La sostenibilidad del destino del bagazo enológico en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7197Palabras clave:
Vino; Viticultura; Medio ambiente; Uva; Resíduo.Resumen
La viticultura se destaca en la economía mundial por ser una de las industrias de bebidas alcohólicas de mayor expansión en el mundo, estando en pleno crecimiento en Brasil. Este avance también representa un aumento en los residuos, ya que aproximadamente el 30% del volumen de uvas vinificadas genera bagazo. Además, si mal destinado, ese residuo puede convertirse en un problema ambiental y económico. El objetivo de este trabajo fue discutir la situación actual de la viticultura en Brasil, con un enfoque en sus residuos y las medidas que se están tomando para uso de estos como coproductos, alternativas e indicaciones de opciones para el futuro de las industrias del sector. El bagazo tiene muchos nutrientes que quedan después de procesar la fruta, como fibras, minerales y compuestos bioactivos. Debido a esto, se han propuesto varias alternativas para aprovechar ese residuo, desde la utilización en fertilizantes, en compostaje o en la alimentación animal, a uso como materia prima en el desarrollo de productos para el consumo humano, como en las industrias alimentaria, farmacéutica y cosmética.
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