Art in the teaching of Chemistry: the language that transforms

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20942

Keywords:

Science teaching, LDB, BNCC, content analysis, cultural approach; Science teaching; Art; LDB; BNCC; Content analysis; Cultural approach.

Abstract

The technologically oriented educational model, of an exclusively professional nature, conceives the student only through their cognitive bias, and partially, with the capacity only to absorb knowledge and reproduce it without any individual expression. Such a mechanical and instinctive model deprives the student of their creativity, limits the process of cultural appropriation, prevents the student from being the subject of their own construction and traps the teacher as a mere content explainer. Is there no beauty in making science? Is it not enchanting to discover that, in the furnace of a locomotive, when the coals of stone are lit, sunbeams that have been extinct for millennia are shining? Is educating not an act of communication? Doesn't Art encompass all forms of human expression? How, then, can one dissociate Science and Art? To overcome the mistakes of a unilateral, cognitive education, based only on determinism and causality, it is necessary to rethink the dualities of Science-Arts and reason-subjectivity. This article, through a documental, qualitative, descriptive and exploratory analysis, using content analysis resources (Bardin, 2016), visits and discusses some official documents that guide Brazilian education, Law of Guidelines and Bases of National Education and Common National Curricular Base, emphasizing relevant aspects of the dialogue between Science and Art to enable a comprehensive education, which contemplates the student in its entirety, making them more autonomous, aware, self-confident, reflective and participatory.

Author Biographies

Emily Cristina Silva Sousa Ramos, Universidade Federal do Maranhão

Licenciada em Química (2014-2019) com experiencia em ensino, catálise, análise química de biomassas, planejamento experimental, síntese e caracterização de materiais. Atualmente é mestranda na Universidade Federal do Maranhão - UFMA (2019), no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática -PPECEM, desenvolvendo pesquisa na linha de ensino, aprendizagem e formação de professores.

Cicero Wellington Brito Bezerra, Universidade Federal do Maranhão

Graduação em Química Industrial pela Universidade Federal do Maranhão e em Pedagogia pela Faculdade do Maranhão. Mestre em Química Analítica e doutor em Fisico-Química pelo Instituto de Química de São Carlos (USP). Membro permanente dos Programas de Pós-graduação em Ensino de Ciências e de Matemática (UFMA), em Química (UFMA) e no doutorado Associativo em Química UFMA e IFMA.

References

Abbagnano, N. (2007). Dicionário de Filosofia. 5ª. Ed, São Paulo, Martins Fontes.

Aranha. M. L. A.; Martins, M. H. P. (2009). Filosofando: Introdução à Filosofia. 4ª Ed., São Paulo, Moderna.

Aristóteles (2014). Ética a Nicômaco. São Paulo, Edipro.

Arroyo, M. (2000). Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes.

Barros, A.J.S.; Lehfeld, N.A.S (2007). Fundamentos de metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Bertoncello, L.; Santos, M.R. (2002). Música aplicada ao ensino da informática em ensino profissionalizante. Iniciação Científica CESUMAR, v.4, n.2.

Black. P; Atkin, M. J. (1996). A global Revolution in Science, Mathematics and Technology Education. Education Week, 10 (01), 1-8.

Brasil (2013). Caderno de Educação em Direitos Humanos. Educação em Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais. Brasília: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos.

Corazza, S. M. (2016). Base Nacional Comum Curricular: apontamentos crítico-clínicos e um trampolim. Revista Educação, Porto Alegre, v. 39, n. esp. (supl.), 135-144. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2016.s.23591> Acesso em 05/04/2021.

Fourez, G. (2003). Crise no ensino de ciências. Investigações em Ensino de Ciências. Vol. 8 (2), pp 109-123.

Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra.

Gadoti, M. (2007). A escola e o professor : Paulo Freire e a paixão de ensinar / Moacir Gadotti. – 1. ed. – São Paulo : Publisher Brasil.

Gardner, H.(1998). Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas. Petrópolis, Vozes.

Gardner, H. (1995). Inteligências Múltiplas: a Teoria na Prática. Porto Alegre, Artes Médicas.

Gilio, A. M. C. (2000). Pra que usar de tanta educação para destilar terceiras intenções? :jovens, canções e escola em questão. Movimento: Revista da Faculdade de Educação da UFF, Niterói, 1.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Rev. administração empresarial São Paulo, 35, (3), 20-29, jun. Disponível em:< https://www.scielo.br/j/rae/a/ZX4cTGrqYfVhr7LvVyDBgdb/?lang=pt]>. Acesso em 20 abr. 2020.

Gomez, A. M. S.; TERÁN, N. E.(2011). Dificuldades de aprendizagem: detecção e estratégias de ajuda. São Paulo, Cultural S. A.

Granja, C.E.S.C. (2006) Musicalizando a escola: música, conhecimento e educação. São Paulo, Escrituras.

Gurgel, I.; Pietrocola, M. (2011) Uma discussão epistemológica sobre a imaginação científica: a construção do conhecimento através da visão de Albert Einstein. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 33 (1), 1602. https://doi.org/10.1590/S1806-11172011000100024.

Jesus, J.Y.T. (2002). Música na escola como um recurso pedagógico: análise de uma prática docente em salas de séries iniciais. 2002. Dissertação (Mestrado em Educação) -Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

Jurach, I; Possani, T. N. (2019). Análise discursiva da BNCC: Construção ou (Des)construção da Educação Escolar Pública Brasileira?. fólio - Revista De Letras, v. 11, n.1, p 533-558. Jan-Jun. Vitória da Conquista.

Koch, I. V.; Elias, V. M. (2011). Ler e Compreender os Sentidos do Texto. São Paulo, Contexto.

Massarani, L.; Moreira, I.C. (2007). Música e Ciência: Ambas filhas de um ser fugaz. In: reunión de la red de pop y iv taller ciência, comunicación y sociedad, 10., 2007, San José, Costa Rica. Anais... San José, Costa Rica: Cientec.

Matos, M. I. S. (2006). “Saudosa maloca” vai à escola. Nossa História. Rio de Janeiro, v.3, n.32, Jun.

Menezes, E. (2019). Por um outro lúdico na educação científica. 2001. Disponível em http://www.educabrasil.com.br/por-um-outro-ludico-na-educacao-cientifica/. Acesso em 21 mar.

Moreira, M. A.; Masini, E. F. S. (2017). Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausbel. São Paulo, Centauro, 2001.

Oliveira, A. D.; Rocha, D. C.; Francisco, A. C. (2008). A ciência cantada: um meio de popularização da ciência e um recurso de aprendizagem no processo educacional. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, 2008, Belo Horizonte. Resumos e artigos... Belo Horizonte: CEFET-MG, v.1.

Oliveira, H. C.M. et al. (2005). A música como um recurso alternativo nas práticas educativas em geografia: algumas reflexões. Revista Caminhos da Geografia, Uberlândia, MG, v.6, n.15, p. 71-81.

Oliveira, M. B. de. (1998). A Crise e o Ensino de Ciências. Educ. Soc. 19, 151-172. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01013301998000100008&lng=en&nrm=iso>.

Oliveira, D. A. (2011). Das políticas de governo à política de Estado: reflexões sobre a atual agenda educacional brasileira. Educação & Sociedade, Campinas, SP, v. 32, n. 115, p. 323-337, abr.-jun. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v32n115/v32n115a05.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2021

Orna. M.V. (2011). Chemistry and Art: Ancient textiles and medieval manuscripts examined through chemistry. Revista Educación Química. N° 22, v.3, p. 191-197. México.

Paro, V. H. (2010). Educação como Exercício do Poder: crítica ao senso comum em educação. São Paulo, Ed. Cortez.

Plaza, J. (2003). Arte/Ciência: uma consciência. ARS, São Paulo. v. 1, 37-47.

Sampaio, C.E.M. et al. Estatísticas dos professores no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Vol. 83, números 203/204/205, p.85-120, jan/dez 2002, Diretoria de Disseminação e Tratamento de Informações Educacionais, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira/MEC, 2002.

Santos, B. dc S. (2008). Um discurso sobre as ciências. 5. ed. - São Paulo : Cortez.

Santos, M. E. V. M. (2009) Ciência como cultura: paradigmas e implicações epistemológicas na educação científica escolar. Química Nova, 32 (2), 530-537. https://doi.org/10.1590/S0100-40422009000200043.

Sá-Silva, J. R.; Almeida, C. D.; Guindani, J. F. (2009). Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 1. Disponível em: <https://www.rbhcs.com/rbhcs/article/viewFile/6/pdf, > Acesso em: 12 de Abril de 2021.

Silva, A. M. T. B; Suarez, A. P. M. ; Umpierre, A. B; Queiroz, G. R. P. C. (2017).Ciência e arte: um caminho de múltiplos encontros. Interacções, V. 13, nº 44, São Paulo.

Silva, I. L. F.; NETO, H. F. A.; VICENTE, D. V. (2015). A proposta da base nacional comum curricular e o debate entre 1988 e 2015. Ciências Sociais Unisinos, v.51, n.3, p.330-342.

Soares, E. C. (2012). O professor de química e a epistemologia da prática pedagógica: limites e desafios para a inovação. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Educação. Rio Grande do Sul. Disponível em: http://hdl.handle.net/10923/2769. Acesso em: 12 de Abril de 2021.

Viereck, G. S. (1929) What Life Means to Einstein: An Interview. The Saturday Evening Post, October 26, 17. Disponível em: https://www.saturdayeveningpost.com/wp-content/uploads/satevepost/what_life_means_to_einstein.pdf

Published

15/10/2021

How to Cite

RAMOS, E. C. S. S. .; BEZERRA, C. W. B. . Art in the teaching of Chemistry: the language that transforms. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e330101320942, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.20942. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20942. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences