Análisis del perfil de interacción de fármacos de las plantas de medicina con los fármacos más utilizados por ancianos hipertensivos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14115

Palabras clave:

Interacción; Plantas medicinales; Ancianos; Presión arterial.

Resumen

Las plantas con propiedades terapéuticas son utilizadas por el hombre a lo largo de la historia de la humanidad en el tratamiento y cura de enfermedades. El presente estudio es una revisión sistemática del metanálisis realizado mediante la búsqueda en las bases de datos: Lilacs, Google Scholar y Pubmed. El presente trabajo tiene como objetivo general llevar a cabo una revisión sistemática que analice el perfil de interacción de la medicina de plantas medicinales con los medicamentos más utilizados por las personas mayores con presión arterial y como objetivos específicos: describir el uso de plantas medicinales por parte de las personas mayores; comprobar el uso de plantas medicinales en la hipertensión arterial. Dado el estudio, es evidente que los ancianos usan plantas medicinales para prevenir o tratar cualquier enfermedad. Incluso teniendo conocimiento empírico sobre su uso, consumen a través de la automedicación, creyendo en el poder de prevención, tratamiento y cura de enfermedades.

Citas

Badanai, J. M. (2015). Utilização De Plantas Medicinais, Fitoterápicos e dos Potenciais Riscos de suas Interações com Medicamentos. Escola – São Caetano do Sul. 18 f. Monografia.

Balen, et. al. (2017). Interações medicamentosas potenciais entre medicamentos psicotrópicos dispensados. J Bras Psiquiatr. 2017;66(3):172-7.

Bezerra, A.L.A. et al (2018). Perfil epidemiológico de idosos hipertensos no brasil: uma revisão integrativa. Rev Med (São Paulo). 2018 jan.-fev.;97(1):103-7.

Bezerra T.A et al (2016). Caracterização do uso de medicamentos entre idosos de uma unidade do Programa Saúde da Família. Cogitare Enferm. 2016;21(1):1-11. [ Links ]

Bonil, L. N., & Bueno, S. M. (2017). Plantas Medicinais: Benefícios e Malefícios.

Buranello, et. al. (2015). Síndrome de fragilidade em idosos da comunidade: características socioeconômicas e de saúde: um estudo observacional. Medicina (Ribeirão Preto). 2015;48(5):431-9.

Carneiro; Comarella, (2016). Principais interações entre plantas medicinais e medicamentos. Revista Saúde e Desenvolvimento, 9(5). 4-19, 2016.

Cascaes, E. A. (2018). Perfil da automedicação em idosos participantes de grupos da terceira idade.

Feijo, A. M. et al. (2015). Plantas medicinais utilizadas por idosos com diagnóstico com Hipertensão Arterial no tratamento dos sintomas da doença. Rev. Bras. Plantas Med. 14(1), 50-56,

Focchesatto et al. (2015). Fatores de risco e proteção para o desenvolvimento de doenças crônicas em população idosa rural do Rio Grande do Sul. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2015;18(4):779-95

Lemos, S. (2016). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde,

Mauzalto, A. C. M (2018). O Controle da Hipertensão Arterial no Idoso. 38f. Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Silva, B.B.M. et al (2018). Interação medicamentosa entre plantas medicinais/fitoterápicos e fármacos Congresso III CONBRACIS, 2018.

Silva, B. Q., & Hahn, S. R (2015). Uso de plantas medicinais por indivíduos com hipertensão arterial sistêmica. R. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde, 2(3), 36-40.

Silva, et. al. (2017). A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos em prol da saúde única cadernos acadêmicos 1(1).

Santos, S. R. et al (2017). Qualidade de vida do idoso na comunidade: aplicação da Escala de Flanargan. Revista Latino-americana de Enfermagem. 10(6), 757-764.

Publicado

22/04/2021

Cómo citar

SILVA, H. R. da .; OLIVEIRA NETO, R. F. de .; SOUSA, S. C. L. .; PACHECO, N. I. .; NUNES, M. H. .; BRITO, N. da S. .; SOARES, F. C. dos S. .; PINHEIRO NETO, J. C. .; COSTA , R. H. F.; COSTA, M. H. de A. da .; COUTINHO, I. V. L. .; LIRA, M. S.; REIS, M. S.; PESSOA, G. T. Análisis del perfil de interacción de fármacos de las plantas de medicina con los fármacos más utilizados por ancianos hipertensivos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e50510414115, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14115. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14115. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud