudo de caso baseado em uma abordagem personalizada de cuidado em saúde. Seven Editora, 1(1), 1289-1312.

Acuna F. A. & Moraga R. M. (2015). Significado práctico del concepto gestión del cuidado en las enfermeras/os que se desempeñan en atención primaria en salud. Cienc. enferm. Concepción., 21(3), 73-85.

Brasil. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990: dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União 1990; 20 set.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União 1988.

Brasil. Ministério da Saúde (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 2017.

Brasil. Ministério da Saúde (2009). Gestão participativa e cogestão. Brasília: Editora MS, 1 – 60.

Chagas, J. C. C., Alves, C. L. C., Miranda, C. F. S., Pereira, E. G. B., Lima, L. N. F. & Viana, J. A. (2023). Projeto terapêutico singular durante visita domiciliar a um paciente portador de parkinson: relato de experiência. Revista Extensão, 7(2), 1-8.

Da Silva Nogueira, J. W. & Rodrigues, M. C. S. (2015). Comunicação efetiva no trabalho em equipe em saúde: um desafio para a segurança do paciente. Cogitare Enfermagem, 20(3).

Diniz, A. M. (2017). Projeto Terapêutico Singular na Atenção à Saúde Mental: tecnologias para o sujeito em crise. Revista Sanare, 16(1), 07-14.

Fernandes M. C. & Silva L. M. S. (2013). Gerência do cuidado do enfermeiro na estratégia saúde da família: revisão integrativa. Rev Rene (Online), 14(2), 438-47.

Ferreira, L. et al. (2019). Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Revista Saúde Debate, 43(120), 223-239.

Fox, A. & Reeves, S. (2015). Cuidado colaborativo interprofissional centrado no paciente: uma exploração crítica de dois discursos relacionados. J Interprof Care, 29(2), 113-8.

Gestão Participativa e Cogestão (2023). In: Coelho, E. B. S., Lindner, S. R., Bolsoni, C. C., Faust, S. B. & Conceição, T. B. Gestão em Enfermagem e Saúde. Atena Editora, 58-70.

Lamante, M. P. S. et al. (2019). A Educação Permanente e as Práticas em Saúde: concepções de uma equipe multiprofissional. Revista Pesquisa Qualitativa, 7(14), 230-244.

Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na Atenção Primária à Saúde: o imperativo da consolidação da Estratégia da Saúde da Família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 1-512.

Minayo, M. C. S. (2007). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Resenhas: Ciênc. saúde coletiva, 12(4), 1-406.

Napoleão, F. M. et al. (2023). Projeto terapêutico singular como ferramenta de abordagem familiar durante a visita domiciliar. Research, Society and Development, 12(8), 1-6.

Nutting, P. A. et al. (2008). Care Management for Depression in Primary Care Practice: Findings From the RESPECT-Depression Trial. Ann. Fam. med., 6(1), 30-7.

Ogata, M. N. et al. (2021). Interfaces entre a educação permanente e a educação interprofissional em saúde. Revista da Escola de Enfermagem, 55(1), 1-9.

Rede Regional de Educação Interprofissional das Américas [REIP]. Princípios para o êxito da educação e prática interprofissional colaborativa. (2019). Princípios para o êxito da Educação e prática interprofissional colaborativa.

Reeves, S. (2016). Porque precisamos da educação interprofissional para um cuidado eficaz e seguro. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 20, 185-197.

Saúde, Ministério da (2009). O HumanizaSUS na Atenção Básica. Editora MS, 1-40.

Saúde. Ministério da (2010). Caderno Humaniza SUS – Formação e Intervenção. Editora MS, 1 - 244.

Silva, A. I. et al. (2016). Projeto Terapêutico Singular para profissionais da Estratégia de Saúde da Família. Cogitare Enfermagem, 21(3), 01-08.

Silva, R. R. et al. (2022). Transtornos neurocognitivos e demência relacionados ao HIV em pessoas que fazem uso de antirretroviral: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 11(2), 1-12.

Stwart, A. & Macintyre, G. (2013). Care management in the twenty-first century: Persistent challenges in implementation in the context of the emergence of self-care. Journal of Integrated Care, 21, 91-104.

Published

01/10/2023

How to Cite

GUIMARÃES, A. C. R. .; PEREIRA, Q. L. C. .; FERREIRA , A. B. . Implementation of the Singular Therapeutic Plan in Primary Care: Strengths and potential obstacles. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 10, p. e08121043341, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i10.43341. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43341. Acesso em: 16 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences