Therapeutic practices with medicinal plants for the treatment of Diabetes Mellitus

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18874

Keywords:

Therapeutic practice; Medicinal plants; Diabetes Mellitus.

Abstract

The records of therapeutic practices with the use of medicinal plants range from the prevention, treatment and cure of diseases, being of great relevance to human history. Thus, this article aims to identify the medicinal plants used in therapeutic practice for the treatment of Diabetes Mellitus. This research is also justified due to the large number of people affected by the disease. Therefore, a bibliographical, exploratory and qualitative research was carried out. Thus, to compose this research, a search was performed in databases (Google Scholar), (PubMed) and (Scielo) using descriptors in Health Sciences (DeCS): diabetes mellitus" and "medicinal plants" or their equivalents in English and Spanish, being selected the references covering the period from 1993 to 2021. Discussing the use of traditional knowledge in the use of medicinal plants in Brazil for the treatment of Diabetes Mellitus and the hypoglycemic effects of drug therapy. It can be concluded that the subjects sick with Diabetes Mellitus have a variety of therapeutic practices with medicinal plants for their treatment, but their effects should be better studied in human beings, in order to ensure the use of these plants.

References

Alcântara, L. G. R., Joaquim, T. V. H. & Sampaio, F. S. (2015). Plantas medicinais: Conhecimento e Uso Popular. Revista de APS. Retirado de https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15680/8212

Apolinario, A. C., Monteiro, M. M. O., Pachú, C. O. & Dantas, I. C. (2008) Allium sativum L. Como agente terapêutico para diversas Patologias: uma revisão. BioFar Revista de biologia e farmácia. 3(1), Retirado de: https://scholar.google.com/scholar?as_ylo=2017&q=Allium+sativum+L.+e+diabetis+mellitus&hl=pt-BR&as_sdt=0,5

Almeida, M. Z. (2011). Plantas Medicinais. 3a ed. EDUFBA, Salvador. http://books.scielo.org/id/xf7vy/pdf/almeida-9788523212162-03.pdf

Assunção, M. C. F., Santos, I.S. & Gigante, D. P. (2001). Atenção primária em diabetes no sul do Brasil: estrutura, processo e resultado. Revista Saúde Pública, São Paulo, (35)1, 88-95. Retirado de https://www.scielosp.org/article/rsp/2001.v35n1/88-95/pt/

Babu, S. N., Govindarajan, S. & Noor, A. (2021). Aloe vera and its two bioactive constituents in alleviation of diabetes–proteomic & mechanistic insights. Journal of Ethnopharmacology, 114445. https://doi.org/10.1016/j.jep.2021.114445

Barbosa, L. C. S. (2019). Plantas Medicinais no Tratamento Suplementar de Diabetes Mellitus Presente na Renisus: Uma Revisão de Literatura. VII Simpósio de Plantas Medicinais do Vale do São Francisco – PLAMEVASF. Retirado de http://www.plamevasf.univasf.edu.br/arquivos_anais/Fit2727.pdf

Beber, B., Silva, E. & Bonfiglio, U. (2014). Metacognição como processo de aprendizagem. Revista Psicopedagogia, (3)95, Retirado de http://revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/74/metacognicao-como-processo-da-aprendizagem.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Brasília, 43-49. Retirado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Brasília, DF. Retirado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n°26. Brasília. Retirado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/rdc0026_13_05_2014.pdf

Brito, V.P. Freitas, M.C.F. Gomes, D.C & Oliveira, V.O. (2020). A fitoterapia como uma alternativa terapêutica complementar para pacientes com diabetes

mellitus no Brasil: Uma revisão sistemática. Revista Saúde Meio Ambiente, (9), 189-204, Doi https://doi.org/10.24302/sma.v9i0.2847

Cardoso, A. C. M. & Nepomuceno, J. C. (2015). Avaliação do efeito modulador do óleo de alho (Allium Sativum L.) sobre a carcinogenicidade da doxorrubicina em células somáticas de Drosophila melanogaster. Revista Perquirere, (12)1, 160–175, Retirado de: https://scholar.google.com/scholar?as_ylo=2017&q=Allium+sativum+L.+e+diabetis+mellitus&hl=pt-BR&as_sdt=0,5

Castro, I. B & et al., (2020). Estratégias nutricionais no tratamento do diabetes mellitus: revisão bibliográfica. Revista Reseach, Society and Development, (9)2, doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd

Cavaglier, M. C. S. & Messeder, J. C. (2014). Plantas Medicinais no Ensino de Química e Biologia: Propostas Interdisciplinares na Educação de Jovens e Adultos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Minas Gerais. (p.12). Retirado de https://www.semanticscholar.org/paper/Plantas-Medicinais-no-Ensino-de-Qu%C3%ADmica-e-Biologia%3A-Cavaglier-Messeder/d5ed4bc8d2adf550d0a17a51f2043c8e1b2bc76

Codogno, J. S., Fernandes, R. A. & Monteiro, H. L. (2012). Prática de atividades físicas e custo do tratamento ambulatorial de diabéticos tipo 2 atendidos em unidade básica de saúde. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 56(1), 6-11, https://doi.org/10.1590/S0004-27302012000100002

Consenso Brasileiro sobre Diabetes. (2000). Diagnóstico e classificação do Diabetes Mellitus e tratamento do diabetes mellitus tipo 2 - Versão final e definitiva. Recomendações da Sociedade Brasileira de Diabetes. Retirado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/consenso_bras_diabetes.pdf

Davenport, T. H. & Prusak, L. (1998). Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro. Retirado de https://www.scirp.org/reference/ReferencesPapers.aspx?ReferenceID=1664783

De Pontes, M. A. N. & et al., (2017). Bauhinia forficata L. e sua a ação hipoglicemiante. Archives of health investigation, (6)11. doi https://doi.org/10.21270/archi.v6i11.2244

Dutta, S. (1997). Strategies for implementing knowledge-based systems. IEEE Transactions on Engineering Management (44)1, 79-99. Retirado de https://web.archive.org/web/20040423024548/http://www.mgt.ncu.edu.tw:80/~choulab/km2004/IEEE/Strategies_for_Implement_Knowledge-Based_Syatems.pdf

Figueiredo, C. A., Gurgel, I. G. D & Junior, G. D. (2014). A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva.São Paulo. doi https://doi.org/10.1590/S0103-73312014000200004

Flor. S.S. & Barbosa, W. L. R (2015). Sabedoria popular no uso de plantas medicinais pelos moradores do bairro do sossego no distrito de Marudá. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Campinas, v.17, n.4, 113-119. Retirado de https://www.scielo.br/j/rbpm/a/5X6gZSNb7rjgd7mLWQsrTZm/abstract/?lang=pt

Kalluf, L. J. H. (2008). Fitoterapia Funcional: dos princípios ativos à prescrição de fitoterápicos. VP Editora. p. 304. Retirado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-558217

Karina, L. S. & Valdir, C. F. (2002).Plantas do gênero Bauhinia: composição química e potencial farmacológico. Química Nova.doi 10.1590/S0100-40422002000300018

Köche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes.

Kooti, W. & et al. (2015). Therapeutic and pharmacological potential of Foeniculum vulgare Mill: A review. Journal Herb Med Pharm, (4), 1–9. Retirado de http://www.dmpjournal.org/article/320/10.11648.j.jdmp.20190504.11

Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2010). Fundamentos de metodologia científica. 7ed. São Paulo: Atlas.

Lima, M. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katál (10), 37-45. Florianópolis.

Lorenzi, H. & Matos, F. J. A. (2008). Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum,544 p. Retirado de http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/bioma_caatinga/catalogo/REC000gbpasrvf02wx5ok07shnq94etlj3h.html

Matos, F. J. A. (2008). Plantas medicinais: guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no nordeste do Brasil. 3. ed. Fortaleza: Ed. UFC, p.06. Retirado de https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/85

Nascimento Júnior, B. J. & et al., (2016). Avaliação do conhecimento e percepção dos profissionais da estratégia de saúde da família sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em Petrolina-PE, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Campinas, (18)1, doi https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_031

Negri, G. (2005). Diabetes melito: plantas e princípios ativos naturais hipoglicemiantes. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, ( 41) 2, Doi https://doi.org/10.1590/S1516-93322005000200002.

Nonaka, I. & Takeuchi, H. (1997). Criação de conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus. Retirado de https://books.google.com.br/books?id=FN_LCwX0s-

Oliveira, V. B. Mezzomo, T. R. & Moaes. (2018). E.F.Conhecimento e Uso de Plantas Medicinais por Usuários de Unidades Básicas de Saúde na Região de Colombo, PR. Revista Brasileira de Ciências em Saúde, ( 22), 7, doi https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n1.30038

Oliveira de, A. F. & et al. (2018). Efeito hipoglicemiante do alho (Allium sativum L.) no diabético. VI ENCONTRO DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, XIV semana acadêmica. Retirado de: https://scholar.google.com/scholar?as_ylo=2017&q=Allium+sativum+L.+e+diabetis+mellitus&hl=pt-BR&as_sdt=0,5

Organização Mundial da Saúde. (1993). UNIÓN MUNDIAL PARA LA NATURELEZA (UICN), WORLD WILDLIFE FUND (WWF). Diretrizes sobre conservación de plantas medicinales. Londres. Retirado de https://www.urosario.edu.co/urosario_files/57/571bf298-6ad8-4b7f-b432-26a6fb78e6de.pdf

Panizza, S. T. (2010). Como prescrever ou recomendar plantas medicinais e fitoterápicos. São Paulo: COMBRAFITO. Retirado de http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/PlantasMedicinais.pdf

Parestelo, B. O. (2018). Potencial antioxidante do chá de camomila nas glândulas salivares e sua influência no estado glicêmico de ratos diabéticos. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo: doi: 10.11606/D.23.2018.tde-055112018-1225658

Pantoja, S. C. S & Lopes, G. F. G. (2013). Levantamento das espécies de plantas medicinais utilizadas pela população de Santa Cruz, Rio de Janeiro-RJ.Revista Eletrônica Novo Enfoque, 16(16), 62-80. Disponível em: http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/16/6_SoniaPantoja140613_VF.pdf

Pereira A. S. & et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM

Pivari, F. Mingione, A. Brasacchio, C. & Soldati, L. (2019). Curcumin and Type 2 Diabetes Mellitus: Prevention and Treatment. Nutrients, 11(8), 1837. doi 10.3390/nu11081837

Rehman, M. T. & et al. (2020). 44. Effect of Aloe vera and metformin on diabetic albino rats. Pure And Applied Biology (PAB), 9(3), 2122-2127. Retrieved from https://mail.thepab.org/index.php/journal/article/view/1464

Rezende, H. A & Cocco, M. I. M. (2002) A utilização de fitoterapia no cotidiano de uma população rural, Revista Escola Enfermagem, USP,

(3), 282-288. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v36n3/v36n3a10

Rodrigues, A. G. & Barbano, D. B. A. (2007). Medicina tradicional/medicina complementar e alternativa no Sistema Único de Saúde: plantas medicinais e fitoterapia. Retirado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf

Rossato, A. E. & Chaves , T. R. C. (2012). Fitoterapia racional: aspectos taxonômicos, agroecológicos, etnobotânicos e terapêuticos, DIOESC, (1), 32-45. Retirado de http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1628/2/Fitoterapia%20Racional.pdf

Santos, M. M., Nunes, M.G.S. & Martins, R. D. (2012).Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes. Revista brasileira de plantas medicinais, (14) 2, 327-334. Retirado de: https://www.scielo.br/j/rbpm/a/MbK8PNkznz9Gvp4WqXfj5ny/?format=pdf&lang=pt

Santos, A. M. C & Rudzit, C. M. C. (2014). Uso de plantas medicinais por comunidades tradicionais costeiras de Cambury-Ubatuba-SP. In: Pereira, S. D. & et al., Formação e Ocupação de litorais nas margens do atlântico –Brasil/Portugal, Rio de Janeiro: Editora Corbã, 101-109.

Trojan-Rodrigues, M. & et al. (2012). Plants used as antidiabetics in popular medicine in Rio Grande do Sul. Journal Ethnopharmacol. doi 10.1016/j.jep.2011.10.034

Silva, F. A. (2017). Tratamento do diabetes mellitus tipo 2 através do uso de plantas medicinais. 2017. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tese), Curso de Farmácia, Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA, Rondônia. doi: https://doi.org/10.31072/rcf.v9iedesp.616

Siqueira, J. B. V. & et al. (2017). Uso de plantas medicinais por hipertensos e diabéticos de uma Estratégia de Saúde da Família Rural. Revista Contabilidade em Saúde. 12-17. doi: https://doi.org/10.21527/2176-7114.2017.32.33-45

Sociedade Brasileira de Diabetes. (2019). Diretrizes Sociedade Brasileira do Diabetes 2019-2020. Editora Científica Clannad. Retirado de: https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-COMPLETA-2019-2020.pdf

Sociedade Brasileira de Diabetes. (2021). Diretriz 2021. Retirado de: https://diretriz.diabetes.org.br/classificacao-do-diabetes/

Vieira, A.C.M. & et al. (2016). Manual sobre uso racional de plantas medicinais. Cerceav. Rio de Janeiro. Retirado de: https://books.googleusercontent.com/books/content?req=AKW5QaftybsbXyY60ZgkPO-VgVCgGGIihyPuHLsS9gEe3CSsysiCutptBemIwbhHZKzptUPYtn35IAC2XWecAS7xhmLm2K99B1_aTapVoDTAi3sKZafc05pYUO-S0JfIxt7ARLUVAVK0K1z22zO8Cre42fIWSYJGTNOv8bgvAQ1wbu-cv_9BJThmdn05yLgc7UyXS-Rvja_W_5L5MtzCpJ06b77OYvmeluWwuFww1G4I1mn2CFGC0hUjY4TBEJicu5KgTblieXboZsB4NdlIDFuptYS8giJ7prlN6KRmFvkkRC9rI5dq3Bk

Published

16/08/2021

How to Cite

GUIMARÃES, B. M. .; RAMOS, K. A.; SOUZA, M. C. de; FRANCO, M. L. .; ALVES, C. C. de S. .; CARLI, A. de P. .; COQUEIRO, J. M. Therapeutic practices with medicinal plants for the treatment of Diabetes Mellitus. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e474101018874, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18874. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18874. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences