Intersectionality as a methodological tool for analyzing organizational diversity policies for Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender and Intersex (LGBTI) people in the work of Information Technology
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i1.48103Keywords:
Intersectionality; Diversity policies; LGBTI; Labour.Abstract
This article aims to demonstrate the relevance and applicability of intersectionality as a methodological tool in the analysis and interpretation of organizational diversity policies, with a special focus on the LGBT population. Based on an interdisciplinary literature review, with contributions from areas such as black feminism, social and legal sciences, and people management, the study highlights how conducting an analysis centered on a single axis of discrimination, such as sexuality, can silence various other forms of oppression and, consequently, neglect the results that would be obtained with research that considers a contextualized approach. In this sense, the critical use of intersectionality is suggested to better understand and interpret the complex narratives exposed to those who conduct studies on LGBT diversity organizational policies. The methodology adopted was interdisciplinary bibliographic research, which made it possible to analyze the theme from multiple perspectives, in a rigorous and systematic way. The results point to the need to consider the intersection of different axes of oppression, such as race, class, gender, and sexuality, for a more comprehensive and accurate analysis of diversity policies in organizations. It is concluded that intersectionality presents itself as a valuable methodological tool for research in this field, contributing to the production of more inclusive and transformative knowledge.
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