Men can also get syphilis: incipiency in national and international publications
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30577Keywords:
Syphilis; Men's health; Congenital syphilis; Comprehensive health care; Sexual health.Abstract
Syphilis is a major public health problem worldwide and affects individuals at various stages of their life cycle. In men, despite the serious consequences to their health, the biggest concern is related to infected women in the reproductive period, due to the potential maternal-fetal risks that such infection could bring. Objective: to identify national and international scientific productions that address syphilis in men. Method: an integrative review, conducted from July to August 2017 by two interdependent researchers, who used MEDLINE, Embase, CINAHL, Cochrane Library, Web of Science, CAPES Journal Portal, and the Virtual Health Library for data collection. Data analysis was based on three thematic units. Results: 18 articles that met the objectives of the study were selected. Of these, most (66.7%) had a quantitative approach, published from 2011 onwards. Discussion: men who have sex with men (MSM) have proven to be a population that is more vulnerable to infection. Obstacles related to diagnosis and treatment were found, as well as the health implications of syphilis in men for women and children. Strategies such as campaigns and the expansion of diagnostic testing were seen as positive. Conclusion: there is a gap in studies on the subject, which highlights the need to invest in new research that discusses the cultural and social aspects of syphilis in men, in order to demystify issues related to sexuality and health care for men.
References
Arora, P., Nagelkerke, N., Sgaier, S. K., Kumar R, Dhingra, N. & Jha, P. (2011). HIV, HSV-2 and syphilis among married couples in India: patterns of discordance and concordance. Sex Transm Infect., 87 (6), 516-520.
Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. de A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, Belo Horizonte, 5 (11), 121-136.
Botelho, R. G., & Oliveira, C. da C. de O. (2015). Literaturas branca e cinzenta: uma revisão conceitual. Ci. Inf., Brasília, DF, 44 (3), 501-513.
Bowden, F. J., Bastian, I. & Johnston, F. (1997). A community–based approach to the control of sexually transmitted diseases in the Northern Territory. Aust N Z J Public Health, 21 (5), 519-523.
Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília.
Brasil. (2015a). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas: infecções sexualmente transmissíveis. Brasília. 103p.
Brasil. (2016a). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. Boletim epidemiológico: Sífilis, 47 (35).
Brasil. (2016b). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Cuidando de Adolescentes: orientações básicas para a saúde sexual e a saúde reprodutiva [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília. Ministério da Saúde, 44 p.
Brasil. (2021a). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. Boletim epidemiológico: Sífilis.
Brasil. (2021b). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Guia para Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical de HIV e/ou Sífilis. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. 2. ed. Brasília. Ministério da Saúde.
Brignol, S. M. S., Dourado, I., Amorin, L. D., Miranda, J. G. V. & Kerr, L. R. F. S. (2015). Redes sociais de homens que fazem sexo com homens: estudo das acdeias de recrutamento com Respondent Driven Sampling em Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de janeiro, 31,170-181.
Campos, A. L. de A., Araújo, M. A. L., Melo, S. P. de, Andrade, R. F. V. & Gonçalves, M. L. C. (2012). Sífilis em parturientes: aspectos relacionados ao parceiro sexual. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., 34 (9), 397-402.
Câmara, L. de S., Silva, L. R. da, Guerra, B. C. de O., Monnerat, I. da C., Martins, C. J., Veras, R. C. & Sampaio, M. S. deF. G. R. (2021). Conhecimento técnico dos profissionais de saúde quanto ao manejo da sífilis e a sua relação com a Educação Permanente em Saúde. Research, Society and Development, 10 (2). e2010211996.
Cavalcante, A. E. S, Silva, M. A. M, Rodrigues, A. R. M, Netto, J. J. M, Moreira, A. C. A & Goyanna, N. F. (2012). Diagnóstico e tratamento da sífilis: uma investigação com mulheres assistidas na atenção Básica em Sobral, Ceará. DST-J bras Doenças Sex Transm, 24 (4), 239-245.
Chow, E. P., Dutt, K., Fehler, G., Denham, I., Chen, M. Y., Batrouney, C.& Fairley, C. K. (2016). Duration of syphilis symptoms at presentations in men who have sex with men in Australia: are current public health campaigns effective? Epidemiol Infect., 144 (1), 113-22.
Coleman, C. & Lohan, M. (2007). Sexually acquired infections: do lay experiences of partner notification challenge practice? Journal of Advanced Nursing, 58 (1), 35-43.
Fonte, V. R. F. da, Pinheiro, C. D. O. P., Barcelos, N. de S., Costa, C. M. A., Francisco, M. T. R. & Spindola, T. (2017). Fatores associados ao uso do preservativo entre jovens homens que fazem sexo com homens. Enfermaría Global, (46), 5-79.
Dantas, L. A., Jerônimo, S. H. N. de M., Teixeira, G. A., Lopes, T. R. G., Cassiana, N. A. & Carvalho, J. B. L. de. (2017). Perfil epidemiológico de sífilis adquirida diagnosticada e notificada em hospital universitário materno infantil. Enfermaría Global, (46), 227-236.
Ercole, F. F., Melo, L. S. de & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Integrative Review versus Systematic Review. Rev Min Enferm., 18 (1), 1-260.
Gomes, R., Nascimento, E. F. do & Rebello, L. E. F. de S. (2008). As Representações da Masculinidade e o Ser Homem. Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis. http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/fg8/sts/ST56/Gomes-Nascimento-Rebello_56.pdf.
Guimarães, M. C. D., Ceccato, M. das G. B., Gomes, R. R. de F. M., Rocha, G. M., Camelo, L. do V., Carmo, R. A.... & Acurcio, F. de A. (2013). Vulnerabilidade e fatores associados a HIV e sífilis em homens que fazem sexo com homens, Belo Horizonte, MG. Rev. méd. Minas Gerais, 23(4), 412-26.
Hermann, A., Silva, M. L. da, Chakora, E. S. & Lima, D. C. (2016). Guia do pré-natal do parceiro para profissionais de saúde. (1. ed.). Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pre_natal_parceiro_profissionais_saude.pdf
Jaiswal, A. K., Bhardwaj, M., Singh, G., Pillai, J., Badrinath, D.V. D. & Malik, A. K. (1994). Palmoplantar Syphilides: An Isolated and Identical Manifestation of Conjugal Infection in Marital Partners. International Journal of dermatology, 33(6), 449-450.
Kimura, E. T. (2010). O dilema das revistas científicas brasileiras na divulgação da produção científica nacional. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 54 (1), 1-2.
Kuehn, B. M. (2005). Syphilis Rates Rise Among Men. JAMA, 294 (24), 3072-3073.
Leite, J. F., Paiva, R., Amorim, A. K. de M. A., Dimenstein, M., Carvalho, L. & França, A. (2016). Sentidos da saúde numa perspectiva de gênero: um Estudo com homens da cidade de natal/RN. Psicologia: Ciência e Profissão, 36, 341-353.
Martins, C. J., Lima, R. B., Eyer-Silva, W. D. A., Almenara, C. B., Carvalho-Rangel, I., Carvalho, R. D. S., & Silva, L. R. D. (2020). Secondary syphilis
presenting as Syphilide psoriasiforme: lessons from the older syphilology literature. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 62.1
Melnyk, B. M. & Fineout-Overholt, T. E. (2011). Evidence-based practice in nursing & healthcare: a guide to Best practice. 2nd ed. Philadelphia: Wolters Kluwer Health/ Williams & Wilkins.
Morineau, G., Nugrahini, N., Riono, P., Nurhayati, G. P., Mustikawati, D. E. & Magnani R. (2011). Sexual risk taking, STI and HIV prevalence among men who have sex with men in six Indonesian cities. AIDS Behav, 15 (5), 1033-44.
Oliveira, B. C. L. de, Araújo, A. D. F. de, Maciel, M. R., Klayn, B. P. S. da S., Ribeiro, C. R. & Lemos, A. (2021). Ações de saúde para homens-pais e a promoção à paternidade no pré-natal: Revisão integrativa. Research, Society and Development, 10 (4).
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Organização Mundial da Saúde (OMS). (2010). 50° Conselho diretor. 62ª Sessão do Comitê Regional. Estratégia e Plano de Ação para eliminação da transmissão materno-infantil do HIV e da sífilis congênita. Washington, D.C., EUA. http://www.paho.org/hq/dmdocuments/2010/cd50-15-p.pdf
Pereira, R. M. da S., Selvati, F. de S., Teixeira, L.G. F.,Loureiro, L. H., Castro, R. B. C. de, Silva, L. R. da.(2020). Sífilis em homens: representação social sobre a infecção. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, 3(1), 463-476.
Pisani, E., Girault, P., Gultom, M., Sukartini, N., Kumalawati, J., Jazan, S. & Donegan E. (2004). HIV, syphilis infection, and sexual practices among transgenders, male sex workers, and other men who have sex with men in Jakarta, Indonesia. Sex Transm Infect, 80 (6), 536-40. DOI: 10.1136/sti.2003.007500. PMID: 15572631, PMCID: PMC1744942.
Prabawanti, C., Bollen, L., Palupy, R., Morineau, G., Girault, P., Mustikawati, D. E., & Magnani, R. (2011). HIV, sexually transmitted infections, and sexual risk behavior among transgenders in Indonesia. AIDS Behav. 15 (3), 663-73.
Raj, A., Kidd, J. D., Cheng, D. M., Coleman, S., Bridden, C., Blokhina, E. A., & Samet, J. H. (2013). Associations between partner violence perpetration and history of STI among HIV-infected substance using men in Russia. AIDS Care, 25 (5), 646-651.
Ribeiro, A. T. B. & Jacociunas, L. V. (2016). A coinfecção sífilis/HIV e sua importância no rastreamento dorológico em bancos de sangue. Clin Biomed Res, 101-109.
Rocha, G. M., Gomes, R. R. de F. M., Camelo, L. do V., Ceccato, M. das G. B. & Guimarães, M. D. C. (2013). Sexo anal receptivo desprotegido entre homens que fazem sexo com homens, Belo Horizonte, MG. Rev. Med. Minas Gerais, 23 (4), 437-445.
Rohden, F. (2012). Capturados pelo sexo: a medicalização da sexualidade masculina em dois momentos. Cien Saude Colet, 17(10), 2645-2654.
Schmitt, K., Bulecza, S., George, D., Burns, T. E. & Jordahl, L. (2005). Florida's multifaceted response for increases in syphilis among MSM: the Miami-Ft. Lauderdale initiative. Sex Transm Dis, 32, S19-S23.
Serwin, A. B., Koper, M. & Unemo, M. (2015). Clinical and epidemiological characteristics of males with syphilis in Białystok, Poland in 2008-2013. PRZEGL EPIDEMIOL, 69, 41-45.
Silva, N. (2016). Imaginário social sobre o SUS e vulnerabilidade de homens ao acesso a diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis. RECIIS – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde, 10 (1).
Silva, P. L. N. da, Maciel, M. M., Carfesan, C. S., Santos, S. & Souza, J. R. de. (2013) A política de atenção à saúde do homem no Brasil e os desafios da sua implementação: uma revisão integrativa. Enfermaría Global, (32), 414-443.
Souza, M. T., Silva, M. D. & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Rev Einsten [Internet], 8 (1), 102-6.
Vilela, M. P., Brito, T. R. P. de, Goyatá, S. L. T. & Arantes, C. I. S. (2010). Perfil epidemiológico dos usuários do centro de testagem e aconselhamento de Alfenas, Minas Gerais. Revista. Eletrônica.de Enfermagem, 12 (2), 326-330.
World Health Organization. (2016). Global health sector strategy on sexually transmitted infections 2016-2021: toward ending STIs. World Health Organization, 2016. https://apps.who.int/iris/handle/10665/246296
Yakinci, C., Ozcan, A., Aslan, T. & Demirhan, B. (1995). Bejel in Malatya, Turkey. J Trop Pediatr, 41 (2), 117-20.
Zou, H., Prestage, G., Fairley, C. K., Grulich, A. E., Garland, S. M., Hockigand, J. S., & Chen, M. Y. (2014). Sexual Behaviors and Risk for Sexually Transmitted Infections Among Teenage Men Who Have Sex With Men. Journal of Adolescent Health, 55 (2), 247–253.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Maria Beatriz de Assis Veiga; Marcelle Sampaio de Freitas Guimarães Ribeiro; Renata Martins da Silva Pereira; Elaine Franco Ribeiro; Selma Villas Boas Teixeira; Adriana Lemos; Isabela da Costa Monnerat; Verônica Peres Gonçalves; Leila Rangel da Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.