The sustainability of destination of the winemaking pomace in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7197Keywords:
Wine; Viticulture; Environment; Grape; Waste.Abstract
Viticulture stands out in the world economy because it is one of the larger expansion alcoholic beverage industries in the world, being in full growth in Brazil. This advance also represents an increase in waste, since about 30% of the volume of vinified grapes generates pomace. In addition, if improperly disposed, this can become an environmental and economic problem. The objective of this work was to discuss the current situation of viticulture in Brazil, with a focus on the grape pomace and the measures being taken touse as a co-product, alternatives and indications of options for the future of the sector's industries. Grape pomace has many nutrients that remain after the fruit processing such as fibers, minerals and bioactive compounds. Because of this, several alternatives have been proposed to use this residue, from utilization in fertilizers, composting or animal feed, to as raw material in the development of products for human consumption, such as in the food, pharmaceutical and cosmetic industries.
References
Alves, G., Martins, H., Aloy, K., Santos, L., & Antes, S. (2018). Concentração de óleo de semente de uva em diferentes cv. de uvas finas. 10º Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão – SIEPE, Universidade Federal do Pampa, Santana do Livramento.
Asta, F. S. D., Segabinazzi, L. R., Asta, M. F. S. D., Oliveira Strider, D., Klahr, G. T., & dos Anjos, F. B. (2016). Bagaço de uva: alternativa na dieta de ruminantes perfil bromatológico de silagens de diferentes cultivares. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 7(2).
Barcia, M. T. (2014). Study Of Phenolic Compounds and antioxidantcapacity of by- products from Winemaking Process. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Barros, Z. M. P. (2011). Cascas de frutas tropicais como fonte de antioxidantes para enriquecimento de suco pronto. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, Piracicaba.
Bender, A. B. B., Luvielmo, M. D. M., Loureiro, B. B., Speroni, C. S., Boligon, A. A., Silva, L. P. D., & Penna, N. G. (2016). Obtention and characterization of grape skin flour and its use in an extruded snack. Brazilian Journal of Food Technology, 19.
Bennemann, G. D., Botelho, R. V., Torres, Y. R., Camargo, L. A., Khalil, N. M., Oldoni, T. L. C., & Silva, D. H. D. (2018). Compostos bioativos e atividade anti-radical em farinhas de bagaço de uva de diferentes cultivares desidratadas em um liofilizador e em um forno. Revista Brasileira de Tecnologia de Alimentos, 21.
Brasil, N., Massia, A. G., Meireles, G. C., Oliveira, R. M., & Jacques, A. C. (2016). Caracterização físico-química de bagaço de uva Chardonnay proveniente do processo de vinificação. CSBEA, 2(1).
CONAB, (2018). Análise mensal uva industrial. Recuperado de https://is.gd/nHUb67.
CONAB. (2019). Análise mensal uva industrial. Recuperado de https://is.gd/SPfrUc.
Cunha, N. D. (2018). Projeto de uma planta de tratamento anaeróbio de resíduos vínicos com aproveitamento energético do biogás gerado. Monografia de Graduação, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul.
Dias, E. L. (2018). Análise da secagem convectiva de resíduo proveniente da fabricação de vinho. Dissertação de mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba.
Dopke, R. (2018). Qualidade da carne ovina: bagaço de uva e óleo de linhaça na dieta terminação. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.
Ferrari, V. (2015). Avaliação química de insumos agrícolas obtidos a partir da compostagem de resíduos de uva. Dissertação de mestrado, Universitário La Salle, Canoas.
Haas, S. (2015). Resíduo obtido do processamento do suco de uva: caracterização e cinética de secagem. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
Huber, A. C. K.; Kohn, R. A. G.; & Morselli, T. B. (2016). Utilização de resíduos de vinícolas para vermicompostagem e produção de mudas de alface. Revista Científica Rural, 18(1), 108-118. Recuperado de http://revista.urcamp.tche.br/index.php/RCR/article/view/139.
Huerta, M. (2018). Bagaço de uva: aproveitamento, avaliação e aplicação em pré-misturas para bolos. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.
Iora, S. R. (2014). Avaliação de compostos bioativos e capacidade antioxidante do bagaço da uva. Dissertação de mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão.
Klinger, A. C. K., Toledo, G. S. P., da Silva, L. P., Maschke, F., Chimainski, M., & Siqueira, L. (2013). Bagaço de uva como ingrediente alternativo no arraçoamento de coelhos em crescimento. Ciência Rural, 43(9), 1654-1659.
Kruger, J., Simonaggio, D., Kist, N. L., & Böckel, W. J. (2018). Caracterização físico-química de farinha de resíduos da indústria do vinho da serra gaúcha. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 35(3), 471-484.
Mattos, N. G. (2017). Obtenção de salsicha de tilápia, usando antioxidante natural com base de resíduos do processamento de uvas. Dissertação de mestrado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Machado, A. M. R. (2018). Utilização da casca de uva como ingredientes no desenvolvimento de barras de cereais. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Melo, P. S., Bergamaschi, K. B., Tiveron, A. P., Massarioli, A. P., Oldoni, T. L. C., Zanus, M. C., Pereira, G. E., & Alencar, S. M. (2011). Composição fenólica e atividade antioxidante de resíduos agroindustriais. Ciência Rural, 41(6) 1088-1093.
Mello, L. M. R., & Silva, G. A. (2014). Disponibilidade e características de resíduos provenientes da agroindústria de processamento de uva do Rio Grande do Sul. Embrapa Comun. Técnico, 155, 1-6.
Mello, L. M. R. (2018). Vitivinicultura brasileira: panorama 2018. Embrapa Comun. Técnico, 220, 1-12.
Nicolai, M., Pereira, P., Rijo, P., Amaral, O., Amaral, A., & Palma, L. (2018). Vitis vinifera L. pomace: chemical and nutritional characterization. Nut. Food Sciences C. Nut. Alimentação Biomed Biopharm, 15(2), 156-166.
Oliveira, R., Oliveira, F. M., Hernandes, J., & Jacques, A. (2016). Composição centesimal de farinha de uva elaborada com bagaço da indústria Vitivinícola, Revista CSBEA, 2(1).
Paz, M. F., Marques, R. V., Schumann, C., Corrêa, L. B., & Corrêa, É. K. (2015). Características tecnológicas de pães elaborados com farelo de arroz desengordurado. Brazilian Journal of Food Technology, 18(2), 128-136.
Piovesana, A., Bueno, M. M., & Klajn, V. M. (2013). Elaboração e aceitabilidade de biscoitos enriquecidos com aveia e farinha de bagaço de uva. Brazilian Journal of Food Technology, 16(1) 68-72.
Ribeiro, L. (2016). Avaliação dos compostos bioativos e atividade antioxidante In Vitro e In Vivo em bagaços de uvas (Viti vinífera e Viti Labrusca). Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Rosa, J. (2018). Viabilidade e utilização em confeitarias de corantes naturais obtidos a partir da variedade de uva Black Magic, beterraba e do mirtilo. Dissertação de mestrado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo.
Rotava, R. (2007). Subprodutos da uva utilização em dietas de frangos de corte. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.
Strapassow, G. C. (2016). Caracterização e utilização do resíduo de produção de vinho no desenvolvimento de alimentos com propriedades funcionais. Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Santi, A. C., Simon, K. M., Silva, A. J. M., Balbi, M. E., & Monteiro, C. S. (2015). Characteristics of chemical composition and nutritional seed grape (Vitis vinifera, Vitaceae) cv. Cabernet sauvignon. Visão Acadêmica, 16(2). Recuperado de https://revistas.ufpr.br/academica/article/view/40098.
Santos, L. D. S. (2017). Caracterização de subprodutos da vinificação de diferentes cultivares tintas em duas safras. In. Congresso Brasileiro sobre processamento mínimo e pós-colheita de frutas, flores e hortaliças. 2., Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2017.
Santos, L. (2014). Efeito da utilização do subproduto de uva na alimentação de alevinos de piava. Trabalho de Conclusão, Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito.
Soares, V. (2015). Utilização de coproduto vinícola na formulação de cervejas artesanais. Monografia de Graduação, Universidade Federal do Pampa. Bagé.
Sousa, Tohomaz, Carioca, Lima, Torres, Freitas, & Souza. (2014). Incorporation and acceptability of grape pomace flour in bakery products. Revista Brasileira de Tecnologia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa.
Shäffer, N. (2015). Caracterização de resíduos vitivinícolas e compostos orgânicos comerciais da serra gaúcha. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.
Zan, F. R., Jasper, J. R., Soares, R. O., Tibério, M. L., & Russo, S. L. (2018, July). Indicações geográficas de vinhos e suas características. In ENPI-Encontro Nacional de Propriedade Intelectual. Juazeiro, Brasil.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Márcia Adriana Gomes da Silveira; Stela Maris Meister Meira; Samuel Felix; Fernanda Germano Alves Gautério; João Rodrigo Gil de los Santos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.