Prenatal consultation associated with the best neonatal outcomes in a state in northeastern Brazil: a historical series
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22601Keywords:
Prenatal care; Live birth; Health profile; Public health.Abstract
The aim of this study was to analyze the profile of live births in the State of Alagoas, belonging to northeastern Brazil, correlating with the number of prenatal consultations in the ten-year time frame, between 2009 and 2018. This is a descriptive, retrospective study with a quantitative approach, carried out through data from the Information System on Live Births (SINASC). The results showed that there was a positive relationship between the increase in the number of consultations over the years, with a predominance of a higher age group and higher education among women, demonstrating that this group has more chances of access to health services. Moreover, when comparing the best neonatal outcomes, it was demonstrated that women with a high prenatal coverage presented better results regarding the Apgar index in the 1st and 5th minute and better birth weight. Based on this, although an increase in the number of consultations over the years, with better neonatal outcomes, has been evidenced, this factor does not guarantee efficacy and quality of care when analyzed alone. It is necessary that managers and health professionals take responsibility for caring for women in the pregnancy cycle, for an effective implementation of public policy on women's health.
References
Barros, A. J. D. Victora, C. G. Horta, B. L. Wehrmeister, F. C. Bassani, D. Silveira, M. F. Santos, L. P. Blumenberg, C. Barros, F. C. & Pelotas Cohorts Study Group. (2019). Antenatal care and caesarean sections: trends and inequalities in four population-based birth cohorts in Pelotas, Brazil, 1982-2015. Int J Epidemiol. [internet] 48 Suppl 1: i37–i45. https://academic.oup.com/ije/article/48/Supplement_1/i37/5382483 doi:10.1093/ije/dyy211.
Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Editora do Ministério da Saúde.
Camargos, L. F. Lemos, P. L. Martins, E. F. & Felisbino-Mendes, M. S. (2021). Avaliação da qualidade dos registros de cartões de pré-natal de mulheres urbanas. Escola Anna Nery. Vol. 25, n. 1. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0166.
Carvalho, S. S. & Oliveira, L. F. (2020). Percepção de adolescentes gestantes sobre a assistência de enfermagem ao pré-natal. Enferm. Foco. 11 (3): 195-201.
Castro, L. L. S. Oliveira, I. G. Bezerra, R. A. Souza, L. B. Anjos, S. J. S. B. & Santos, L. V. F. (2020). Assistência pré-natal segundo registros profissionais presentes na caderneta da gestante. Revista de enfermagem da UFSM. 10, 1-18. 10.5902/2179769231236.
Correio, R. A. S. Correio, L. F. & Correio, M. A. B. (2016). Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC. RECIIS – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. 10(2).
Costa, L. D. Freitas, P. C. Teixeira, G. T. Costa, G. Viana, V. & Schiavoni, D. (2018). Impacto das características maternas e perinatais na evolução do recém-nascido. Rev Enferm UFSM. 8(2): 334-349. 10.5902/2179769230243.
Cunha, A. C. Lacerda, J. T. Alcauza, M. T. R. & Natal, S. (2019). Avaliação da atenção ao pré-natal na Atenção Básica no Brasil. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. 19(2):459-470. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292019000200447&tlng=en 10.1590/1806-93042019000200011.
Ferrari, A. P. Carvalhaes, M. A. B. L. & Parada, C. M. G. L. (2016, Jan-Mar). Associação entre pré-natal e parto na rede de saúde suplementar e cesárea eletiva. Rev Bras Epidemiol.; 19(1): 75-88. 10.1590/1980-5497201600010007.
Gonçalves, M. F. Teixeira, E. M. B. Silva, M. A. S. Corsi, N. M. Ferrari, R. A. P. Pelloso, S. M. & Cardelli, A. A. M. (2017). Pré-natal: preparo para o parto na atenção primária a saúde no sul do Brasil. Rev Gaucha Enferm. 38(3):e2016-0063. http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.03.2016-0063.
Lessa, M. S. A. Nascimento, E. R. Coelho, E. A. C. Nunes, I. M. Soares, I. J. & Rodrigues, Q. P. (2019). Adequação do pré-natal no Brasil e associação com raça / cor: estudo transversal. Online braz. j. nurs. 18(1). https://doi.org/10.17665/1676-4285.20196192.
Lima-Costa, M. F. & Barreto, S. M. (2003). Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 12(4), 189 – 201. < http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v12n4/v12n4a03.pdf>.
Mario, D. N. Rigo, L. Boclin, K. L. S. Malvestio, L. M. M. Anziliero, D. Horta, B. L. Wehrmeister, F. C. & Martínez-Mesa, J. (2019). Qualidade do Pré-Natal no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Ciênc. Saúde Colet; 24(3). 1223-1232. 10.1590/1413-81232018243.131220171.
Mattei, F. & Carreno, I. Fatores associados à saúde materno-infantil no Rio Grande do Sul, Brasil. (2017) Rev. Bras. Saúde Matern. Infantil. Recife, 17 (3): 539-549. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93042017000300007.
Nascimento, I. B. Pacheco, V. C. Souza, M. L. R. Pinheiro, E. B. Silva, T. R. Fleig, R. & Silva, J. C. (2017). Assistência pré-natal e resultado perinatal. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 30(2): 187-194. 10.5020/18061230.2017.p187.
Nascimento, L. C. S. Silva, M. R. F. Abreu, P. D. Araújo, E. C. Menezes, M. L. N. & Oliveira, E. C. T. (2020). Perspectiva dos enfermeiros sobre a assistência pré-natal no âmbito da Estratégia Saúde da Família. Rev. Enferm. UFSM – REUFSM. 10, 1-21. 10.5902/2179769238444
Rocha, S. N. Antoneli, S. O. Leite, E. P. R. C. Ribeiro, P. M. & Terra, F. S. (2021, jan/dez). Dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros para a realização das consultas de pré-natal de risco habitual. R. pesq.: cuid. fundam. Online. 13:966-973. http://dx.doi.org/0.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9738.
Sehnem, G. D. Saldanha, L. S. Airboit, J. Ribeiro, A. C. & Paula, F. M. (2019). Consulta de pré-natal na atenção primária à saúde: fragilidades e potencialidades da intervenção de enfermeiros brasileiros. Revista de Enfermagem Referência. 5(1), e19050. 10.12707/RIV19050.
Silva, E. P. Leite, A. L. B. Lima, R. T. & Osório, M. M. (2019). Avaliação do pré-natal na atenção primária no Nordeste do Brasil: fatores associados à sua adequação. Rev Saude Publica. 53:43. https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2019053001024.
Silva, E. V. Costa, M. A. A. Almeida, K. C. Araújo, L. M. B. & Amâncio, N. F. G. (2020). Relação do tipo de parto com o perfil epidemiológico da assistência pré-natal e perinatal em um município de Minas Gerais. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. [internet]. 20(1):249-256. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292020000100241&tlng=en 10.1590/1806-93042020000100013.
Souza, L. S. Tanoshi, C. A. & Pelloso, S. M. (2019). Tipo de parto e sua correlação com o número de consultas de Pré-natal e idade materna nas diversas regiões do brasil. Anais 28º encontro anual de iniciação científica. www.eaic.uem.br/eaic2019/anais/artigos/3842.pdf.
Teixeira, G. A. Carvalho, J. B. L. Rocha, B. G. Pereira, S. A. & Enders, B. C. (2018). Perfil de mães e o desfecho do nascimento prematuro ou a termo. Cogitare Enferm. (23)1: e51409. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v23i1.51409.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Mariana Maria Pereira Cintra Farias; Amuzza Aylla Pereira dos Santos; Sandra Taveiros de Araújo ; Dannyelly Dayane Alves da Silva; Maria Elisângela Torres de Lima Sanches; José Augustinho Mendes Santos; Julio Cesar Silva Oliveira; Wanderlei Babosa dos Santos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
