The SUS that we are building: knowledge and performance of different social actors

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2664

Keywords:

Knowledge; Workers; Unified Health System; Health Education; Primary Health Care.

Abstract

The Brazilian Federal Constitution, in 1988, establishes the Unified Health System (SUS), the result of the struggle for redemocratization in the country and movement for Sanitary Reform that occurred in the 80's. From this perspective, this study was dedicated to understanding the knowledge and different social actors in the construction of SUS. This is a cross-sectional study with a qualitative approach, conducted with workers of Primary Health Care units of a city in the interior of São Paulo. Data collection took place in the second semester of 2019, with the signature of the consent form, through interviews with an instrument prepared by the authors. Data were subjected to thematic content analysis. Eight workers (87.0%), nursing assistants (50%), and working time at SUS between one and 15 years participated. Three categories were elaborated: 1. Primary care workers' knowledge about SUS principles; 2. The workers and the doctrinal principles of the SUS; 3. Primary care workers' knowledge about SUS organizational principles. It was easily observed the lack of knowledge about SUS by SUS workers. It is worrying because, when thinking about improving the quality of health care, the principles and guidelines of SUS should be the basis for this. Continuing and continuing education actions should be promoted to clarify the basic principles and guidelines, which was the basis of this research and the greatest lack of knowledge presented by workers, as well as elucidation of routine work actions.

References

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Batista, K. B. C., & Gonçalves, O. S. J. (2011). Formação dos profissionais de saúde para o SUS: significado e cuidado. Saúde e Sociedade, 20(4), 884-899. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902011000400007. doi: 10.1590/S0104-12902011000400007.

Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, Centro Gráfico.

Brasil. (1990a, 19 de setembro). Lei n.º 8.080: dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8080-19-setembro-1990-365093-norma-pl.html.

Brasil. (1990b, 28 de dezembro). Lei n.º 8.142: dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde – SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União. Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8142-28-dezembro-1990-366031-publicacaooriginal-1-pl.html.

Brasil. (2004, 13 de fevereiro). Portaria n.º 198: institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Diário Oficial da União. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/comum/13150.html

Brasil. (2019). Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde. Acesso em 28 de dezembro, em http://www.rets.epsjv.fiocruz.br/.

Cardoso, J. P., Vilela, A. B. A., Souza, N. R., Vasconcelos, C. C. O., & Caricchio, G. M. N. (2007). Formação interdisciplinar: efetivando propostas de promoção da saúde no SUS. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 20(4), 252-258. Recuperado de: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/1035/2195. doi: 10.5020/18061230.2007.p252

Cardoso, M. L. M., Costa, P. P., Costa, D. M., Xavier, C., & Souza, R. M. P. (2017). A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde nas Escolas de Saúde Pública: reflexões a partir da prática. Ciência & Saúde Coletiva, 22(5), 1489-1500. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/csc/v22n5/1413-8123-csc-22-05-1489.pdf. doi: 10.1590/1413-81232017225.33222016.

Carvalho, W. M. E. S., & Teodoro, M. D. A. (2019). Educação para os profissionais de saúde: a experiência da Escola de aperfeiçoamento do SUS no Distrito Federal, Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 24(6), 2193-2201. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232019000602193&script=sci_arttext. doi: 10.1590/1413-81232018246.08452019.

Cotta, R. M. M., Schott, M., Azeredo, C. M., Franceschini, S. C. C., Priore. S. E., & Dias, G. (2006). Organização do trabalho e perfil dos profissionais do Programa Saúde da Família: um desafio na reestruturação da atenção básica em saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 15(3), 7-18. Recuperado de: http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v15n3/v15n3a02.pdf. doi: /10.5123/S1679-49742006000300002.

Ferraz, D., & Kraiczyk, J. (2010). Gênero e Políticas Públicas de Saúde – construindo respostas para o enfrentamento das desigualdades no âmbito do SUS. Revista de Psicologia da UNESP, 9(1), 70-82. Recuperado de: http://seer.assis.unesp.br/index.php/psicologia/article/view/428.

Lopes, M. C. R., & Morel, C. M. (2018). Processos de aprendizagem de adultos na educação profissional em saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 17(1), e0018111. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/tes/v17n1/0102-6909-tes-17-1-e0018111.pdf. doi: 10.1590/1981-7746-sol00181.

Published

27/02/2020

How to Cite

SILVA, L. F. de A.; SILVA, D. A. da. The SUS that we are building: knowledge and performance of different social actors. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e122932664, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2664. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2664. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences