The historical context and the importance of recreational activities in teaching chemistry to build knowledge

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9985

Keywords:

Recreational activities; Teaching chemistry; Build knowledge.

Abstract

In recent years there has been a considerable increase in the number of publications involving the application of games for teaching Chemistry. However, such publications not necessarily exhibit adequate theoretical references, or not related to teaching and learning issues. This work analyzes a series of scientific articles from several magazines, between the years 2015-2020. They were separated into three categories: a) traditional games applied in any discipline; b) traditional games in the teaching of chemistry; c) application of virtual games in the teaching of Chemistry. Into this last category, three articles were analyzed to verify which methodologies were applied to validate the data obtained from the application of traditional games, virtual ones, or both. The results show that students accept all types of games (traditional or virtual), are capable to better understand and consolidate the content taught by the teacher. By diversifying its methodology, the teacher can awaken the student’s motivation to attend classes and study contents, making it easier to absorb it, and at the same time improve the students’ academic performance.

References

Arce, A. (2002). A pedagogia na era das revoluções: uma análise do pensamento de Pestalozzi e Froebel. Campinas: Autores Associados.

Antunes, C.A. (2001). Construção do Afeto. São Paulo.

Brasil. (Lei 9.394/1996) Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF. 1996. http://prope.unesp.br/xxi_cic/27_33597616852.pdf Acessado em 18/10/2020.

Brasil. (Lei 10,172/2001) Plano Nacional de Educação. Brasília, DF. 2001. Internet. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm Acessado em 18/10/2020.

Brougere, G. (2003). O jogo e a Educação. Porto Alegre: ArtMed Editora.

Cleophas, M.G., et al (2020). Jogo de realidade alternativa (ARG) como estratégia avaliativa no ensino de química. Revista Investigações em Ensino de Ciências, 25 (2), 198-220.

Cunha, N. H. S. (2011). Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo. Aquariana.

Cunha, M. B. (2012). Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua utilização em Sala de Aula. Revista Química Nova na Escola, 34 (2), 93-98.

Felício, C. M. (2011). Do compromisso a Responsabilidade Lúdica: Ludismo em Ensino de Química na Formação Básica. Tese de doutorado – Universidade Federal de Goiás.

Freitas Filho, J.R., et al. (2015). Brincoquímica: Uma Ferramenta LúdicoPedagógica para o Ensino de Química Orgânica. Revista Brasileira de Ensino de Ciência & Tecnologia, 8 (1).

Kishimoto, T. M. (2016). O jogo e a educação infantil. São Paulo: Editora Cengage Learning.

Kishimoto, T. M. (2011). O brincar e suas teorias. São Paulo: Editora Cengage Learning.

Lima, T.M.S., et al (2020). Desenvolvimento e Aplicação de Jogos Sérios para o Ensino de Cinética Química. Research, Society and Development, 9 (7), 1-16.

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU. 2 (1).

Melo, C. M. R. (2005). As atividades lúdicas são fundamentais para subsidiar ao processo de construção do conhecimento. Información Filosófica. 2 (1).

Miranda, S. (2001). Prática pedagógica das séries iniciais: do Fascínio do jogo à alegria de aprender. In: Ciência Hoje. 28, 64-66.

Negrine, A. (2014). Simbolismo e jogo. In SANTOS, S.M. P. dos (Org). Brinquedoteca o Lúdico em Diferentes contextos. Petrópolis.

Rechotnek, F., et al (2016). Uso de atividades lúdicas e experimentais para o ensino e aprendizagem de tópicos de Ciências: análises preliminares com crianças assistidas por Centros de Integração. In: XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ). Disponível em http://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/R1051-2.pdf Acessado em 15/11/2020.

Rizzo, G. (2010). Jogos inteligentes: a construção do raciocínio na escola natural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 4 (1).

Rizzo, G. (2001). Matemática Natural Fase II Classe de Alfabetização. Rio de Janeiro.

Schnetzler, R.P. (2002). A pesquisa em ensino de química no brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova 25, (1), 14-24.

Soares, M.H.F.B. (2013). Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química. Goiânia, Kelps Editora.

Published

24/11/2020

How to Cite

TIZZO, D. F.; RIBEIRO, A. C. C. .; FELÍCIO, C. M. . The historical context and the importance of recreational activities in teaching chemistry to build knowledge. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e5049119985, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9985. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9985. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Exact and Earth Sciences