El uso de la terapia con láser de baja intensidad en la práctica de enfermería: una revisión integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22325Palabras clave:
Terapia por Luz de Baja Intensidad; Onicomicosis; Enfermería; Podiatría; Diabetes Mellitus.Resumen
Objetivo: Analizar las producciones científicas sobre el uso de láseres en la práctica de enfermería. Metodología: Se trata de una revisión integrativa de la literatura realizada en la Biblioteca Virtual en Salud que incluye, entre otras, las siguientes bases de datos: LILACS, MEDLINE, BDENF, IBECS, CUMED y en las bases de datos SciELO, PUBMED y Science Direct Online, entre 2016 y 2021. Resultados: Se analizaron dieciséis estudios. En relación al año de las publicaciones, se evidenció que dos (02) son del año 2016 (12,5%); tres (03) de 2018 (18,75%); cuatro (04) de 2019 (25%); cuatro (04) de 2020 (25%); tres (03) de 2021 (18,75%). En cuanto a la metodología utilizada en las investigaciones, se observó que diez (10) son revisión integrativa/sistemática/bibliográfica (62,5%); dos (02) son cualitativos (12,5%) y de estudios aleatorizados (12,5%); un (01) estudio descriptivo (6,25%) y un (01) estudio metodológico (6,25%). Se identificó que se destaca como el uso más frecuente en la práctica del enfermero el uso del láser como terapia complementaria en el proceso de cicatrización y reparación tisular de lesiones cutaneomucosas (81,2%), otros usos del láser por el enfermero observados fueron: finalidad analgésica (25%); terapia complementaria en el drenaje de edemas y láser-acupuntura (18,75%); tratamiento de infecciones fúngicas (12,5%). Conclusión: En los últimos cinco años se pudo identificar la escasez de producción científica en la zona. La producción encontrada en bases de datos nacionales e internacionales es incipiente y presenta métodos basados en revisiones y escasos estudios clínicos de alto rigor metodológico.
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