La interseccionalidad como herramienta metodológica para el análisis de políticas de diversidad organizacional para personas Lesbianas, Gays, Bisexuales, Transgénero e Intersex (LGBTI) en el trabajo de las Tecnologías de la Información

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i1.48103

Palabras clave:

Interseccionalidad; Políticas de diversidad; LGBTI; Trabajo.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo demostrar la relevancia y aplicabilidad de la interseccionalidad como herramienta metodológica en el análisis e interpretación de políticas organizacionales de diversidad, con un enfoque especial en la población LGBT. A partir de una revisión bibliográfica interdisciplinaria, con contribuciones de áreas como el feminismo negro, las ciencias sociales y jurídicas, además de la gestión de personas, el estudio evidencia cómo la realización de un análisis centrado en un solo eje de discriminación, como la sexualidad, puede silenciar diversas otras formas de opresión y, en consecuencia, descuidar los resultados que se obtendrían con una investigación que considera un enfoque contextualizado. En este sentido, se sugiere el uso crítico de la interseccionalidad para comprender e interpretar mejor las complejas narrativas expuestas a quienes realizan estudios sobre políticas organizacionales de diversidad LGBT. La metodología adoptada fue la investigación bibliográfica interdisciplinaria, que permitió analizar el tema desde múltiples perspectivas, de manera rigurosa y sistemática. Los resultados apuntan a la necesidad de considerar la intersección de diferentes ejes de opresión, como raza, clase, género y sexualidad, para un análisis más amplio y preciso de las políticas de diversidad en las organizaciones. Se concluye que la interseccionalidad se presenta como una valiosa herramienta metodológica para la investigación en este campo, contribuyendo a la producción de conocimientos más inclusivos y transformadores.

Citas

Abstartups. (2019). Mapeamento de comunidades emergentes - região nordeste 2019. https://bit.ly/3xIFVTs.

Abstartups. (2020). Mapeamento de comunidades - nordeste. https://bit.ly/3i8No7X

Akotirene, C. (2019). Interseccionalidade. Ed. Pólen.

Albornoz, S. G. (2011). As esferas do reconhecimento: uma introdução a Axel Honneth. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho. http://www.revistas.usp.br/cpst/article/view/25720/27453.

Alvesson, M. & Willmott, H. (2003). Studying management critically. Sage Publications, 2003.

Amaral, M. A. et al. (2017). Investigating Gender Issues in an Undergraduate Computing Program. Revista Estudos Feministas, Florianópolis. 25(2), 857-74. DOI: 10.1590/1806-9584.2017v25n2p857.

Butler, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

Casarin, S. T. et al. (2020). Tipos de revisão de literatura: considerações das editoras do Journal of Nursing and Health. Journal of Nursing and Health. 10(5). https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/19924.

Collins, P. H. (2017). Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Revista Parágrafo. 5(1). http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/559.

Costa, A. B. (2020). Vulnerabilidade para o HIV em mulheres trans e travestis: um estudo com participantes brasileiras. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Crenshaw, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas. 10(1), 171-88. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-026X2002000100011&script=sci_abstract&tlng=pt

Dias, M. B. (2001). Liberdade sexual e direitos humanos. https://www.ibdfam.org.br/artigos/24/Liberdade+sexual+e+direitos+humanos.

Dutra, C. L. F. & Gama, K. (2018). Participação feminina em game jams: um estudo sobre igualdade de gêneros em maratonas de desenvolvimento de jogos. 12º Women in Information Technology (WIT 2018), V. 12. SBC.

Fazenda, I. C. A. (2008). Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. (15a ed.), Papirus.

Freitas, M. G. de., Teixeira, B. O.., Almeida, A. N. S. de., Gomes, L. F. de S. ., & Marques, J. F. (2023). Conhecimento de enfermeiros sobre o acolhimento da população LGBTQIAP+ no contexto de atenção primária em saúde. Research, Society and Development, 12(14), e112121444584. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44584

Freitas, L. B. & Luz, N. S. (2017). Gênero, ciência e tecnologia: estado da arte a partir de periódicos de gênero. Cadernos Pagu. (49), e174908.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6ed. Ed. Atlas.

Gomes de Oliveira, M. R. (2017a). Nem o centro, nem a margem: O lugar da bicha preta na história e na sociedade brasileira. Anais do V Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades. https://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/31495.

Gomes de Oliveira, M. R. (2017b). O diabo em forma de gente: (r)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba. https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/47605.

Hooks, B. (2015). Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política. (16), 193-210. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-33522015000200193&script=sci_abstract&tlng=pt.

Horta Nunes, J. (2016). Gênero e raça no trabalho em tecnologia da informação (TI). Ciências Sociais Unisinos. 52(3), 383-95. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo.

Irigaray, H. A. R. (2009). Identidades sexuais não-hegemônicas: a inserção dos travestis e transexuais no mundo do trabalho sob a ótica queer. ENCONTRO DA ANPAD, 33., São Paulo. Anais [...]. São Paulo: ANPAD.

Kossek, E. E. & Pichler, S. (2009). EEO and the Management of Diversity. The Oxford Handbook of Human Resource Management. https://www.researchgate.net/publication/282993853_EEO_and_the_Management_of_Diversity.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.

Pretalab (2019). Thoughtworks. #QuemCodaBR. https://bit.ly/3BPbtZD.

Queiroz, C. S. R. et al. (2018). Análise da literatura da base de periódicos Spell sobre a temática gestão da diversidade. Revista Estudos e Pesquisas em Administração. 2(2).

https://www.researchgate.net/ publication/327383158_ANALISE_DA_LITERATURA_DA_BASE_DE_PERIODICOS_SPELL_SOBRE_A_TEMATICA_ GESTAO_DA_DIVERSIDADE

Ramos, M. M., Nicoli, P. A. G. ., Carneiro, B. S. . & Figueiredo de Lima, H. . (2024). Trabalhadoras dissidentes: marcas femininas da discriminação LGBTfóbica no trabalho. Ciências do Trabalho, n. 25. https://rct.dieese.org.br/index.php/rct/article/view/432/327

Ribeiro, L. P. et al. (2019). Políticas organizacionais de inclusão: práticas de respeito às minorias sexuais e de gênero. Research, Society and Development. 9 (1). https://www.researchgate.net/publication/336968522_Politicas_organizacionais_de_inclusao_praticas_de_respeito_as_minorias_sexuais_e_de_genero_Research_Development_and_Society_ISSN_2525-3409. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1894.

Ribeiro da Silva, A.K. (2019). Motivações e desafios para entrada e permanência de mulheres na área de Tecnologia: Estudo de Caso no Centro de Informática da UFPE. Monografia (Graduação em Ciências da Computação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019. https://cin.ufpe.br/~tg/2019-1/TG_EC/tg-akrs3.pdf

Sedgwick, Eve Kosofsky. “A Epistemologia do Armário”. Cadernos pagu. Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, 2007.

Siqueira, V. R., Novais, J. A., Albuquerque, J. S., Garrido, L. B. A., Monteiro, M. C., & Maranhão, P. H. P. (2024). Tendências das notificações de violência autoprovocada em pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) no Brasil. Research, Society and Development, 13(10), e122131047195. https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47195

Souza, L. H. B. L. (2020). Trabalho e diversidade sexual e de gênero: dilemas entre a inserção econômica e social no mercado de trabalho e as estratégias de sobrevivência da população LGBT. REBEH, 3(10), 252-275, 2020. DOI: 10.31560/2595- 3206.2020.10.10443. https://bit.ly/3wKqQkT.

Souza Júnior, C. A. A. & Mendes, D. C. (2020). Políticas públicas para a população LGBT: uma revisão de estudos sobre o tema. Cadernos EBAPE.BR. https://periodicos.fgv.br/cadernosebape/article/view/84338

Stout, J. G. & Wright, H. M. (2016). Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender, and Queer Students' Sense of Belonging in Computing: An Intersectional Approach. Computing in Science & Engineering. 18(3), 24-30. DOI: 10.1109/MCSE.2016.45.

Publicado

25/01/2025

Cómo citar

MONTENEGRO, F. F. P. de A. . La interseccionalidad como herramienta metodológica para el análisis de políticas de diversidad organizacional para personas Lesbianas, Gays, Bisexuales, Transgénero e Intersex (LGBTI) en el trabajo de las Tecnologías de la Información. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 1, p. e8714148103, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i1.48103. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48103. Acesso em: 22 may. 2025.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales