Effect of the use of respiratory incentives in maximum phonatory times in children with cleft lip and palate: randomized clinical trial
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33058Keywords:
Maximal Respiratory Pressures; Cleft lip; Cleft palate; Voice; Speech therapy.Abstract
Objective: To compare the effects of respiratory muscle training with the use of respiratory incentives on the maximum phonatory times (MPT) of children with cleft lip and palate (CLP). Methodology: Study characterized as a controlled and randomized clinical trial. All participants were submitted to: questionnaire with identification data, Analog Manovacuometer; maximal inspiratory and expiratory pressure with Peakflow® Digital Microlife®; and postural assessment. Inclusion criteria were: subjects aged between three and 12 years with CLP who had already undergone corrective surgeries, excluding those with other malformations or intellectual disabilities. There was random allocation into two groups: 'water seal' and 'incentive spirometer' (Respiron Kids®), both groups underwent weekly intervention with a six-week follow-up. Participants in the ‘water seal’ group performed three sets of ten repetitions of maximum expiration in a straw positioned at 10cmH2O inside a 500ml bottle. The 'incentive spirometer' group performed three sets of ten repetitions of maximum expiration in the mouthpiece of the equipment with equipment at level I of resistance and positioned in an inverted way with movement of the three spheres of the equipment. Results: In the total sample, there was a predominance of unilateral incisor transforamen CLP, with a high prevalence of fistula and clinical features of mouth breathing. Five subjects were allocated to each group, with improvement of MPTs in both, descriptively, as well as s/z ratio below 1, characterizing glottic hypercontraction during phonation. Conclusion: Both modalities showed an increase in MPTs of subjects with CLP, but without normalization of glottic hypercontraction in these subjects.
References
Aras, I., & Dogan, S. (2017). Comparative evaluation of the pharyngeal airways and related soft tissues of unilateral and bilateral cleft lip and palate patients with the noncleft individuals. Cleft Palate Craniofac J, 54(1), 53-59.
Baptista, E. V. D. P., Salgado, I. V., & Pereira, R. (2005). Incidência de fístula oronasal após palatoplastias. Rev. Soc. Bras. Cir. Plást, 20(1), 26-29.
Behlau, M. S. (2001). Voz: O Livro do Especialista - Volume 1. Revinter.
Bertier, C. E., & Trindade, I. E. (2007). Deformidades nasais. Em Trindade, I. E. K., & Silva, O. G., Fo (Eds.), Fissuras labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. (pp. 87-108). Santos.
Brito, T. S., Bentes, L. R., Oliveira, D. H., & Boulhosa, F. J. S. (2020). Atuação da fisioterapia no pré e pós-operatório de cardiopatia congênita em pacientes pediátricos: revisão bibliográfica. Revista CPAQV, 12(2),1-9.
Cavenaghi, S., Ferreira, L. L., Marino, L. H. C., & Lamari, N. M. (2011). Fisioterapia respiratória no pré e pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Rev Bras Cir Cardiovasc, 26(3), 455-461.
Cielo, C. A., Conterno, G., Carvalho, C. D. M., & Finger, L. S. (2008). Disfonias: Relação s/z e tipos de voz. Rev CEFAC, 10 (4), 536-547.
Fant, G. Acoustic theory of speech production. Paris: Mounton, 1970.
Fonseca, C. S. B. M., March, M. F. P., & Sant'Anna, C. C. (2017). Respirador bucal e alterações orofaciais em alunos de 8 a 10 anos. Arq Asma Alerg Imunol, 1(4), 395-402.
Hanayama, E. M. (2009). Distúrbios da comunicação nos pacientes com sequela de fissura labiopalatina. Rev Bras Cir Craniomaxilofac, 12(3), 118-124.
Kongprasert, T., Winaikosol, K., Pisek, A., Manosudprasit, A., Manosudprasit, A., Wangsrimongkol, B. & Pisek, P. (2019). evaluation of the effects of cheiloplasty on maxillary arch in uclp infants using three-dimensional digital models. Cleft Palate Craniofac, 20(10), 1-7.
Kummer, A. W. (2014). Speech evaluation for patients with cleft palate. Clin Plast Sur, 41(2), 241-251.
Lehes, L., Numa, J., Sõber, L., Padrik, M., Kasenõmm, P., & Jagomägi, T. (2021). The effect of velopharyngeal insufficiency on voice quality in Estonian children with cleft palate. Clin Linguist Phon, 35(5), 393-404.
Lima, E. V. N. C. L., Lima, W. L., Nobre, A., Santos, A. M., Brito, L. M. O., & Costa, M. R. S. R. (2008). Treinamento muscular inspiratório e exercícios respiratórios em crianças asmáticas. J bras pneumol, 34(8), 552-558.
Macedo, T. M. F., Oliveira, K. M. C., Melo, J. B. C., Medeiros, M. G., Medeiros, W. C., Fo, Ferreira, G. M. H., Borja, R. O., Campos, T. F., & Mendonça, K. M. P. P. (2010). Treinamento muscular inspiratório em crianças com leucemia aguda: resultados preliminares. Rev Paul Pediatr, 28(4), 352-358.
Mendes, A., & Castro, E. (2005). Análise acústica da avaliação vocal I: tarefas fonatórias e medidas acústicas. Revista Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, 43(2), 127-136.
Menezes, V. A. D., Leal, R. B., Pessoa, R. S., & Pontes, R. M. E. S. (2006). Prevalência e fatores associados à respiração oral em escolares participantes do projeto Santo Amaro-Recife, 2005. Rev Bras Otorrinolaringologia, 72(3), 394-399.
Milanesi, J. M., Weber, P., Berwig, L. C., Ritzel, R. A., Silva, A. M. T., & Correa, E. C. R. (2014). Childhood mouth-breathing consequences at adult age: ventilator function and quality of life. Fisioter Mov, 27(2), 211-218.
Nunes, R. B. (2005). Análise da voz e do comportamento do trato vocal supraglótico por meio visual, perceptivo-auditivo e acústico em mulheres disfônicas com diferentes configurações glóticas. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Núñez, I. R., Araos, D. Z., & Delgado, C. M. (2014). Efeitos do treinamento muscular respiratório domiciliar em crianças e adolescentes com doença pulmonar crônica. J Bras Pneumol, 40(6), 626-633.
Oliveira, I. C., & Cutolo, L. R. A. (2015). Percepção dos Alunos dos Cursos de Graduação na Saúde sobre Integralidade. Rev bras educ med, 39 (2), 208-217.
Oliveira, D. Z., & Queiroz, R. C. M., Sampaio-Jorge, F., & Santos, A. P. (2008). Comportamento muscular inspiratório e expiratório em resistores de carga linear expiratória em indivíduos saudáveis. Rev Perspectivas online, 2(8), 99-107.
Pascotini, F. D. S., Haeffner, L. S. B., & Cielo, C. A. (2016). Capacidade vital forçada e tempos máximos de fonação em relação à circunferência abdominal e ao estado nutricional de crianças. Rev CEFAC, 18(4), 915-922.
Queiroz, A. T. L. D., Barreto, F. G., Santos, T. L. D., Ximenes, C. R., & Gomes, A. D. O. C. (2022). Efeitos dos exercícios vocais no tratamento da disfagia: revisão integrativa. Audiol Commun Res, 27(e2551), 1-9.
Rocha, S. B., Cunha, K. C., & Nina, J. C. (2013). Variáveis cardiorrespiratórias e expansibilidade torácica antes e após ouso do incentivador respiratório no pós-operatório de revascularização do miocárdio. Saúde Rev, 13, 47-54.
Rodrigues, D. S. B., Costa, B. O. I., Santos, A. S., Alves, G. A. S., Cruz, R. L., Arakawa-Sugueno, I., & Pernambuco, L. (2019). Efeito imediato do uso fonoaudiológico de exercitadores respiratórios no deslocamento do osso hioide: estudo piloto. Rev Bras Ci Saúde, suppl., 3-10.
Rodríguez, I., Zenteno, D., & Manterola, C. (2014). Effects of home-based respiratory muscle training in children and adolescents with chronic lung disease. J Bras Pneumol, 40(6), 626-633.
Sarmento, G. J. V. (2009). O ABC da fisioterapia respiratória. Manole.
Segura-Hernández, M., Valadez-Jiménez, V. M., Ysunza, P. A., Sánchez-Valerio, A. P., Arch-Tirado, E., Lino-González, A. L., & Hernández-López, X. (2019). Acoustic analysis of voice in children with cleft lip and palate following vocal rehabilitation. Preliminary report, International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology, 126, 1-5.
Silva, T. C. (2005). Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. Contexto.
Silva, D. C. B., & Silva, L. S. D, Fo. (2018). Fisioterapia respiratória no pós-operatório de cirurgia abdominal alta: uma revisão de literatura. Rev Aten Saúde, 16(55), 115-123.
Silva, K. C., & Moreira, M. F. (2021). Efeitos dos incentivadores respiratórios lineares e alineares no processo de reabilitação em pós-operatório de revascularização do miocárdio: revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, 4 (6), 27561-27575.
Silvestre, C. M. R., Giraldeli, A. C., Estevão L. B., Oliveira, E. G. F., Silva C. A. L., & Shimova-Bittencourt, W. (2020). Atuação Fonoaudiológica e Fisioterápica nas Fissuras Orofaciais não Sindrômicas. Uniciências, 24(2), 205-210.
Sharma, N., Srivastav, A. K., & Samuel, A. J. (2020). Ensaio clínico randomizado: padrão ouro de desenhos experimentais - importância, vantagens, desvantagens e preconceitos. Revista Pesquisa em Fisioterapia, 10(3), 512–519.
Signor, R. D. C. F. (2019). Speech pathology treatment on nonsyndromic orofacial clefts: literature review. Rev Ciênc Méd, 28(1), 49-67.
Silveira, W., Mello, F. C. Q., Guimarães F. S., & Menezes, S. L. S. (2010). Postural alterations and pulmonary function of mouth-breathing children. Braz J Otorhinolaryngol, 76, 683-686.
Solow, B., & Sandham, A. (2002). Cranio-cervical posture: a factor in the development and function of the dentofacial structures. Eur J Orthod, 24(5), 447-456.
Veron, H. L., Antunes A. G., Milanesi J. M., & Corrêa, E. C. R. (2016). Implications of mouth breathing on the pulmonary function and respiratory muscles. Rev CEFAC, 18(1), 242-251.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Gabriela Ribeiro Schilling; Gustavo Jungblut Kniphoff; Maria Cristina de Almeida Freitas Cardoso
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.