Implementación del Plan Terapéutico Singular en la Atención Primaria: Fortalezas y posibles obstáculos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i10.43341Palabras clave:
Atención primaria; Educación interprofesional; Profesionales de la salud.Resumen
El presente artículo busca informar sobre los factores que potencian y dificultan la implementación del Plan Terapéutico Singular (PTS) en la Atención Primaria desde la perspectiva de los profesionales de la salud. Se trata de un estudio exploratorio, descriptivo y transversal con un enfoque cualitativo. El estudio se llevó a cabo con 15 preceptores/profesionales de la salud de la Atención Primaria en Pontal do Araguaia (MT). Del análisis temático surgieron las siguientes categorías: fortalezas para la implementación del PTS y posibles obstáculos. En el contexto de su trabajo en salud en sus respectivos territorios, los profesionales de los servicios de salud identificaron la resolución, el vínculo, la integralidad, la práctica interprofesional colaborativa y la centralidad en el usuario como factores motivadores para la implementación. Mientras tanto, la falta de pertenencia/compromiso, la escasez de planificación y la carga de trabajo fueron percibidos como posibles obstáculos por parte de los profesionales. En resumen, los resultados obtenidos servirán como base para guiar la implementación del PTS en la Atención Primaria del municipio y en otras Secretarías de Salud, dado que se han identificado elementos facilitadores para su efectividad, así como obstáculos.
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