Percepción de los pacientes atendidos en Unidades Básicas de Salud sobre el conocimiento y profilaxis de toxoplasmosis

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25005

Palabras clave:

Toxoplasma gondii; Zoonosis; Gatos.

Resumen

El objetivo de este estudio fue evaluar la percepción de los pacientes atendidos en las Unidades Básicas de Salud (UBS) de la ciudad de Patos de Minas, MG, sobre el conocimiento y profilaxis de la toxoplasmosis. En noviembre y diciembre de 2019 se realizó una encuesta prospectiva observacional transversal. A los encuestados se les entregó un cuestionario con 10 preguntas. De los 2.213 entrevistados, el 52% (1.147 / 2.213) informó tener conocimientos sobre la toxoplasmosis; 49.66% (1.099 / 2.213) refirió conocer las especies involucradas en la transmisión, de las cuales 89.89% (988/1099) identificaron al gato, 32.57% (358/1099) perros, 9.28% (102/1099) bovinos, 5% (55/1099) mosquitos y 3,82% (42/1099) aves. En cuanto a la limpieza de frutas y verduras, el 95,75% (2119/2213) realiza el procedimiento antes del consumo, y de estos el 36,33% (770/2119) utiliza algún producto para desinfectar. En cuanto al consumo de carne, el 97% (2163/2213) consume el alimento y el 76,83% (1662/2163) opta por consumir carne bien asada. La cría de animales fue informada por el 65,56% (1451/2213) de los encuestados y la cría de gatos por el 32,5% (472/1451). En cuanto al lugar donde defecan los felinos, el 44,27% (209/472) utiliza el arenero y el 97% (203/209) lo limpia. El principal lugar de disposición de las heces reportado fue la basura común 91,42% (256/280). El libre acceso a la calle se verificó en el 63,9% (302/472) de los gatos. La investigación permitió identificar importantes factores de riesgo que contribuyen a la toxoplasmosis y la posibilidad de establecer acciones de control, profilaxis y vigilancia epidemiológica. Se sugiere priorizar acciones de sensibilización y educación en salud dirigidas a la población.

Citas

Anaya, A. M. D.; Medellín, M. O. P. & Forero, G. J. C. (2015). Nematodes with zoonotic potential in parks of the city of Tunja, Colombia. Salud Publica de México, v. 57, pp. 170- 176.

Bahia-Oliveira, L. M.; Jones J. L.; Azevedo-Silva, J.; Alves, C. C.; Oréfice, F. & Addiss D. G. (2003). Highly endemic, waterborne toxoplasmosis in ield Rio de Janeiro state, Brazil. Emerg Infect Dis. v. 9, n. 1, p. 55, 2003 pp. 55-62.

Barbosa, M. J. S. (2020). Percepção dos profissionais de saúde da Atenção Básica sobre toxoplasmose no município de Areia–Paraíba. 2020. Monografia. Universidade federal da paraíba – Areia, PB. Centro de Ciências Agrárias Curso de Medicina Veterinária.

Batista, T. F. R. (2014). Prevalência de fatores de risco à toxoplasmose em gestantes. Monografia. p. 29. Enfermagem do Centro Universitário de Brasília, Brasília.

Bonametti, A. M.; Passos, J. D. N.; Silva, E. M. K. D. & Bortoliero, A. L. (1997). Surto de toxoplasmose aguda transmitida através da ingestão de carne crua de gado ovino. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 30, n. 1, pp. 21-25.

Borges, T. T.; Rombaldi, A. J.; Knuth, A. G. & Hallal, P. C. (2009). Conhecimento sobre fatores de risco para doenças crônicas: estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, v. 25, pp. 1511-1520, 2009. Disponível em:https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009000700009. Acesso em: 05 de maio de 2020.

Bowman, D. D.; Lynn, R. C.; Eberhard, M. L. & Alcaraz, (2006) A. Parasitologia veterinária de Georgis. 8. ed. Barueri, SP: Manole.

Branco, B. H. M.; Araújo, S. M. De & Falavigna-Guilherme, A. L. (2012). Prevenção primária da toxoplasmose: conhecimento e atitudes de profissionais de saúde e gestantes do serviço público de Maringá, estado do Paraná. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 22, n. 4, pp. 185-190, out./dez. 2012.

Camillo, G. (2015). T. gondii em galinhas domésticas: epidemiologia, isolamento e caracterização molecular. 2015, p.88, (Tese). Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinário, Universidade Federal de Santa Maria.

Castro, J. M.; Santos, S. V. & Monteiro, N. A. (2005). Contaminação de canteiros da orla marítima do Município de Praia Grande, São Paulo, por ovos de Ancylostoma e Toxocara em fezes de cães. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 38, pp. 199- 201.

Coelho, W. M. D.; Amarante, A. F. T.; Soutello, R. V. G. de; Meireles, M. V. & Bresciani, K. D. S. (2010). Detecção de helmintos e protozoários de importância em saúde pública em amostras fecais de gatos no município de Andradina, São Paulo. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v. 17, n. 1. supl. 1, p. 95.

Cook, A. J.; Gilbert, R. E.; Buffolano, W. Z. J.; Petersen, E.; Jenum, P.A.; Foulon, W.; Semprini, A. E. & Dunn, D. T. (2000). Sources of Toxoplasma infection in pregnant women: a European multicentre case-control study. British Medical Journal, Edinburgh, v. 15, pp. 142- 147.

Côrtes, V. A.; Paim, G.V. & Filho, R. A. A. (1988). Infestação por Ancilostomídeos e toxocarídeos em cães e gatos apreendidos em Vias públicas, São Paulo (Brasil). Rev. Saúde Públ., v.22, pp.341-343.

Dubey, J. P.; Lam, T. T. H.; Sundar, N. & Su, C. (2007). Geneticcharacterization of Toxoplasma gondii isolates in dogs from Vietnam suggests their South American origin. Veterinary Parasitology, v.146, n. 3-4, pp.347-351.

Dubey, J. P.; Lindsay, D. S. & Speer, C. A. (1988). Structures of Toxoplasma gondii tachyzoites, bradysoites and spororozoites and biology and development of tissue cysts. Clin Microbiol Rev, v.11, pp.267-99.

Etheredge, G. D.; Michael, G.; Muehlenbein, M. P. & Frenkel, J. K. (2004). The roles of cats and dogs in the transmission of Toxoplasma infection in Kuna and Embera children in eastern Panamá. Pan Am J Public Health. V.16, n.3, pp.176-86.

Frenkel, J.K. Toxoplasmose. In: Veronesi R, Focaccia R, eds. (2002). Tratado de Infectologia. São Paulo: Guanabara Koogan; pp. 1310-24.

Genaro, G. (2010). Gato doméstico: futuro desafio para controle da raiva em áreas urbanas? Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 30, n. 2, pp. 186-189.

Hill, D. E. & Dubey, J. P. (2002). Toxoplasma gondii: transmission, diagnosis and prevention. Clinical Microb and Infect, v. 8, pp. 634-640.

Hutchison, W. M.(1965). Experirmental transmission of Toxoplasma gondii. Nature London, v. 206, n. 4987, pp. 961-962.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Censo Pet: População de animais de estimação em todo o território nacional.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: síntese de indicadores. Patos de Minas, 2020. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/patos-de-minas.html Acesso em: 05 de maio, 2020.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2015). Pesquisa nacional de saúde. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Quinquenal.

Kolbekova, P.; Kourbatova, E.; Novotna, M.; Kodym, P. & Flegr, J. (2007). New and old risk-factors for Toxoplasma gondii infection: prospective cross-sectional study among military personnel in the Czech Republic. Clin Micro and Infec, v. 13, n.10, pp.1012-1019.

Lucas, S. R. R.; Hagiwara, M. K.; Loureiro, V. D. S.; Ikesaki, J. Y. H. & Birgel, E. H. (1999). Toxoplasma gondii infection in Brazilian domestic outpatient cats. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 41, n. 4, pp. 221-224.

Langoni, H. (2006). Doenças ocupacionais em avicultura. In: Andreatti Filho, R. L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, pp. 52-60.

Lima, A. F. M. & Luna, S. P. L. (2012). Algumas causas e consequências da superpopulação canina e felina: acaso ou descaso? Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia, v.10, n.1, pp. 32-38.

Marques, S. M. T.; Oliveira, M. R. F. & Gomes, M. J. T. de M. (2017). Parasitos gastrintestinais em gatos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Pubvet Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 11, n. 11, pp. 1132-1137.

Ministério da Saúde.(2010). Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: Guia de bolso. 8 ed. Brasília – DF.

Ministério da Saúde. (2013). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienize as mãos: salve vidas. Portal da ANVISA, Brasília.

Monteiro, M. F. M.; Ramos, R.A.N; Calado, A.M.C.; Lima, V.F.S.; Ramos, I.C.N.; Tenório, R.F.L.; Faustino, M.A.G. & Alves, L.C. (2016). Gastrointestinal parasites of cats in Brazil: frequency and zoonotic risk. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 25, pp. 254-257.

Monteiro, S. G. (2017). Parasitologia na Medicina Veterinária. São Paulo: Roca.

Moura, F. L. D.; Goulart, P. R. M.; Moura, A. P. P. D.; Souza, T. S. D.; Fonseca, A. B. M. & Amendoeira, M. R. R. (2016). Fatores associados ao conhecimento sobre a toxoplasmose entre gestantes atendidas na rede pública de saúde do município de Niterói, Rio de Janeiro, 2013-2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 25, pp. 655- 661.

Moura, D. S.; Oliveira, R. C. M. & Matos-Rocha, T. J.(2018). Toxoplasmose gestacional: perfil epidemiológico e conhecimentos das gestantes atendidas na unidade básica de saúde de um município alagoano. Arquivos médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, v. 63, n. 2, pp. 69-76.

Moura, I. P. D. S.; Ferreira, I. P.; Pontes, A. N. & Bichara, C. N. C. (2019). Conhecimento e comportamento preventivo de gestantes sobre Toxoplasmose no município de Imperatriz, Maranhão, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, pp. 3933- 3946.

Mundim, T. C. D.; Oliveira Júnior, S. D.; Rodrigues, D. C. & Cury, M. C. (2004). Frequência de helmintos em gatos de Uberlândia, Minas Gerais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 56, n. 4, pp. 562-563.

Ngui, R.; Lim, Y. A.; Ismail, W. H. W.; Lim, K. N. & Mahmud, R.(2014). Case report: zoonotic Ancylostoma ceylanicum infection detected by endoscopy. American Journal of Tropical Medicine, v. 91, pp. 86–88.

Osório, A. (2011). Posse responsável: moral, ciência e educação ambiental em um grupo de protetores de gatos de rua. R@ U-Revista de Antropologia Urbana, v. 3, n. 2, pp. 51- 75.

Ottoni, C.; Van Neer, W.; De Cupere, B.; Daligault, J.; Guimaraes, S.; Peters, J. & Bălăşescu, A. (2017). The palaeogenetics of cat dispersal in the ancient world. Nature Ecology and Evolution, v. 1, p. 0139.

Pereira, K. S.; Franco, R. M. B. & Leal, D. A. G. (2010). Transmission of toxoplasmosis (Toxoplasma gondii) by foods. Advances in Food and Nutrition Research, v. 60., pp. 1- 19.

Pinto, L. D.; Araujo, F. A. P. D.; Stobb, N. S.; & Marques, S. M. T. (2009). Soroepidemiologia de Toxoplasma gondii em gatos domiciliados atendidos em clínicas particulares de Porto Alegre, RS, Brasil. Ciência Rural, v. 39, n. 8, pp. 2464-2469.

Rodrigues, D. N. J. (2015). Avaliação do conhecimento da população sobre formas de transmissão e medidas preventivas da toxoplasmose em Mossoró – RN. Dissertação apresentada à Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA para obtenção do título de Mestre em Ambiente, Tecnologia e Sociedade. Mossoró – RN.

Silva, F. W. S.; Alves, N. D.; Amóra, S. S. A.; Texeira, F. H. V.; Accioly, M.P.; Carvalho, C. G.; Nóbrega, R. M.; Filgueira, K. D. & Feijó, F. M. C. (2006). Toxoplasmose: uma revisão. Revista Ciência Animal. Fortaleza, CE, BR, vol. 16, pp. 71- 77.

Viol, M. A.; Matos, L. V. S.; Aquino, M. C. C. D; Alves, I. P.; Bregadioli, T.; Oliveira, B. C. M. & Bresciani, K. D. S. (2014). Avaliação do grau de conhecimento sobre leishmaniose e toxoplasmose em moradores do município de Araçatuba, SP. Veterinária e Zootecnia, v. 2, n.2, pp. 306-313.

Publicado

13/01/2022

Cómo citar

GONÇALVES, K. C. de O.; CAIXETA, M. L. de D.; CUNHA, G. N. .; BOMBONATO, N. G.; SOUZA, M. A. de . Percepción de los pacientes atendidos en Unidades Básicas de Salud sobre el conocimiento y profilaxis de toxoplasmosis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e50911125005, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25005. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25005. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas