Sewing possibilities in the complexity of teaching: bricolage in the auto (trans) formative trajectory

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6496

Keywords:

Ongoing formation; Teaching; Bricoleur; Teaching.

Abstract

This article aims to explore the power of bricolage (Lévi-Strauss, 1976; Kincheloe, 2006) in the auto (trans) formative trajectory. For that, we sew the points that demarcate doing as a teacher and teaching, using multi-referentiality, complexity (Morin, 2000, 2005) and unfinished (Freire, 1996, 2001, 2003) as theoretical sources that allow us to interpret the concrete issues of the teacher's work in the search for scientific pedagogical qualification in different contexts of performance. Thus, a bibliographic review, of a qualitative nature bricolates and highlights the indispensable points for a permanent trajectory, which is procedural and demarcates the making (trans) formative in the contemporary.

Author Biographies

Celina Saideles Pires, UFSM

Licenciada em Pedagogia (UFN), Pós-graduada em psicopedagogia clínica e institucional (UNINTER), Pós-graduada em Gestão, Supervisão e Orientação escolar (UNINTER). Mestranda em Políticas Públicas e Gestão Educação pela UFSM.

Adriana Moreira da Rocha Veiga, Universidade Federal de Santa Maria

Licenciada em Pedagogia (1985), Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição, Santa Maria, RS (1992); Mestre em Educação Brasileira pela Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS (1995); Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, SP (2000); atualmente é acadêmico do Bacharelado em Psicopedagogia, no Centro Universitário Internacional (UNINTER) e Professor Associado na Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fundamentos da Educação, Centro de Educação. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, atuando na Linha de Pesquisa? Formação, Saberes e Desenvolvimento Profissional? e do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Gestão Educacional, atuando na linha de pesquisa Gestão Pedagógica e Contextos Educativos. Em sua trajetória, vem desenvolvendo a docência em sua complexidade (ensino, pesquisa, extensão e gestão), tendo significativa participação em diferentes momentos: desenho e implantação de projetos institucionais; cursos de graduação e pós-graduação; construção de redes de formação presenciais e virtuais; construção e aprofundamento de construções, tais como ambiência, aprendizagem na/da docência digital; saberes da docência digital; mediação pedagógica virtual; coreografias didáticas digitais; complexidade da docência e da gestão; biossistemas digitais; dentre outros. Lidera, desde 2002, o grupo de pesquisa, GPKosmos ? Grupo de Pesquisas sobre Educação na Cultura Digital e Redes de Formação, certificado pela UFSM e registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, constituindo Rede com o go awayRMA - Grupo de Pesquisa Trajetórias de Formação/ CNPq/UFSM, o GPFOPE - Grupo de Pesquisa formação de professores e práticas educativas: Ensino Básico e Superior/CNPq/UFSM e o GEU/UFSM ? Grupo de Estudos sobre Universidades, ligado à Rede GEU UFRGS. Lidera o GEPEPP ? Grupo de Estudos e Práticas em Educação e Psicopedagogia, certificado pela UFSM e registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, participando da Rede Interinstitucional de Pesquisadores em Formação e Práticas Docentes ? RIPEFOR e membro da Associação Brasileira de Psicopedagogia Seção RS ? O ABPPRS. Em seus estudos e orientações, priorizam como seguintes temáticas: ensinantes e aprendentes em contextos bioecológicos; ambiência (bioecológica; institucional, docente, discente, formativa, digital); resiliência (docente, discente, digital); aprendizagens na era digital; aprendizagem na/da docência digital; ensino e aprendizagem em ambientes virtuais, presenciais e combinados (híbridos); redes de formação; desenvolvimento profissional docente; pedagogias universitárias e inovação; gestão educacional e inovação.

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Published

09/08/2020

How to Cite

PIRES, C. S.; VEIGA, A. M. da R. Sewing possibilities in the complexity of teaching: bricolage in the auto (trans) formative trajectory. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e20996496, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6496. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6496. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences