Adhesión a medicamentos de personas mayores con hipertensión arterial y factores afines

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20531

Palabras clave:

Anciano; Adhesión a la Medicación; Hipertensión; Estrategia de Salud Familiar; Enfermería.

Resumen

Objetivo: Evaluar la adherencia a la medicación de los ancianos con hipertensión y sus factores relacionados. Metodología: Se trata de un estudio cuantitativo transversal con abordaje exploratorio-descriptivo. Esta investigación se enmarca dentro del macroproyecto "Relación entre Alfabetización en Salud Funcional, adherencia a la medicación y funcionalidad en ancianos en la estrategia de salud de la familia", el cual se llevó a cabo en 10 unidades, totalizando 17 equipos de la Estrategia de Salud de la Familia, que conforman el zona oeste de la ciudad de Rio Grande-RS. Resultados: participaron del estudio 264 ancianos con hipertensión arterial, 36,7% adherentes y 63,3% no adherentes. Las variables que tuvieron una relación estadísticamente significativa con la adherencia media a la medicación fueron tener diabetes, tomar medicación para el sistema digestivo / metabolismo y comprar medicación a través del Sistema Único de Salud o mediante donación. Conclusión: El conocimiento de las variables relacionadas con la adherencia a la medicación en pacientes ancianos con hipertensión arterial contribuye a orientar las intervenciones y acciones que se realizan en coordinación entre profesionales de la salud, investigadores, gestores y formuladores de políticas, con el fin de mejorar el acceso y adherencia a los tratamientos, minimizando así el daño. resultante de esta enfermedad crónica.

Citas

Abreu W. A., & Portela N. L. C. R. (2015). Fatores associados à não adesão ao tratamento medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica. Interd. 8(3), 50-60.

Aquino G. A. et al. (2017). Fatores associados à adesão ao tratamento farmacológico em idosos que utilizam medicamentos anti-hipertensivo. Rev Bras Geriatr Gerontol, 20 (1), 116-27.

Baker D. W. et al. (1999). Development of a brief test to measure functional health literacy. Patient Educ Couns, 38(1), 33-42.

Barreto M. S., Carreira L., Marcon, S.S.(2015). Envelhecimento populacional e doenças crônicas: Reflexões sobre os desafios para o Sistema de Saúde Pública. Revista Kairós Gerontologia, 18(1), 325-39.

Becho A. S. et al.(2017). Dificuldades De Adesão Ao Tratamento Por Hipertensos De Uma Unidade De Atenção Primária À Saúde. Rev. APS. 20(.3), 349-59.

Bezerra A. L. A. et al.(2018). Perfil epidemiológico de idosos hipertensos no Brasil: uma revisão integrativa. Rev Med (São Paulo), 97(1), 103-7.

Brasil.(2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades e Estados do Brasil. Municípios. Rio Grande RS. Pesquisas. Censo demográfico 2010: amostra - características da população; 2010. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/riogrande/pesquisa/23/25888?detalhes=true

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. VIGITEL Brazil 2017: surveillance of risk and protective factors for chronic diseases by telephone survey: estimates of frequency and sociodemographic distribution of risk and protective factors for chronic diseases in the capitals of the 26 Brazilian states and the Federal District in 2017 - Brasília; 2018.

Brasil (2007). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e Saúde da Pessoa idosa. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica-Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 192p.

Carthery-Goulart, M. T. et al. (2009). Performance of a Brazilian population on the test of functional health literacy in adults. Rev Saude Publica, 43(4), 631-38.

Duncan, B. B. et al.(2012). Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Rev Saúde Pública, 46(1), 126-34.

Figueira, A. L. G. et al. (2017). Intervenções educativas para o conhecimento da doença, adesão ao tratamento e controle do diabetes mellitus. Rev Latino-Am. Enfermagem, 25(e2863).

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. (6a ed.), Atlas.

Girotto E. et al. (2013). Adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico e fatores associados na atenção primária da hipertensão arterial. Ciênc. saúde coletiva, 18(6), 1763-1772.

Mendes, L. V. et al. (2014). Disponibilidade de medicamentos nas unidades básicas de saúde e fatores relacionados: uma abordagem transversal. Saude Debate, 38, 109-23.

Morisky D.E. et al. (2008) Predictive Validity of A Medication Adherence Measure in an Outpatient Setting. J Clin Hypertens (Greenwich).

Moreira, R. M. et al. (2013). Qualidade de vida, saúde e política pública de idosos no Brasil: uma reflexão teórica. Revista Kairós Gerontologia, 16(1), 27-38, São Paulo.

Miott, H. A.(2011). Tamanho da amostra em estudos clínicos e experimentais. J Vasc Bras, 10(4), 275-8.

Oliveira-Filho, A. D. et al. (2012). Association between the 8- item Morisky Medication Adherence Scale (MMAS-8) and blood pressure control. Arq Bras Cardiol. 99(1), 649-58.

Organização Mundial da Saúde (2005). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Organização Pan-Americana de Saúde.

Remondi, F. A. et al.(2014). Não adesão ao tratamento medicamentoso contínuo: prevalência e determinantes em adultos de 40 anos e mais. Cad. Saúde Pública, 30(1), 126-36.

Santos, M. I. P. O., & Portella, M. R. (2016). Conditions of functional health literacy of an elderly diabetics group. Rev Bras Enferm, 69(1), 144-52.

Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. 107(3),

Stefano I. C. A. et al. (2017). Uso de medicamentos por idosos: análise da prescrição, dispensação e utilização num município de porte médio do estado de São Paulo. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 20(5),681-92.

Tavares N. U. L. et al.(2016). Fatores associados à baixa adesão ao tratamento farmacológico de doenças crônicas no Brasil. Rev. Saúde Pública, 50(supl.2) São Paulo.

The PLOS Medicine Editors (2014) Observational Studies: Getting Clear about Transparency. PLoS Med, 11(8).

Vianna, M. S. et al. Competência para o autocuidado na administração de insulina por idosos septuagenários ou mais de idade. Rev Latino-Am. Enfermagem., 25(e2943).

World Health Organization (2003). Adherence to long term-therapies: evidence for action. Chapter 5, Towards the solution; 27-38.

Publicado

23/09/2021

Cómo citar

LIMA, J. P. de .; ABREU, D. P. G. .; BANDEIRA, E. de O. .; BARLEM, J. G. T. .; LOURENÇÃO, L. G. . Adhesión a medicamentos de personas mayores con hipertensión arterial y factores afines. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e343101220531, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20531. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20531. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud