The impacts of yellow fever on public health: general aspects and its implications in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8014

Keywords:

Yellow fever; Epidemic outbreaks; Aedes mosquito.

Abstract

This study aims to demonstrate the general aspects of Yellow Fever (AF) in Brazil, especially with regard to the epidemiological aspects that directly affect collective health, bringing in its context the outbreak of AF evidenced in Brazil between the years 2016 and 2017, where 778 human cases of AF have been identified, including 262 deaths, according to the World Health Organization (WHO). For this, bibliographic and documentary research was carried out. Searches for contemporary data were carried out, calling attention to the importance of treating AF as a tropical disease, which has a great impact on public health and which deserves constant public policy attention. The results showed that the Brazilian region most affected by AF (2016-2017) was the Southeast. In addition, despite the prevalence of wild AF, the lack of attention and preventive aspects, the elimination of transmission agents, and the expansion of vaccination areas can trigger outbreaks that, in addition to being more frequent, may affect a greater number of people. It is considered, then, the need for environmental and entomological studies for the recognition of receptive areas for wild transmission, and the application of actions in collective health, with a view to combating and preventing the vector, transmitter of AF.

Author Biography

Keulle Oliveira da Souza, Universidade Federal do Pará

Mestranda vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia - PPGEAA / UFPA (2019). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior pela Faculdade Atual - FAAT / AP (2014). Licenciatura e Bacharela em Ciências Sociais pela UNIFAP (2013). Professora na Universidade Paulista (2016-2017) ministrando diversas disciplinas nos cursos de Serviço Social, Administração e Gestão de Recursos Humanos. Participei desta Instituição de Ensino Superior, da Organização de Diversos Eventos Acadêmicos, dos seguintes cursos em que atuei, tais como: Semanas Acadêmicas; Momentos de Recepção e Orientação aos Calouros; Semana do Assistente Social. Integração dos Grupos de Pesquisa: Saúde, Sociedade e Ambiente (GPSSA / UFPA) e Laboratório de Educação, Meio Ambiente e Saúde - LEMAS / UFPA. Sou integrante dos projetos de pesquisa: Implantação de grandes projetos de desenvolvimento na Amazônia Brasileira: análises de ações antrópicas e suas implicações socioambientais e de saúde na população e Fatores Antrópicos e Ambientais Associados à Anemia Ferropriva e Hipovitaminoses em Crianças Residentes em Comunidades Ribeirinhas da Cidade de Belém-PA. De 2010 a 2015 fui Bolsista Voluntário no Grupo de Pesquisa -? Migrações, Relações de Trabalho e Políticas Públicas? - MRTPP / UNIFAP, Coordenado pelo Prof. Dr. Manoel de Jesus de Souza Pinto. De 2012-2014 e 2014-2017, participando, respectivamente, dos Projetos de Pesquisa:? Migração, Clandestinidade e Relações de Trabalho: um estudo sobre a presença de trabalhadores brasileiros na Guiana Francesa e Suriname? e? Como novas faces da aplicação brasileira para a Guiana Francesa ?, ambas coordenadas pelo Prof. Dr.

References

Araújo, T. P., et al. (2002) Diagnóstico sorológico de infecções por dengue e febre amarela em casos suspeitos no Estado do Pará, Brasil, 1999. Rev. Soc. Bras. Med. Trop, 35(6), 579-584.

Bertucci-Martins, L. M. (2005) Memória que educa: Epidemias do final do século XIX e início do XX. Educ. ver, 25, 75-89.

Brasil. Ministério da Saúde (2016). Guia de Vigilância febre amarela. Recuperado em: www.saude.gov.br .

Brasil. Ministério da Saúde. FAPESP. (2017). Ameaça da Febre Amarela. Recuperado em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/03/17/a-ameaca-da-febre-amarela/.

Cavalcante, K. R. L., Jardim & Tauil, P. L. (2016). Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, 25 (1), 11-20.

Chiaravalloti, N. F., et al. (2002). Aedes albopictus (S) na região de São José do Rio Preto, SP: estudo da sua infestação em área já ocupada pelo Aedes aegypti e discussão de seu papel como possível vetor de dengue e febre amarela. Rev. Soc. Bras. Med. Trop, 35 (4), 351-357.

Coimbra, T. L. M., et al (1987). Investigação epidemiológica de casos de febre amarela na região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Pública, 21(3), 193-199.

Costa, Z. G. A., Elkhoury, A. N. M., Romano, A. P. M., & Flannery, B. (2011). Evolução histórica da vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil. Rev. Pan-Amaz. Saúde, 2(1), 11-26.

Figueiredo, L. T. M. (2006). Febres hemorrágicas por vírus no Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop, 39 (2), 203-210.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas

Gomes, A. C., et al (1999). Aedes albopictus em área rural do Brasil e implicações na transmissão de febre amarela silvestre. Rev. Saúde Pública, vol.33(1), 95-97.

Kodama, K. (2008). O doutor Audouard em Barcelona (1821) e a repercussão de sua tese sobre a febre amarela no Brasil. Rev. latinoam. psicopatol. fundam., 11 (4), 805-817.

Kodama, K. (2009). Antiescravismo e epidemia: "O tráfico dos negros considerado como a causa da febre amarela", de Mathieu François Maxime Audouard, e o Rio de Janeiro em 1850. Hist. cienc. saude-Manguinhos, 16 (2), 515-520.

Oliveira, E., Azevedo, R. S. S., Coelho-dos-Reis, J. G., et al (2019). IFN-α as a time-sensitive biomarker during Oropouche virus infection in early and late seroconverters. Sci Rep 9, 17924

OMS, Organização Mundial da Saúde (2019). Febre Amarela – Brasil Recuperado em: https://www.who.int/csr/don/18-april-2019-yellow-fever-brazil/en/?fbclid=IwAR1dSMUt2N J3Wt8hDKLdEAbGceO0oGq6veS436Dn76yKJ4flXGCi2xpw8A8.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Ribeiro, M., & Antunes, C. M. F. Febre amarela: estudo de um surto. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 42 (5), 523-531.

Saad, L. D. C., & Barata, R. B.(2016). Surtos de febre amarela no estado de São Paulo, 2000-2010. Epidemiol. Serv. Saúde, 25(3), 531-540.

Silva, C. P., Macedo Quinino, L. R., do Rego, C. P., & Freire-Silva, J. (2018). Um estudo bibliográfico acerca dos surtos de Febre Amarela no Brasil. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 2(1), 027-041.

Tauil, P. L. Aspectos críticos do controle da febre amarela no Brasil. Rev. Saúde Pública, Jun 2010, 44(3), 555-558.

Telarolli Junior, R. (1996). Imigração e epidemias no estado de São Paulo. Hist. cienc. saude-Manguinhos, 3 (2), 265-283.

Vasconcelos, P. F. C. (2002). Febre amarela: reflexões sobre a doença, as perspectivas para o século XXI e o risco da reurbanização. Rev. bras. epidemiol., 5(3), 244-258.

Vasconcelos, P. F. C (2003). Febre amarela. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 36(2), 275-293.

Vaconcelos, P. F. C. (2017). 'É o pior surto de febre amarela silvestre do Brasil.’ Academia Brasileira de Ciências. Recuperado em: http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=8388, março, 2017

Wermelinger, E. D., & Carvalho, R. W (2016). Métodos e procedimentos usados no controle do Aedes aegypti na bem-sucedida campanha de profilaxia da febre amarela de 1928 e 1929 no Rio de Janeiro. Epidemiol. Serv. Saúde, 25 (4), 837-844.

Published

06/09/2020

How to Cite

MOREIRA, E. C. de M.; CRUZ NETO, M. S. da .; FECURY, A. A.; DENDASCK, C. V.; DIAS, C. A. G. de M. .; ARAÚJO, M. H. M. de; MORAES, J. S.; SANTOS, D. L. .; SOUZA, K. O. da; SILVA, I. R. da; PINHEIRO, M. da C. N.; OLIVEIRA, E. de . The impacts of yellow fever on public health: general aspects and its implications in Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e755998014, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.8014. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8014. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences