Importance of healthy eating in the treatment of depression in children
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23740Keywords:
Depression; Adequate food; Quality of life.Abstract
Depression is a generic term used to describe a range of depressive disorders such as major depression, dysthymia, bipolar disorder. The aim of the study is to describe the importance of healthy eating in the treatment of depression in children and adolescents. The methodology applied was through bibliographic review, with research survey through databases available electronically in the VHL (Virtual Health Library), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), consultation in theses, monographs, dissertations, technical manuals and books was also used. The results indicated that healthy eating in a state of depression becomes necessary as it helps to control depressive crises, regulating symptoms and balancing the central nervous system. These results show the need to carry out more work on the importance of nutrition in depression, in order to better understand the process that occurs in the intestine-brain.
References
Alves, G. M. & Cunha, T. C. O. (2020). A importância da alimentação saudável para o desenvolvimento humano. Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, 10(27), 46-62. https://ojs3.perspectivasonline.com.br/humanas_sociais_e_aplicadas/article/view/1966/1661
Alam, R., Abdolmaleky, H. M. & Zhou, J. (2017) Microbiome, inflammation, epigenetic alterations, and mental diseases. American Journal of Medical Genetics Part B: Neuropsychiatric Genetics, 174(6), 651 – 660, https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28691768/
American psychiatric association (APA). (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora.
Baldoino, F. R. R., Mota G. A, Myrella, C., Cunha, M, Garcês, T. C. C. S. & Andrade, A. R. O. (2021). Atualizações científicas sobre a deficiência de vitamina D, de ácido fólico e magnésio na depressão. Research, Society and Development, 10(2). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12572
Beck, A. T., & Alford, B. A. (2016). Depressão: causas e tratamento. Artmed Editora.
Bolsoni-Silva, A. T. &Loureiro, S. R. (2017). O impacto das habilidades sociais para a depressão em estudantes universitários. Psicologia: teoria e pesquisa, 32(4), 1-8. http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e324212
Borges, D. T. & Dalmolin, B. M. (2012). Depressão em idosos de uma comunidade assistida pela Estratégia de Saúde da Família em Passo Fundo, RS. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 7(23), 75-82. https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/381/490
Carbonara, A., Silva, A. F, Maximiano, C. R. & Silva, D. G. (2012). Depressão infantil: estudo com psicólogos de um centro de atenção psicossocial infanto-juvenil. Revista Estudos, 16(16), 229-257. http://ojs.unimar.br/index.php/estudos/article/view/854/501
Cavalcante, F. G., Minayo, M. C. S. & Mangas, R. M. N. (2013). Diferentes faces da depressão no suicídio em idosos. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 2985-2994. https://www.scielo.br/j/csc/a/tFcTC5pWsLrHpBhXWZ9FwyB/?format=pdf&lang=pt
Cantão, L., Fonseca, L. L. K., Silva, T. I. M., Oliveira, M., Oliveira, V. C., Machado, R. M. (2015). Perfil sociodemográfico e clínico de idosos com depressão e o uso de substâncias psicoativas. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 16 (3): 355-62.
Camargo, G. A., Ala, G. R., Pina, G. C., Teixeira, L. S & Luciana, A. J. (2019). Causas de depressão em crianças e adolescentes. RESU –Revista Educação em Saúde, V7(1). http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/educacaoemsaude/article/view/3805/2643
Dilly, R. S. & Barretta, C. (2019). Nutricional status and consumpition of inflammatory and anti-inflamatory foods by patients with inflammatory bowel diseases. Journal of Coloproctology, Itajaí, october, 40(2): 99–104. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21446/18945
França, T. B., Silva, P. F. O. A. & Santos, N. F. E. (2021). Efeitos de probióticos sobre o eixo microbiota-intestino-cérebro e o transtorno de ansiedade e depressão. Brazilian Journal of Development, 7(2), 16212-16225, 2021. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/24802/19778
Ferriani, Lara Onofre. (2021). Consumo alimentar e depressão: evidências atuais. Consumo alimentar e depressão: evidências atuais. Ponta Grossa - PR: Atena, Monografia, p. 1-388–416,
Gentile, F., Doneddu, P. E., Riva, N., Nobile-Orazio, E. & Quattrini, A. (2020). Diet, Microbiota and Brain Health: Unraveling the Network Intersecting Metabolism and Neurodegeneration. Int J Mol Sci, 21(20), 7471. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33050475/
Gonçalves, A. M. C. (2018). Prevalência de depressão e fatores associados em mulheres atendidas pela Estratégia de Saúde da Família. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 67 (2), 101-109.
Jorge, A. K. B., Pacheco, A. F. C. & Moreira, R. V. (2020). Psiquiatria nutricional: a influência da alimentação na saúde mental. Principais transtornos psíquicos na contemporaneidade, 2, 103. http://brasilmulticultural.org/wp-content/uploads/2020/05/ebook-Principais-transtornos-psiquicos_V-2.pdf
Juppa, L. (2021). Microbiota intestinal e sua influência na depressão. UNISUL - Campus Ilha, Tese doutorado.
Landeiro, J. A. V. R. (2016). Impacto da microbiota intestinal na saúde mental. Dissertação de mestrado integrado em Ciências Farmacêuticas. Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Muniz. https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/17565/1/Landeiro_Joana_Almeida_Vil%c3%a3o_Raposo.pdf
Ynayara, J. D. V. & Damasio, L. R. (2016). A importância do Enfermeiro no processo de gerenciamento na Central de Material e Esterilização Hospitalar. Faculdade Integrada De Pernambuco – Facipe, Recife.
Marese, A. C. M., et al. (2019). Principais mecanismos que correlacionam a microbiota intestinal com a patogênese da depressão. Fag Journal Of Health (FJH), 1(3) 232-239.
Nóbrega, I. R. A. P., Leal, M. C. C., Marques, A. P. O. & Vieira, J. C. M. (2015). Fatores associados à depressão em idosos institucionalizados: revisão integrativa. Saúde em Debate, 39(3): 536-550. https://www.scielo.br/j/sdeb/a/gfFFTzQKvvCLzr3SWHCXJ6C/?format=pdf&lang=pt
OPAS - Organização Pan-americana da Saúde (2017). Depressão: o que você precisa saber. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5372:depressaoo-que-voce-precisasaber&Itemid=822#:~:text=A%20depressão%20é%20um%20transtorno,durante%20pelo%20 menos%20duas%20semanas.
Pimenta, T. (2018). Conheça todos os tipos de neurotransmissores e saiba porque eles são importantes para sua saúde. Tese doutorado. https://www.vittude.com/blog/neurotransmissores/
Saraiva, F. R. S.; Carvalho, L. M. F.; & Landim, L. A. S. R. (2020). Depressão e disbiose. Nutrição Brasil, 18(3), 175 – 181. https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/3522/5982
Silva, L. A. & Cardoso, H. C. S (2021). A influência da alimentação adequada na depressão. Centro Universitário UMA. Dissertação de mestrado. https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/17284/1/A%20INFLU%C3%8ANCIA%20DA%20ALIMENTA%C3%87%C3%83O%20ADEQUADA%20NA%20DEPRESS%C3%83O.pdf
Senra, I. C. R. (2017). Alimentação e depressão. Faculdade de Ciências da Alimentação e Nutrição. Universidade do Porto, Tese de Doutorado.
Schwan, S., & Ramires, V. (2011). Depressão em crianças: uma breve revisão de literatura. Psicol Argum, 28(67), 457-68.
Silva, C. C. L. (2019). Depressão e interconexão microbioma-intestino-cérebro. Tese de Doutorado. Universidade de Coimbra.
Zorzo, R. A. Impacto do microbioma intestinal no Eixo Cérebro-Intestino. International Journal of Nutrology, 10(1), 298S – 305S. Edição de março 2017. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1705652
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Márcia Maria Silva da Silveira; Erick Frota Gomes Figueiredo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.