Perfil epidemiológico e clínico de pacientes com tentativa de suicídio atendidos em um hospital de referência psiquiátrica

Soraya Galvão  Martins; Alba Lúcia Ribeiro Raithy  Pereira; Silvia Maria Almeida da  Costa; Sylvan Martins dos  Reis; Alzinei  Simor; Mary Elizabeth de  Santana; Ana Caroline Guedes Souza  Martins

doi:10.33448/rsd-v9i12.10953

Autores/as

Soraya Galvão Martins Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0003-3170-1849
Alba Lúcia Ribeiro Raithy Pereira Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0002-0672-6596
Silvia Maria Almeida da Costa Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0003-3475-6757
Sylvan Martins dos Reis Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento https://orcid.org/0000-0003-2489-0530
Alzinei Simor Hospital Ophir Loyola https://orcid.org/0000-0002-3848-5467
Mary Elizabeth de Santana Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0002-3629-8932
Ana Caroline Guedes Souza Martins Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0001-7185-8520

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10953

Palabras clave:

Epidemiología; Tasa de incidencia; Suicidio; Desordenes mentales; Autolesiones.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo rastrear el perfil epidemiológico y clínico de los pacientes con intento de suicidio ingresados en un hospital psiquiátrico de referencia en el estado de Pará. Se trata de un estudio epidemiológico observacional retrospectivo con enfoque cuantitativo-descriptivo, realizado sobre 28 historias clínicas ingresado en una Clínica Psiquiátrica en Belém, Pará, diagnosticado de intento de suicidio. El análisis de los datos se realizó mediante estadística descriptiva y la prueba de Chi-cuadrado. Los resultados muestran que la tasa de incidencia calculada para intento de suicidio fue de 101 / mil pacientes, 57% de los pacientes eran mujeres y 43% hombres; El 32,0% tenía entre 19 y 24 años y el 36,0% entre 25 y 34 años; 53.6% tenía escuela primaria incompleta / completa; El 82,1% eran solteros y el 46,4% estaban desempleados / desempleados. Los principales medios utilizados para el acto fueron la automutilación (22%), ahorcamiento (14%) y ahogamiento (14%); a todos se les diagnosticó algún trastorno mental, siendo los más frecuentes: psicosis no orgánica no especificada (61%) y esquizofrenia (18%); Los principales motivos identificados fueron: rechazo del tratamiento (43%), trastornos familiares graves (14%) y falta de medicación en el sistema público de salud (11%), donde todos los pacientes analizados presentaban algún riesgo de cometer otro intento de suicidio. Los resultados están en línea con los datos de la literatura sobre el tema y señalan que los individuos que atentan contra su propia vida tienen características muy heterogéneas y pueden pertenecer a las más diversas clases sociales.

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Perfil epidemiológico y clínico de pacientes con intento de suicidio atendidos en un hospital psiquiátrico de referencia

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