Leprosy in adults in the metropolitan region of Belém: analysis of the classification of the degree of physical and operational disability
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25976Keywords:
Leprosy; Family Health Strategy; Communicable diseases.Abstract
The current study aimed to analyze clinical data on the classification of the degree of physical and operational disability of the disease in the state of Pará, specifically the Metropolitan Region of Belém (RMB) among adults aged 20-50 years in the period from 2016 to 2020 to obtain information about the disease. , in order to understand their behavior and provide updated data to healthcare professionals. It has a descriptive, indirect, observational and retrospective character through data obtained from the Ministry of Health website. Leprosy is a public health problem in Brazil, it stands out almost exclusively in developing countries. There was a higher prevalence of diagnoses of grade 0 classification and multibacillary operational classification of the disease in the four years studied and in all municipalities. Through this research, we sought to collect information about the infection in question, in order to inform how the numbers of this pathology have an impact on the quality of life in the State of Pará and the importance of combating it for the improvement of the health conditions of the local population.
References
Azulay, R. et al. Dermatologia, 6. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2013. 950 p.
Bogliolo. Patologia, 8.ed, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. 1288 p.
Bucater, E. P., & do Carmo Dias, M. A. (2020). Prevalência de casos de hanseníase no município de Votuporanga (SP) no período de 2014 a 2018. Revista Brasileira Multidisciplinar, 23(2), 94-106.
Cruz, G. G. da, Macedo, P. D. O., Dourado, T. L., Silva, I. H. S. da, & Nunes, R. F. (2019). Estudo Epidemiológico das Formas Clínicas de Hanseníase: Um Panorama Histórico e Atual. Revista Saúde Multidisciplinar, 6(2).
Cunha, D. V., Rodrigues, E. B., Lameira, H. A., da Cruz, M. T. S., Rodrigues, S. M., & dos Santos, F. D. S. (2019). Perfil Epidemiológico da Hanseníase no Município de Castanhal–Pará no período de 2014 a 2017. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(15), e858-e858.
Faria, L. & Calábria, L. K. (2017). Aspectos históricos e epidemiológicos da hanseníase em Minas Gerais. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, 6(3). Ferreira, I. N. (2019). Um breve histórico da hanseníase. Humanidades e Tecnologia (FINOM), 16(1), 436-454.
Garbelini, G. U., Paiva, I. G., Appollonio Filho, P., Ferreira, L. P. M., de Oliveira, A. V., Santiago, J. J. C., ... & Cruvinel, F. M. (2020). Análise do perfil epidemiológico das formas de apresentação da hanseníase no estado de Goiás. Brazilian Journal of Health Review, 3(2), 2525-2530.
Gonçalves, N. V., Alcântara, R. C. C., Júnior, A. D. S. S., Pereira, A. L. R. R., Miranda, C. D. S. C., de Sousa Oliveira, J. S., ... & Palácios, V. R. D. C. M. (2018). A hanseníase em um distrito administrativo de Belém, estado do Pará, Brasil: relações entre território, socioeconomia e política pública em saúde, 2007-2013. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9(2), 10-10.
Lopes, E. F. B., da Silva, L. S. A., de Sousa Rotta, C., De Oliveira, J. H. M., de Menezes, I. R., Nakamura, L., ... & Simões, E. A. P. (2020). Educação em saúde: uma troca de saberes no combate ao estigma da hanseníase. Brazilian Journal of Development, 6(2), 5350-5368.
Ministério da Saúde - Guia prático sobre a Hanseníase, 1 ed. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-deHanseniase-WEB.pdf.
Ministério da saúde. (2009). Portaria conjunta nº 125, de 26 de março de 2009. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2009/poc0125_26_03_2009.html
Neves, D. C. D. O., Ribeiro, C. D. T., Santos, L. E. S., & Lobato, D. D. C. (2017). Tendência das taxas de detecção de hanseníase em jovens de 10 a 19 anos de idade nas Regiões de Integração do estado do Pará, Brasil, no período de 2005 a 2014. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 8(1), 29-37.
Organização Mundial da Saúde - Diretrizes para o diagnóstico, tratamento e prevenção da hanseníase 2019.
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/274127/9789290227076por.pdf?sequence=47&isAllowed=y#:~:text=Tratamento%20da%20hansen%C3%ADase,12 %20meses%20para%20hansen%C3%ADase%20MB.
Ribeiro, M. D. A., Silva, J. C. A., & Oliveira, S. B. (2018). Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Revista Panamericana de Salud Pública, 42, e42.
Rodrigues, R. N., Leano, H. A. D. M., Bueno, I. D. C., Araújo, K. M. D. F. A., & Lana, F. C. F. (2020). Áreas de alto risco de hanseníase no Brasil, período 2001-2015. Revista Brasileira de Enfermagem, 73.
Santos, A. R. D., & Ignotti, E. (2020). Prevenção de incapacidade física por hanseníase no Brasil: análise histórica. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 3731-3744.
Santos, D. A. da S., Spessatto, L. B., Melo, L. S., de Olinda, R. A., Lisboa, H. C. F., & da Silva, M. S. (2017). Prevalência de casos de hanseníase. Revista de Enfermagem UFPE on line, 11(10), 4045-4055.
Silva, J. M. dos S., Nascimento, D. C. do, Moura, J. C. V., Almeida, V. R. S. de, Freitas, M. Y. G. S., Santos, S. D. dos, ... & da Silva, I. R. S. (2021). Atenção às pessoas com hanseníase frente a pandemia da covid-19: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(2), e6124-e6124.
Souza, A. O. de, & Martins, M. D. G. T. (2018). Aspectos afetivos e comportamentais do portador de hanseníase frente ao estigma e preconceito. Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale do Rio Verde, 8(1).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Tanise Nazaré Maia Costa; Cybelle Cristina Pereira; Elaine Vilhena de Freitas; Isabela Martins Viana; Guilherme Imbiriba Lisboa Neto; Laura Correa de Souza; Neylane Araújo Cordeiro; Yasmin Batista Mendes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
