Diagnostic and therapeutic itinerary of people with cancer: a bibliometric study

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30039

Keywords:

Palliative care; Diagnosis; Therapy; Health teaching.

Abstract

Objective: The objective of this study was to analyze the scientific production on the diagnostic and therapeutic itinerary of people with cancer published in online journals. Methodology: This is a bibliometric study, carried out with eight articles published between 2016 and 2020 in the LILACS, BDENF, MEDLINE databases. Results: The year 2018 had the highest number of publications on the subject, highlighting that 100% of the journals are national and Revista Saúde Pública had the highest impact factor among those found. Discussion: The investigation showed that most of the publications were conducted by researchers in the field of Nursing and Pharmacy, with varying levels of academic degrees. In general, it was observed that publications involving diagnostic and therapeutic itineraries of people with cancer present a biomedical and sociological approach to the experiences attributed to the disease. Conclusion: We believe in the importance of developing other studies, with more robust samples and that describe more details about the access and the diagnostic and therapeutic itinerary of cancer patients.

References

Ahmad Balduino, A.F., Gomes, I.M., Lacerda, M.R., & Mantovani, M.F. (2013). A utilização de mapas conceituais no estudo de um referencial metodológico: relato de experiência/Utilization of a concept maps in order to study a methodological foundation: experience account. Cienc. Cuid. Saúde. 12(1):177-83 https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v12i1.16227.

Almeida, G.P.D. (2014). Direitos humanos em fim de vida: o direito ao acesso a cuidados paliativos. Revista Onis Ciência. 2(7):01-23. https://revistaonisciencia.com/wp-content/uploads/2020/03/7ED-TII03-Tomo-II-ARTIGO-03.pdf.

Aquino, R.C.A., & Rodrigues, M. (2016). Acesso e itinerário terapêutico dos pacientes com câncer: principais dificuldades enfrentadas para este percurso. Rev Saúde. Com. 12(1):488-96. http://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/400/323.

Aquino, R.C.A., Lima, M.L.L.T., Silva, V.L., Alencar, F.L., & Rodrigues, M. (2018). Acesso e itinerário terapêutico aos serviços de saúde nos casos de óbitos por câncer de boca. Rev. CEFAC. 20(5):595-603. https://doi.org/10.1590/1982-0216201820515017.

Barreto, I.D.P., Gomes, P.A., Furlaneto, I.P., & Barreto, B. (2019). Avaliação das Estratégias de Autoaprendizagem em Alunos de um Curso de Medicina em Belém – Pará. Revista Brasileira de Educação Médica. 43(4):36-46. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v43n4RB20180190.

Barros, A.F., Araújo, J.M., Nascimento, & C.M., Dias, A. (2019). Itinerário terapêutico de mulheres com câncer de mama tratadas no Distrito Federal, Brasil. Revista de Saúde Pública. 53(14):1-11. https://www.scielosp.org/article/rsp/2019.v53/14/.

Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Portaria n° 874 de 16 de maio de 2013. Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília-DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2020). Instituto Nacional de Câncer. Direitos sociais da pessoa com câncer: orientações aos usuários. https://www.inca.gov.br/publicacoes/cartilhas/direitos-sociais-da-pessoa-com-cancer-orientacoes-aos-usuarios.

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa da incidência e mortalidade por câncer no Brasil 2018-2019. Rio de Janeiro-RJ.

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Hospital do Câncer I. Seção de Psicologia. Sofrimento psíquico do paciente oncológico: o que há de específico? Rio de Janeiro-RJ.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, de 12 de dezembro de 2012 (BR). Dispõe sobre a aprovação de diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília-DF. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. (2005). Portaria nº 2.439/GM de 8 de dezembro de 2005. Institui a Política Nacional de Atenção Oncológica: Promoção, Prevenção, Diagnóstico, Tratamento, Reabilitação e Cuidados Paliativos, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Brasília-DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012a). Lei n° 12.732. Dispõe sobre o primeiro tratamento de pacientes com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início. Brasília–DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12732.htm.

Brustolin, A., & Ferretti, F. (2017). Itinerário terapêutico de idosos sobreviventes ao câncer. Acta paul. enferm. 30(1):47-59. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201700008.

Cabral, A.L.L.V., Giatti, L., Casale, C., & Cherchiglia, M.L. (2019). Vulnerabilidade social e câncer de mama: diferenciais no intervalo entre o diagnóstico e o tratamento em mulheres de diferentes perfis sociodemográficos. Ciênc. Saúde Coletiva. 24(2):613-22. https://doi.org/10.1590/1413-81232018242.3167201.

Campanatti-Ostiz, H., & Andrade, C.R.F. (2010). Descritores em Ciências da Saúde na área específica da Fonoaudiologia Brasileira. Pró-Fono. Revista de Atualização Científica. 22(4):397-402. https://doi.org/10.1590/S0104-56872010000400006.

Debus, O.S., Girardon-Perlini, N.M.O., Rosa, B.V.C., Dalmolin. A., Somavilla, I.M., & Coppetti, L.C. (2018). “Entre uma consulta e outra”: itinerário terapêutico de pessoas com câncer de cabeça e pescoço. Rev Fun Care Online. 10(4):1032-40. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i4.1032-1040.

Freitas, A.G.Q., & Weller, M. (2015). Patient delays and system delays in breast cancer treatment in developed and developing countries. Cienc Saude Coletiva. 20(10):3177-89. https://doi.org/10.1590/1413-812320152010.19692014.

Gerhardt, T.E., Pinheiro, R., Ruiz, E.N.F., & Junior, A.G.S. (2016). Itinerários terapêuticos: integralidade no cuidado, avaliação e formação em saúde.1ª ed. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/ UERJ – ABRASCO.

Gil AC. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas. 192p.

Guillevin, L. (2019). The national plan for orphan rare diseases: nearly 10 years on. Rev Neurol. 169(1):9-11. https://doi.org/10.1016/S0035-3787(13)70053-5.

Marcel, Y.B. (2019). Itineraires therapeutiques d’un malade decede du sida a Abidjan. European Scientific Journal. 8(13):81-92. http://eujournal.org/index.php/esj/article/viewFile/199/240.

Medeiros, K.K.A.S., Costa, G.M.C., Coura, A.S., Celino, S.D.M., & Araújo, A.K.F. (2019). Associações entre o Qualis/CAPES e aspectos bibliométricos da produção científica da enfermagem gerontogeriátrica. Rev Rene. 13(4):958–68. http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/4069/3184.

Mendonça, M.C.B., Santos, M.C.A.M., Santos, M.F., Hespanhol, M.B., Oliveira, M.M.C., & Nunes., C.P. (2019). Aumento da incidência de câncer de pulmão em mulheres. Revista Cadernos de Medicina. 2(3):25-30. https://revista.unifeso.edu.br/index.php/cadernosdemedicinaunifeso/article/view/1654/760.

Minayo, M.C.S. (2015). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14 ed. São Paulo: Hucitec. 416p.

Minayo M.C.S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Rer Pesq Qualit. 5(7):01-12. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4111455/mod_resource/content/1/Minayosaturacao.pdf.

Oliveira, J.M., Reis, J.B., & Silva, R.A. (2018). Busca por Cuidado Oncológico: Percepção de Pacientes e Familiares. Rev Enferm UFPE. 12(4): 938-46. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a231359p938-946-2018.

Oliveira, E.X.G., Melo, E.C.P., Pinheiro, R.S., Noronha, C.P., & Carvalho, M.S. (2019). Acesso à assistência oncológica: mapeamento dos fluxos origem-destino das internações e dos atendimentos ambulatoriais. Cad Saúde Pública. 27(2):317-26. http://www.scielo.br/pdf/csp/v27n2/13.pdf.

Peruzzi, C.P., Volkmer, C., Colombo, G.A., Soares, N.V., Andrade, V.R.M., Fensterseifer, M.F., et al. (2018). Itinerário terapêutico de mulheres com câncer de mama no sul do Brasil. Nursing. 21(237):2024-9. http://www.revistanursing.com.br/revistas/237-Fevereiro2018/itinerario_terapeutico_de_mulheres_com_cancer.pdf.

Pinho, P.A., & Pereira, P.P.G. (2012). Itinerários terapêuticos: trajetórias entrecruzadas na busca por cuidados. Interface. 16(41):435-50. https://doi.org/10.1590/S1414-32832012005000026.

Rivera-Franco, M.M., & Leon-Rodriguez, E. (2018). Delays in breast cancer detection and treatment in developing countries. Breast Cancer (Auckl) [serial on the internet]. 2018 [cited 2019 Jun 01]; 12: 1178223417752677; Available from: https://doi.org/10.1177/1178223417752677.

Soares, D.A., Santos, E.M., & Arruda, I.S. (2017). Itinerários terapêuticos de pessoas com câncer: produção científica no Brasil. Rev. APS. 20(1): 118-29. https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15906/8275.

Teston, E.F., Eunira Fukumori, E.F.C., Benedetti, G.M.S., Spigolon, D.N., Costa, M.A.R., & Marcon, S.S. (2018). Feelings and difficulties experienced by cancer patients along the diagnostic and therapeutic itineraries. Esc. Anna Nery. 22(4):e20180017. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0017

Published

23/05/2022

How to Cite

QUEIROZ, A. C. de .; SILVA, M. P. da .; FONSECA, A. C.; MONTEIRO, M. H. de L. .; RAFAEL , K. J. G. .; ALEXANDRINO, A. .; AGRA, G. Diagnostic and therapeutic itinerary of people with cancer: a bibliometric study. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e27411730039, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30039. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30039. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences