Management Process: A proposed model for strategy in companies seeking to obtain organizational competitive advantage

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18388

Keywords:

Innovation; Knowledge Management; Strategy; Competitiveness.; Innovation; Knowledge management; Strategy; Competitiveness.

Abstract

The innovative process becomes essential for organizations, as it adds value to products, processes and services, keeping the company in the market and generating competitive advantage, aware that companies seek to manage more and more new ideas. In this context, the generation and management of ideas becomes a necessary factor for the promotion of organizational management amid high competitiveness and increasingly fierce markets. This article aims to present the development of a model for the expansion of organizational competitive advantage that makes it possible to assist and add value to decisions in organizations. Bibliographic references methodology was used in view of the new proposal. Existing managerial elements were also used to base this new proposal. The search for insertion of new management tools becomes extremely relevant in organizational growth regardless of the organization to be studied or applied, where the search for the growth of the people involved must also be taken into account, stimulating socio-environmental issues.

References

Abualoush, S. H., Obeidat, A. M., Tarhini, A., & Al-Badi, A. (2018). O papel da capacitação dos funcionários como variável intermediária entre a gestão do conhecimento e os sistemas de informação sobre o desempenho dos funcionários. VINE Journal of Information and Knowledge Management Systems.

Altman, D., Burton, N., Cuthill, I., Festing, M., Hutton, J., & Playle, L. (2006). Why do a pilot study. National Centre for Replacement, Refinement and Reduction of Animal in Research, 12.

Bervian, P. (2007). CERVO. AL. SILVA, R. da. Metodologia Científica. (6a ed.), Pearson Prentice Hall.

Bessant, J., Tidd, J., & Pavitt, K. (2008). Gestão da inovação. Porto Alegre, 3.

Boly, V., Morel, L., & Camargo, M. (2014). Evaluating innovative processes in french firms: Methodological proposition for firm innovation capacity evaluation. Research Policy, 43(3), 608-622.

Carrincazeaux, C., & Gaschet, F. (2015). Regional innovation systems and economic performance: Between regions and nations. European Planning Studies, 23(2), 262-291.

Chiavenato, I. (2003). Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. Atlas.

Chiavenato, I. (2010). Gestão de pessoas.

Chuang, S. H., Liao, C., & Lin, S. (2013). Determinants of knowledge management with information technology support impact on firm performance. Information Technology and Management, 14(3), 217-230.

da Rosa, M. P. D. S., Neves, M. S., & de Sá Freire, P. (2020, November). O Retorno Do Investimento Na Gestão Do Conhecimento Com Foco No Capital Humano. In Anais do Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação–ciki (Vol. 1, No. 1).

Dávila, G. A., Durst, S., & Varvakis, G. (2018). Knowledge absorptive capacity, innovation, and firm’s performance: insights from the South of Brazil. In Managing Knowledge, Absorptive Capacity and Innovation (pp. 475-508).

Davila, T., Epstein, M., & Shelton, R. (2012). Fazendo a inovação funcionar: como gerenciá-la, medi-la e lucrar com ela . Pressione FT.

de Abreu, P. H. C. (2018). Perspectivas para a Gestão do Conhecimento no Contexto da Indústria 4.0. South American Development Society Journal, 4(10), 126-145.

de Carvalho Rezende, J. F., Avila, M., & Maia, R. S. (2012). Geração e gestão do valor por meio de métricas baseadas nas perspectivas do capital intelectual. Revista de Administração, 47(1), 51-67.

de Mendonça Azevedo, I. (2018). Análise e aplicação bibliométrica na administração e áreas afins: um levantamento nacional. Revista InterScientia, 6(2), 146-164.

de Oliveira Morais, M., Brejão, A. S., & Neto, P. L. D. O. C. Elementos para uma inovação organizacional: Estudo de caso em uma empresa metalúrgica.

de Pina Lopes, E., & Chaves, M. C. C. (2012). Carlos Francisco Simões Gomes Universidade Federal Fluminense & Ibmec-RJ carlos. francisco@ pq. cnpq. br Helder Costa Universidade Federal Fluminense.

de Sá, F. B., dos Reis Bento, K. G., Ziviani, F., & Ferreira, M. A. T. (2013). Práticas de gestão do conhecimento: um estudo em organizações mineiras. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 3(1), 114-131.

Fagerberg, J., & Sapprasert, K. (2011). Sistemas nacionais de inovação: o surgimento de uma nova abordagem. Ciência e políticas públicas, 38 (9), 669-679.

Ferenhof, H. A., & Fernandes, R. F. Desmistificando a revisão de literatura como base para redação científica: método SFF Demystifying The Literature Review As Basis For Scientific Writing: SSF METHOD. Revista ACB; v. 21, n. 3 (2016): Anais do 34º Painel Biblioteconomia em Santa Catarina (2016); 550-563, 24(2), 563-550.

Ferreira, V. R. B. (2007). A utilização de práticas de gestão do conhecimento em organizações da sociedade civil que trabalham com projetos de inclusão digital: uma estudo de caso.

Franco, J. B. M., Formiga, N. S., Grangeiro, S. R. A., Oliveira, H. C. C., & Estevam, I. D. (2021). Correlatos E Variações Na Percepção Do Suporte Organizacional E Gestão Do Conhecimento Em Trabalhadores De Organizações Públicas E Privadas Em Natal-RN. RECIMA21-Revista Científica Multidisciplinar-ISSN 2675-6218, 2(4), e24213-e24213.

Greening, D. W., & Turban, D. B. (2000). Corporate social performance as a competitive advantage in attracting a quality workforce. Business & society, 39(3), 254-280.

Jannuzzi, C. S. C., Falsarella, O. M., & Sugahara, C. R. (2016). Gestão do conhecimento: um estudo de modelos e sua relação com a inovação nas organizações. Perspectivas em Ciência da Informação, 21, 97-118.

Karlsson, M. P. (2010). Collaborative idea management.

Lavarda, C. E. F., & Pereira, A. M. (2011). Planejamento e controle orçamentário empresarial como ferramenta de apoio à tomada de decisão. ABCustos, 6(1).

Marconi, M. D. A., & Lakatos, E. M. (2009). Fundamentos de metodologia cientifica. Atlas.

Marques, J. R. (2018). A relação entre a gestão do conhecimento e o capital intelectual nas organizações. Portal IBC.

Menezes, R. G., & De Muylder, C. F. (2020). Inteligência competitiva, inovação e performance: proposta de modelo teórico. Brazilian Journal of Development, 6(1), 657-678.

Mothe, C., & Thi, T. U. N. (2010). The link between non‐technological innovations and technological innovation. European Journal of Innovation Management.

Neves, M. L. C., Marcon, G. A., Trzeciak, D. S., & Neves, E. R. (2018). Gestão do conhecimento no brasil: A abordagem dos textos jornalíticos. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 8(3), 228-242.

Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1995). The knowledge-creating company: How Japanese companies create the dynamics of innovation. Oxford university press.

Okumus, F. (2013). Facilitating knowledge management through information technology in hospitality organizations. Journal of Hospitality and Tourism Technology.

Oliveira, Z. M. F. D. (2010). Fatores influentes no desenvolvimento do potencial criativo. Estudos de psicologia (Campinas), 27, 83-92.

Pereira, R. (2021). Gestão do Conhecimento aliada ao crescimento organizacional: perspectivas à prática hospitalar. AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, 10(1), 103-112.

Pikkemaat, B., & Peters, M. (2006). Informações de mercado: um fator chave de sucesso no processo de desenvolvimento de novos produtos no turismo. Erlebnisinszenierung im Tourismus: Erfolgreich mit emocionalen Produkten und Dienstleistungen , 81-96.

Polanyi, M. (1966). The tacit dimension. Double Day & Co. Garden City.

Ramos, N. K., Yamaguchi, C. K., & da Costa, U. M. (2020). Tecnologia da informação e gestão do conhecimento: estratégia de competitividade nas organizações. Brazilian Journal of Development, 6(1), 144-161.

Schein, E. H. (2017). Cultura organizacional e liderança. Atlas.

Schubert, T. (2010). Marketing and organisational innovations in entrepreneurial innovation processes and their relation to market structure and firm characteristics. Review of Industrial Organization, 36(2), 189-212.

Schumpeter, J. A. T. D. D. (1982). ECONÔMICO. Abril Cultural.

Silva, B. E., de Ramos Neves, J. T., Vasconcelos, M. C. R. L., & Araújo, C. A. Á. (2013). Contribuições da inovação aberta para uma empresa de comunicação. Revista Gestão & Tecnologia, 13(2), 222-246.

Souza, E. S. D. (2018). Características e impactos da indústria 4.0: percepção de estudantes de ciências contábeis.

Souza, J. C., & de Fátima Bruno-Faria, M. (2013). Processo de inovação no contexto organizacional: uma análise de facilitadores e dificultadores. BBR-Brazilian Business Review, 10(3), 113-136.

Terra, J. (2012). Dez mandamentos da gestão da inovação: uma abordagem para a transformação organizacional.

Tidd, J., & Bessant, J. (2015). Gestão da inovação-5. Bookman Editora.

Tironi, E., & Cavallo, A. (2011). Comunicación estratégica. Vivir en un mundo de señales. Taurus.

Wernke, R., Lembeck, M., & Bornia, A. C. (2003). As considerações e comentários acerca do capital intelectual. Revista da FAE, 6(1).

Published

26/07/2021

How to Cite

MORAIS, M. de O.; VIDIGAL, H. . Management Process: A proposed model for strategy in companies seeking to obtain organizational competitive advantage. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e44310918388, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18388. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18388. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Engineerings