Risoterapia en acción en el oeste de Paraná, un relato de experiencia del proyecto Allegromycin
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12464Palabras clave:
Humanización de la atención; Risaterapia; Juego e implementos de juego; Relaciones médico-paciente.Resumen
Objetivo: Dar a conocer la experiencia de los estudiantes de medicina en el proyecto de extensión “Construyendo un vínculo entre la universidad y la comunidad: implantación del grupo Alegromicina en la ciudad de Toledo - Paraná”. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo-exploratorio con abordaje cualitativo, como un relato de experiencia sobre un proyecto de extensión en la Universidad Federal de Paraná en el que se realizaron visitas a pacientes ingresados en un hospital, en las alas clínica y pediátrica, y un Clínica de hemodiálisis en Toledo, Paraná, entre los años 2017 a 2020. Los alumnos se vistieron de payasos para realizar visitas que propugnaban el diálogo, planteamientos musicales, actividades en la ludoteca del hospital o incluso en las camas, adaptándose al contexto y público al que se acercaba. Resultado: Las acciones llevadas a cabo por el proyecto alcanzaron alrededor de 800 personas al año y, al fomentar la alegría y el alivio, redujeron el sufrimiento en el contexto de fragilidad emocional vivida por pacientes, acompañantes e incluso profesionales de la salud. Así, también se redujo la experiencia negativa relacionada con la hospitalización. La capacidad de percibir al paciente más allá de su enfermedad fue uno de los aspectos positivos percibidos por los estudiantes que pudieron experimentar la humanización y la atención integral. Conclusión: El proyecto Alegromicina trajo beneficios a los pacientes, acompañantes, profesionales de la salud y estudiantes participantes del proyecto al promover la humanización del entorno hospitalario La implementación de programas que utilizan el papel del payaso y la realización de actividades lúdicas ayudan en el pronóstico de enfermedades y hacer que la experiencia de hospitalización sea menos traumática.
Citas
Abreu, G. R. F. (2011). A terapia do (bom) humor nos processos de cuidado em saúde. Revista Baiana de Enfermagem, 25(1), 69-74. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5062.
Adams, P., & Mylander, M. (2002). A Terapia do Amor. Santa Maria: Mondrian.
Araújo, T. C. C. F., & Guimarães, T. B. (2009). Interações entre voluntários e usuários em onco-hematologia pediátrica: um estudo sobre os “palhaços-doutores”. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 9(3), 632-647. https://doi.org/10.12957/epp.2009.9072.
Barbosa, K. T. F., Costa, K. N. F. M., Pontes, M. L. F., Batista, P. S. S., Oliveira, F. M. R. L., & Fernandes, M. G. M. (2017). Aging and individual vulnerability: a panorama of older adults attended by the family health strategy. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(2). https://doi.org/10.1590/0104-07072017002700015.
Barbosa, M. S., & Ribeiro, M. M. F. (2016). O método clínico centrado na pessoa na formação médica como ferramenta de promoção de saúde. Revista Médica de Minas Gerais, 26(Supl 8), 216-222. Recuperado de http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2152.
Beraldi, G. (2011). A História do Clown. Recuperado de http://www.conteudoseducar.com.br/conteudos/arquivos/2581.pdf.
Berto, C. E. O., & Abrão, J. L. F. (2009). A importância do brincar no contexto hospitalar: percepção e compreensão da equipe de enfermagem. Revista de Psicologia da Unesp, 8(2), 154-157. Recuperado de https://seer.assis.unesp.br/index.php/psicologia/article/view/1029.
Campos, L. F., & Nakasu, M. V. (2016). Efeitos da Utilização da Música no Ambiente Hospitalar: revisão sistemática. Revista Sonora, 6(11), 9-19. Recuperado de https://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/sonora/article/view/686.
Carvalho, F. G. R., & Rodrigues, P. R. G. (2007). Dr. Amoroso: um trabalho de apoio social na humanização hospitalar. Anais do XI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba. São José dos Campos, pp. 2885-2888. Recuperado de http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2007/trabalhos/humanas/inic/INICG00320_01O.pdf.
Cavalcanti, M. E. D., Bomfim, A. M. A., Rocha, M. C. G., Porto, V. F. A., Lima, E. B., & Mesquita, T. M. (2015). Recurso lúdico no processo de educação em saúde em crianças de escolas públicas de Alagoas: relato de experiência. Interfaces - Revista de Extensão da UFMG, 3(1), 117-121. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/18969.
Crockett, Z. (2015). The Father of Pediatric Clown Care. Priceonomics. Recuperado de https://priceonomics.com/how-a-clown-brought-humor-to-childrens-hospitals/.
Dario, P. (2019). A relação médico-doente. Breve revisão da antiguidade à atualidade. Revista de Medicina, 98(3), 216-221. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v98i3p216-221.
Doğan, M. D. (2020). The Effect of Laughter Therapy on Anxiety, A Meta-analysis. Holistic Nursing Practice, 34(1), 35-39. https://doi.org/10.1097/hnp.0000000000000363.
Heidari, M., Borujeni, M. G., Rezaei, P., Abyaneh, S. K., & Heidari, K. (2020). Effect of Laughter Therapy on Depression and Quality of Life of the Elderly Living in Nursing Homes. Malays J Med Sci, 27(4), 119–129. http://doi.org/10.21315/mjms2020.27.4.11.
Jannuzzi, F. F., & Cintra, F. A. (2006). Atividades de lazer em idosos durante a hospitalização. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 40(2), 179–187. https://doi.org/10.1590/s0080-62342006000200005.
Jansen, M. F., Santos, R. M., & Favero, L. (2010). Benefícios da utilização do brinquedo durante o cuidado de enfermagem prestado a criança hospitalizada. Revista Gaúcha de Enfermagem, 31(2), 247–253. https://doi.org/10.1590/s1983-14472010000200007.
Jha, A. K. (2014). What makes a good doctor, and can we measure it?. [Blog] Harvard T. H. Chan | School of public Health. Recuperado de https://blogs.sph.harvard.edu/ashish-jha/2014/03/20/what-makes-a-good-doctor-and-can-we-measure-it/.
Lopes, J. M. C., & Dias, L. C. (2019). Consulta e abordagem centrada na pessoa. In Gusso, G., Lopes, J. M. C., & Dias, L. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, cap. 15, pp. 113-123.
Luchesi, A., & Cardoso, F. S. (2012). Terapia do Riso - Um Relato de Experiência. Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, 2(1), 11-20.
Luiz, R. R. (2007). O uso do bom humor e o cuidado na saúde. Monografia de conclusão de curso, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, [s. l.].
Masseti, M. (2005). Doutores da ética da alegria. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 9(17), 453-458. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832005000200026.
Martins, E. L., Geremia, D. S., Souza, J. B., Zanettini, A., Rosa, O. M. & Barbosa, S. S. P. (2020). Music in the hospital environment: perceptions of individuals under oncological treatment. Research, Society and Development, 9(9), e667997819. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7819.
Medeiros, C. M. L., Lacerda, O. R. M., Souza, I. V. B., Lucena, A. L. R., & Marques, D. K. A. (2013). O lúdico no enfrentamento da hospitalização: percepção da família. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 11(2), 116 - 130. Recuperado de https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/501.
Ministério da Saúde. (2009). Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde. Dicas em Saúde: ambiência. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/170_ambiencia.html.
Mussa, C., & Malerbi F. E. K. (2008). O impacto da atividade lúdica sobre o bem-estar de crianças hospitalizadas. Psicologia: Teoria e Prática, 10(2), 83–93. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=193817427007.
Nahas, M. V. (2006). Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Mediograf.
Nunes, G. C., Nascimento, M. C. D., & Luz, M. A. C. A. (2016). Pesquisa Científica: conceitos básicos. Id on Line Revista de Psicologia, 10(29), 144-151. https://doi.org/10.14295/idonline.v10i1.390.
Oliveira, É. F., Silva, V. M., Fantacini, R. A. F. (2016). Pedagogia hospitalar: os ambientes da brinquedoteca no hospital. Research, Society and Development, 1(1), 88-104. https://doi.org/10.17648/rsd-v1i1.6.
Oliveira, R. R., & Oliveira, I. C. S. (2008). Os Doutores da Alegria na unidade de internação pediátrica: experiências da equipe de enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 12(2), 230-236. https://doi.org/10.1590/S1414-81452008000200005.
Paula, G. K., Góes, F. G. B., Silva, A. C. S. S., Moraes, J. R. M. M., Silva, L. F., & Silva, M. A. (2019). Estratégias lúdicas no cuidado de enfermagem à criança hospitalizada. Revista de Enfermagem UFPE On Line, 13, 1-11. https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.238979.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica [E-book]. Santa Maria: UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pines Jr., A. R., Silva, T. A. C., Lazier, T. R., Gonçalves, K. G. F., & Leão Jr., C. M. (2013). O circo moderno: história, inovação e transição social. Fiep Bulletin, 83(Especial). Recuperado de http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/2981.
Rodrigues, J. C., Simões, R. M. R., & Prodocimo, E. (2019). O lúdico no ambiente da classe hospitalar: um estudo de revisão. REFACS, 7(3), 390-400. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000200023.
Soares, M. R. Z., & Zamberlan, M. A. T. (2001). A inclusão do brincar na hospitalização infantil. Revista Estudos de Psicologia, 18(2), 64-69. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2001000200006.
Stewart, M. A. (1995). Effective physician-patient communication and health outcomes: a review. CMAJ: Canadian Medical Association Journal = journal de I’Association medicale canadienne, 152(9), 1423-1433.
Taets, G. G. C., Borba-Pinheiro, C. J., Figueiredo, N. M. A., & Dantas, E. H. M. (2013). Impacto de um programa de musicoterapia sobre o nível de estresse de profissionais de saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(3), 385-390. https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000300013.
Yim, J. E. (2016). Therapeutic benefits of laughter in mental health: a theoretical review. The Tohoku Journal of Experimental Medicine, 239(3), 243-249. https://doi.org/10.1620/tjem.239.243.
Zanini, C. R. O., Jardim, P. C. B. V., Salgado, C. M., Nunes, M. C., Urzêda, F. L., Carvalho, M. V. C., Pereira, D. A., Jardim, T. S. V., & Souza, W. K. S. B. (2009). O efeito da musicoterapia na qualidade de vida e na pressão arterial do paciente hipertenso. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 93(5), 534-540. https://doi.org/10.1590/S0066-782X2009001100015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Bruna Fernandes; Bruno Henrique Pazza Pereira; Carla Roberta Mariano da Silva; Anna Luiza Maffessoni; Larissa Panatta; Bruna Orso ; Anna Bárbara Leal Marcolin; Wemerson Geraldo de Queiroz Filho; Bruna Spironello Anschau; Alessandra da Costa; Leonardo de Freitas Cardoso; Eluan Joel Rodrigues da Silva; Isadora Maria Pilati Campos; Amanda Rodrigues de Souza; Thiago Rafael Mazzarollo; Jéssica Cristina Ruths; Ana Carla Zarpelon Schutz
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.