Epidemiological study of evaluation of increased incidence of arboviroses as a result of dam breaking in Minas Gerais, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11529

Keywords:

Arboviruses; Dams; Environment.

Abstract

Objective: To carry out a bibliographic survey and reports on the increase in cases of Yellow Fever, Chickungunya, Dengue and Zika after the rupture of the Mariana and Brumadinho dams (Minas Gerais). Methodology: A bibliographic, epidemiological study was carried out with articles, reports and search in academic platforms and bulletins from the Ministry of Health in order to associate the increase in cases according to their location according to the period after the rupture. Results: There was an evident increase in cases of arboviruses right after the rupture of the dams in areas affected by the impact and proximity. This may be the result of the movement of people and animals after the tragedies, because with the degradation of the area, people were directly and indirectly affected, those who were directly affected had their houses destroyed by mud and those who were affected in a way may have left the city in search of alternatives for improvement. There is also a change in the local food chain, some populations increase and others decrease, mosquito populations increase and migrate to other more populous areas in search of food, thus being a factor in the spread of diseases. Conclusion: It was observed that in the period from 2015 to 2016 the cases of CHIKV were those that grew the most in Brazil, with an increase of almost 10x, of Yellow Fever and Dengue having an increase of more or less 3x. Zika cases begin to be reported in 2015, so it is not possible to determine whether there has been a significant increase.

References

Alves, D. B. (2015) Uma regiao mineradora. minas gerais, Brasil, segunda metade do século XIX. Nuevo Mundo Mundos Nuevos. Nouveaux mondes -Novo Mundo. Mundos Novos- New world New worlds, 11 (37), 1119-1123.

Agência Nacional de Águas (ANA) (2016). Encarte Especial a Bacia do Rio Doce - Rompimento da Barragem em Mariana MG. 1 (1) 1-5.

Silva, V. L. V., Ramos, J. F (2017). Arboviroses e políticas públicas no Brasil / Arboviruses and public policies in Brazil. Revista Ciências em Saúde, 7 (3), 1-2.

Bernardy, K., Fagundes, L. S., Brandão, V. J., Keller L., Bortolini, J. G., Copatti, C. E. Impactos ambientais diante das catástrofes naturais – secas e queimadas. XVI Seminário Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão Cruz Alta: Universidade de Cruz Alta; 2011, 52 (7), 117-128.

Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) (2019). Resolução No 001, de 23/01/86. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental 30 (57) 1-3.

Emergências em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) (2019). de Febre Amarela Silvestre em São Paulo e no Rio Grande do Sul e a Situação Epidemiológica Atual no Brasil (2008/2009). Febre Amarela Silvestre, Brasil 1-4.

Calvet, G. A., Santos, F. B., Sequeira, P. C (2016). Zika virus infection. Current Opinion in Infectious Diseases, 29 (5), 459–466.

Coelho, T (2012). Mineração e dependência no quadrilátero ferrífero. Revista Intratextos, 3 (1), 121-146.

Cortês, P. L (2019). Lições de Mariana não foram aplicadas em Brumadinho, dizem os especialistas. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, São Paulo. Entrevista. htt://iea.usp.br/noticias/licoes-de-mariana-nao-foram-aplicadas-em-brumadinho-dizem-especialistas.

Costa, W. D (2012), Geologia de Barragens. Oficina dos textos.

Cunha, R. V., & Trinta, K. S (2017). Chikungunya virus: clinical aspects and treatment -A Review. Mem. Inst. Oswaldo Cruz.112 (8), 523- 531.

Da Silva, C. P (2018). Um estudo bibliográfico acerca dos surtos de Febre Amarela no Brasil. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 2 (1) 1-2.

Dias, M. (2014). Eventos Climáticos Extremos. Revista USP, 103 (22) 33-40.

Donalisio, M. R., Freitas, A. R. R., & Zuben, A. P. B. V (2017). Arboviroses emergentes no Brasil: desafios para a clínica e implicações para a saúde pública. Rev. Saúde Pública, São Paulo, 51 (30), 121-129.

Fialho, E. S (2013). Climatologia e Desastres Ambientais: A demanda dos recursos públicos após o espetáculo midiático, Rev. Tamoios, São Gonçalo. (RJ), 1, 42- 62.

Figueiredo, L. T. M (2007). Emergent arboviruses in Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Uberaba, 40 (2), 224-229.

Freitas, C. M (2014). Desastres naturais e saúde: uma análise da situação do Brasil. Ciênc. saúde coletiva. 19 (9), 3645-3656.

Freitas, C. M., Silva, M. A., & Menezes, F. C (2016). O desastre na barragem de mineração da Samarco: fratura exposta dos limites do Brasil na redução de risco de desastres. Cienc. Cult., São Paulo, 68 (3), 25-30.

Freitas, C. M., & Ximenes, E. F (2012). Enchentes e saúde pública: uma questão na literatura científica recente das causas, consequências e respostas para prevenção e mitigação. Ciênc. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, 17 (6), 1601-1616.

Kruczewski, B., Maestri C. M. E., Trevisan, G., & Pastorello R. A (2017). Implantação da vacina da dengue no brasil: estudo situacional. Seminário de Iniciação Científica, Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão e Mostra Universitária, 14 (21) 497-501.

Lima, C. T. N (2016). Arboviroses emergentes e novos desafios para a saúde pública no Brasil. Rev. Saúde Pública. 50 (36) 179-183.

Lopes, N. A., Nozawa, C. E., Linhares, R. E. C (2014). Características gerais e epidemiologia dos arbovírus emergentes no Brasil. Rev Pan-Amaz Saude, 5 (3), 55-64.

Madeira, T. J (2014). Caracterização geofísica e estrutural da principal estrutura mineralizada em ouro na região nordeste do Quadrilátero Ferrífero: Um guia para prospecção. Simpósio Brasileiro de Geofísica, 12 (1), 12-19.

Mascheretti, M (2013). Yellow fever: reemerging in the state of São Paulo.. Rev. Saúde Pública. 47 (5), 881-889.

Ministério da Saúde (2019). Combate ao Aedes Aegypti: prevenção e controle da Dengue, Chikungunya e Zika. Ministério da Saúde, 1(1) 1-2.

Ministério da Saúde (2014). Boletim epidemiológico. Aspectos epidemiológicos da febre amarela silvestre e a vigilância intensificada durante período de monitoramento, Brasil, 2012/2013, 52 (45) 1-5.

Ministério da Saúde (2019). Boletim Epidemiológico. Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil – 2018/2019, 52 (51) 1-5.

Ministério da Saúde (2019). Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas transmitidas pelo Aedes (dengue, chikungunya e Zika), Semanas Epidemiológicas 1 (34) 1-2.

Ministério da Saúde (2015). Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e doença aguda pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica. 52 (46) 1-5.

Ministério da Saúde (2019). Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e doença aguda pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica. 52 (47) 1-4.

Ministério da Saúde (2019). Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e doença aguda pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica. 52 (50) 1-2.

Ministério da Saúde (2015). Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 8, 45 (2) 1-3.

Ministério da Saúde (2015). Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 45, (3) 1-4.

Ministério da Saúde (2018). Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica. 49 (2) 1-7.

Ministério da Saúde (2017). Secretaria de Vigilância em Saúde. Informe Especial Febre Amarela No Brasil. 1 (51) 1-2.

Mustafa, M. S., Rasotgi, V., Jain, S., & Gupta, V. (2015). Discovery of fifth serotype of dengue virus (DENV-5): A new public health dilemma in dengue control. Medical Journal Armed Forces India, 71(1), 67–70.

Pimentel, V. C. R (2004). Alternativas de solução para os impactos físicos de barragens. São Paulo, 2004. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.

Presti, A., Lai, A., Cella, E., Zehender, G., & Ciccozzi, M (2014). Chikungunya virus, epidemiology, clinics and phylogenesis: A review. Asian Pacific Journal of Tropical Medicine, 7(12), 925–932.

Riffel, E. S., Guasseli, L. A., & Bressani, L. A (2016). Desastres associados a movimentos de massa: Uma revisão de literatura. Bol. Goia. Geogr., 36 (2), 285–306.

Santos, V. S (2019). "Rompimento da barragem em Brumadinho"; Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/biologia/rompimento-barragem- brumadinho.htm.

Shuquel, T (2019). Rompimento de Barragem traz à tona o desastre ambiental em Mariana. Metrópoles. Brasil. https://www. rompimento-de-barragem-traz- a-tona-o-desastre-ambiental-em-mariana. Acesso em Setembro/2019.metropoles.com/brasil/

Silva, G. P., & Germani, G. I (2012). Política estatal e as transformações territoriais: analisando a construção da barragem de anagé – bahia – brasil. Revista Geográfica de América Central. 1 (1).

Simmons, C. P., Farrar, J. J., Chau, N., & Wills, B (2012). Dengue. New England Journal of Medicine, 366 (15), 1423–1432.

SINAN. Ministério da Saúde- Sistema de Informação de Agravo de Notificação. Febre Amarela. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/.

Vieira, D. S (2019). Epidemiological profile of Zika, Dengue and Chikungunya virus infections identified by medical and molecular evaluations in Rondonia, Brazil. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. 61 (40) 391-405.

World Health Organization. Dengue and Severe Dengue. Geneva: WHO, 2015.

Published

04/01/2021

How to Cite

SOUZA, E. R. M. de; OLIVEIRA, A. M. N.; CARVALHO, J. W. A. de .; AMORIM, M. T.; LUNA, F. C. F. de .; SANTOS, D. C. dos; HOLANDA, G. M. . Epidemiological study of evaluation of increased incidence of arboviroses as a result of dam breaking in Minas Gerais, Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e12110111529, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11529. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11529. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences