Phytotherapeutic and environmental education as a means of spreading its rational use through university extension to the community: experience report
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.7617Keywords:
Medicinal gardens; Natural medicines; Medicinal plants.Abstract
Herbal practices often use plants with therapeutic potential for the treatment of pathologies, both in the “in natura” form, as well as in the medicinal form in health care. Brazil is generally characterized by great biodiversity, with a rich history of using medicinal plants to treat the health problems of the population from tribal groups. For this reason, it is of fundamental importance to make the population aware of the proper use of medicinal plants, since if used improperly they can produce potentially toxic substances. Therefore, the present study aimed to explain the experience on the dissemination of the rational use of herbal medicines by students of the Biological Sciences and Dentistry courses at the Federal University of Campina Grande (UFCG), contributing to the knowledge about the pharmacological properties of medicinal plants, ways of preparing teas and their indications. The knowledge was explained to the community, through technological resources (slides), to aid in the propagation of information. All stages of the herbal medicine production workshop were developed by students with the help of individuals present in the community. Guidance was given on homemade medicinal preparations and distribution of materials on the therapeutic use of some medicinal plants typical of the Northeast region. Thus, the experience had its contribution in bringing knowledge to the community about some therapeutic plants, contributing to the natural actions and health of the population.
References
de Melo Aleluia, C., de Cássia Procópio, V., Oliveira, M. T. G., Furtado, P. G. S., Giovannini, J. F. G., & de Mendonça, S. M. S. (2017). Fitoterápicos na odontologia. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, 27(2), 126-134.
Barros, N. F. D. (2006). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: uma ação de inclusão. Ciência & Saúde Coletiva, 11, 850-850.
Botelho, M. A., Rao, V. S., Carvalho, C. B. M., Bezerra-Filho, J. G., Fonseca, S. G. C., Vale, M. L., ... & Brito, G. A. (2007). Lippia sidoides and Myracrodruon urundeuva gel prevents alveolar bone resorption in experimental periodontitis in rats. Journal of ethnopharmacology, 113(3), 471-478.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medicamentos fitoterápicos,
Disponível em: < portalanvisa.gov.br >. Acesso em: 11 jun. 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 971: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Brasília. 2006. Acesso em: 23 abr. 2016.
Bruning, M. C. R., Mosegui, G. B. G., & Vianna, C. M. D. M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu-Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & saúde coletiva, 17, 2675-2685.
Colet, C., Portella, G. Z., Spanevelloa, S., Neu, D., Dalpiaz, J., Petri, A., & Schwambach, K. (2015). Uso de Aloe sp. no Município de Pejuçara-RS. Journal of Health Sciences, 17(2).
Cordeiro, J. M. P., & Félix, L. P. (2014). Conhecimento botânico medicinal sobre espécies vegetais nativas da caatinga e plantas espontâneas no agreste da Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 16(3), 685-692.
De Simoni, C., Benevides, I., & Barros, N. F. D. (2008). As práticas Integrativas e Complementares no SUS: realidade e desafios após dois anos de publicação da PNPIC. Rev. bras. saúde fam, 70-76.
Diniz, R. C., Silva, S. H. (2009). Protocolo de Fitoterapia. Disponível em < http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_saude/protocolos_clinicos_saude/prot_fitoterapia.pdf>. Acesso em 13 de maio de 2020.
Freitas, V. S., Rodrigues, R. A. F., & Gaspi, F. O. G. (2014). Propriedades farmacológicas da Aloe vera (L.) Burm. f. Revista brasileira de plantas medicinais, 16(2), 299-307.
Ferreira, V. F., & Pinto, A. C. (2010). A fitoterapia no mundo atual. Química Nova, 33(9), 1829-1829.
Galvão, W. A., Braz Filho, R., Canuto, K. M., Ribeiro, P. R. V., Campos, A. R., Moreira, A. C. O. M., ... & Gonçalves, N. G. G. (2018). Gastroprotective and anti-inflammatory activities integrated to chemical composition of Myracrodruon urundeuva Allemão-A conservationist proposal for the species. Journal of ethnopharmacology, 222, 177-189.
Gandolfo, E. S., & Hanazaki, N. (2011). Etnobotânica e urbanização: conhecimento e utilização de plantas de restinga pela comunidade nativa do distrito do Campeche (Florianópolis, SC). Acta Botanica Brasilica, 25(1), 168-177.
Higa, K. C., Jorjão, A. L., Oliveira, F. E., de Oliveira, J. R., Brito, G. N. B., Jorge, A. O. C., & de Oliveira, L. D. (2019). CITOTOXICIDADE DOS EXTRATOS GLICÓLICOS DE Cynara scolymus (ALCACHOFRA), Myracrodruom urundeuva (AROEIRA-DO-SERTÃO) E Camellia sinensis (CHÁ VERDE). Revista Univap, 25(48), 77-91.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. São José do Sabugi. (2019). <)>. Acesso em 13 de maio de 2020.
Kennedy, D. O., Little, W., & Scholey, A. B. (2004, September). Anxiolytic effects of a combination of Melissa officinalis and Valerlana officinalis during laboratory induced stress. In JOURNAL OF PSYCHOPHARMACOLOGY (Vol. 18, No. 3, pp. A45-A45). 1 OLIVERS YARD, 55 CITY ROAD, LONDON EC1Y 1SP, ENGLAND: SAGE PUBLICATIONS LTD.
Leitão, E. F., Costa, L. L. S., Brêda, M. Z. B., de Albuquerque, M. C. D. S., & Jorge, J. S. (2012). A prática cotidiana de saúde das profissionais do sexo. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 25(3), 295-304.
Lima, J. L. S., Furtado, D. A., Pereira, J. P. G., Baracuhy, J. G. V., & Xavier, H. S. (2006). Plantas medicinais de uso comum no Nordeste do Brasil. Campina Grande, 35.
de Lisboa, L., Polizelli, M., de Miranda, T. L., de Araújo, I. M., & Pinto, D. S. (2013). A PRÁTICA DA FITOTERAPIA A PARTIR DO CONHECIMENTO POPULAR EM TRÊS COMUNIDADES DO VALENTINA, JOÃO PESSOA–PARAÍBA. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 11(3), 23-34.
Lucena, B. F., Tintino, S. R., Figueredo, F. G., Oliveira, C. D. D. M., Aguiar, J. J. D. S., Cardoso, E. D. N., ... & Matias, E. F. (2015). Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora de aminoglicosídeos do óleo essencial de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Acta Biológica Colombiana, 20(1), 39-45.
Martins, L.S. (2010). A utilização da Fitoterapia em três comunidades quilombolas da mesorregião do agreste da Paraíba. Trabalho de conclusão de Curso de bacharelado e licenciatura em Enfermagem. Campina Grande: Universidade Estadual da Paraíba.
Matos, D. N. D. (2016). Estudo do uso de fitoterápicos e plantas medicinais na população cirúrgica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Nascimento, A. V. D. S. (2019). Análise de germinação e estabelecimento in vitro de aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão). Faculdade de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Sergipe.
Neto, I.R.S., Alves, M. G. L., Martins, M. T. C. S. (2015). Utilização de plantas medicinais pelos grupos de idosos e de jovens no municipio de Parari – PB. Revista Acadêmico científica, 07(1), 1-15.
Nunes, M. G. S., Bernardino, A. D. O., & Martins, R. D. (2015). Uso de plantas medicinais por pessoas com hipertensão. Revista Rene, 16(6), 775-81.
Oliveira, C. J., Araújo, T. L. (2007). Plantas medicinais: usos e crenças de idosos
portadores de hipertensão arterial. Revista Eletrônica de Enfermagem, 9(1),
-105.
Oliveira, F. A., Rorato, V. C., Almeida-Apolonio, A. A., Rodrigues, A. B., BARROS, A. L., Sangalli, A., ... & OLIVEIRA, K. M. D. (2017). In vitro antifungal activity of Myracrodruon urundeuva Allemão against human vaginal Candida species. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 89(3), 2423-2432.
Oliveira, L. S. T., CUNHA E SILVA, S. L., Tavares, D. C., SANTOS, A., & Oliveira, G. C. B. (2009). Uso de plantas medicinais no tratamento de animais. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, 5(8).
Panahi, Y., Izadi, M., Sayyadi, N., Rezaee, R., Jonaidi-Jafari, N., Beiraghdar, F., ... & Sahebkar, A. (2015). Comparative trial of Aloe vera/olive oil combination cream versus phenytoin cream in the treatment of chronic wounds. Journal of wound care, 24(10), 459-465.
Peixoto, M. I., Do Bú, E. D. A., & de Melo Lima, E. L. (2015). Plantas medicinais utilizadas por idosos da zona rural de Fagundes–PB. In Congresso Internacional de envelhecimento Humano (Vol. 2, No. 01).
Pereira, R., Mendes, A., & Bártolo, P. (2013). Alginate/Aloe vera hydrogel films for biomedical applications. Procedia CIRP, 5, 210-215.
Pestana, C. L. S., Ferrã, G. V., Pena, P. T. (2014). Conhecer/fazer de Agentes Comunitários de Saúde, Dentistas, Enfermeiros e Médicos de Unidade Básica de Saúde da Família. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterapia. Teresópolis: Unifeso.
Ramos, A. D. P., & Pimentel, L. C. (2011). Ação da Babosa no reparo tecidual e cicatrização. Brazilian Journal of Health, 2(1), 40-48.
Rossato, A. E., Pierini, M. D. M., Amaral, P. D. A., Santos, R. R. D., & Citadini-Zanette, V. (2013). Fitoterapia racional: aspectos taxonômicos, agroecológicos, etnobotânicos e terapêuticos.
Santos, R. L., Guimaraes, G. P., Nobre, M. S. D. C., & Portela, A. D. S. (2011). Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(4), 486-491.
De Sousa Soares, D. G., De Oliveira, C. B., Cinira, L. E. A. L., Drumond, M. R. S., & Padilha, W. W. N. (2008). In vitro antibacterial activity of peppertree (Schinus terebinthifolius) tincture on the decontamination of toothbrushes contaminated with S. mutans. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, 7(3), 253-257.
da Silva Sousa, C., Moreira, M. J. S., Bastos, L. P., de Carvalho Costa, M. A. P., da Rocha, M. A. C., & de Souza Hansen, D. (2007). Germinação e Indução de Brotações in vitro utilizando diferentes reguladores vegetais em Mangabeira (Hancornia speciosa). Revista Brasileira de Biociências, 5(S2), 276-278.
Tonial, F. (2010). Atividade antimicrobiana de endófitos e de extratos foliares de Schinus terebenthifolius Raddi (Aroeira). [Mestrado em Microbiologia]. Paraná: Universidade Federal do Paraná.
Viana, G. S. B., Bandeira, M. A. M., & Matos, F. J. A. (2003). Analgesic and antiinflammatory effects of chalcones isolated from Myracrodruon urundeuva Allemão. Phytomedicine, 10(2-3), 189-195.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Bernadete Santos; Jessika Paiva Medeiros; Josilanny Araújo de Souza Alencar; Jonathan Francisco de Almeida; Júlia Kiara da Nóbrega Holanda; João Henrique Anizio de Farias; João Vieira da Silva Neto ; Maurício André Campos de Medeiros; Laura Vanessa da Silva Morais; Anderson Rannier Nascimento Costa; Rosemaria Rogério Martins; Raline Mendonça dos Anjos; Luciano de Brito Júnior; Maria das Graças Veloso Marinho de Almeida; Abrahão Alves de Oliveira Filho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.