The environmental fragility within the Cachoeirinha stream Hydrographic basin, in Cáceres city, Mato Grosso state

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.33111

Keywords:

Environmental elements; Environmental fragility; Sustainable use.

Abstract

The objective of this study was to analyze the environmental fragility of the slope, climate, soil of and land use and cover in the Córrego Cachoeirinha hydrographic basin, located in the northeast of the municipality of Cáceres-Mato Grosso, with a focus on serving as subsidies for environmental conservation and sustainable development of the region. bowl. The methodology was defined with office and field activities. The results showed that 11.57% of the basin has very strong environmental fragility in the Serrana Province region due to the declivity above 30% and very weak fragility in 47.22% of the area in the valleys between the mountains of the Depression of the Upper Paraguay and in the Paraguay River Plain. The climate showed strong fragility for the Hot Mesothermal Altitude Tropical domain of the Meridional Facade of Chapadas and Planaltos, with rainfall from 1400 to 1600 mm in the flood season, occupying 69.16% of the highland basin region. The soil presented a very strong fragility class for the typical Eutrophic Fluvic Tb Neosol and the Eutrophic Litholic Neosol. Strong fragility was determined for typical dystrophic Tb Haplic Cambisol and leptofragmentary Dystrophic Regolithic Neosol soils and weak fragility for typical Dystrophic Red Latosol and typical Dystrophic Red-Yellow Latosol soils. The greatest weaknesses were determined on the geomorphological features of the Serrana Province, where it is necessary to use appropriate agricultural techniques that avoid impacts on the natural environment. Environmental education actions, implementation of management plans with the restoration of degraded areas are suggested.

Author Biography

Célia Alves de Souza, State University of Mato Grosso

Graduated and Bachelor in Geography from the Federal University of Mato Grosso do Sul (1993), Master in Geography from the Federal University of Rio de Janeiro (1998) and PhD in Geography from the Federal University of Rio de Janeiro (2004). He held a Post-Doctorate in the Department of Soils at the Federal University of Viçosa (2006) and in the Postgraduate Program in Geography at the Universidade Federal Fluminense (2017). She was Adjunct Professor at the Department of Geography at the Universidade do Estado de Mato Grosso (1994-2020) She works in the area of ​​hydrogeography, river geomorphology, management of watersheds, river environments and river sediment process. Professor and advisor in the Graduate Programs in Geography (Master's) and Environmental Sciences (Master's and Doctorate) - UNEMAT. She was Operational Coordinator of Dinter in Geography between UNEMAT/UFF (2010-2014). Coordinated the ASA Network - Network of social, environmental and technology studies for the productive system in the southwest region of Mato Grosso CNPq/CAPES/FAPEMAT (2010-2016). Coordinated the Graduate Program in Geography UNEMAT (2015-2018). Advisor to the State Water Resources Council (2018). He was a CNPq Level 2 Productivity Scholar (2015-2021).

References

Alves, R. E., Souza, L. F., Souza, V. M., Queiroz, T. A. F., & Lima, J. V. (2016). A degradação e fragilidade dos solos no sudoeste de Goiás: o caso da bacia hidrográfica do Ribeirão da Picada. Revista Geográfica de América Central, 1(56), 235-258. https://doi.org/10.15359/rgac.1-56.10

Alves, W. S., Martins, A. P., & Scopel, I. (2018). Fragilidade ambiental: subsídio ao planejamento e à gestão da bacia do Ribeirão da Laje (GO), Brasil. Geografa, Ensino & Pesquisa, 22(34), 01-17. https://doi.org/10.5902/2236499431267

Andrade, M. M., Klein, D. R., Krefta, S. M., & Vieira, A. G. (2018). Determinação da fragilidade ambiental de uma bacia hidrográfica pertencente ao município de Presidente Prudente, SP. Revista de Ciências Agroveterinárias, 17(2), 278-285. 10.5965/223811711722018278

Braga, C. C., Cabral, J. B. P., Lopes, S. M. F., & Batista, D. F. (2017). Mapeamento da fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do reservatório da UHE Caçu – Goiás. Ciência e Natura, Santa Maria, (39), 81-98. https://doi.org/10.5902/2179460X26978

Brasil. Código Florestal. Lei 12.651/2012. (2012). https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/1032082/lei-12651-12

Brasil. Ministério do Exército. (1975). Cartas topográficas: Folhas: SE. 21-V-B-II – Cáceres, SD.21-Y-D-V – Três Rios, SE.21-V-B-III – Serra da Campina e SD.21-Y-D-VI – Serra da Palmeira. Escala: 1:100.000.

Castro, S. S., & Salomão, F. X. T. (2000). Compartimentação Morfopedológica e sua Aplicação: considerações metodológicas. Revista GEOUSP, 4(1), 27-37, Campinas. https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/123401

Chen, P., Hou, K., Chang, Y., Li, X., & Zhang, Y. (2018). Study on the Progress of Ecological Fragility Assessment in China. IOP Conf. Series: Earth and Environmental Science, 113(1), 01-05. DOI: 10.1088/1755-1315/113/1/012088

Crepani, E., Medeiros, J. S., Hernandez, P., Florenzano, T. G., Duarte, V., & Barbosa, C. C. F. (2001). Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento aplicados ao Zoneamento Ecológico Econômico e ao ordenamento territorial. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. (INPE 8454-RPQ/722). http://www.dsr.inpe.br/laf/sap/artigos/CrepaneEtAl.pdf

Cunha, C. M. L., & Oliveira, R. C. (2015). Baixada Santista: uma contribuição à análise geoambiental. Editora UNESP.

Cunha, S. B. (1998). Bacias hidrográficas. In: Cunha, S. B., & Guerra, A. J. T. (Orgs.). Geomorfologia do Brasil (p. 229 – 265). Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil.

Degrande, E. J. S., & Bortoluzzi, L. N. (2020). Análise da fragilidade ambiental potencial e emergente da bacia hidrográfica do córrego da Onça em Presidente Prudente/ SP. Geografia em Questão, 13(03), 33-50.10.48075/geoq.v13i3.22570

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Solos. (2013). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. (3ª ed.) rev. e ampliada. Brasília/DF.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Solos. (2018). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. (5ª. ed.) rev. e ampliada. Brasília, DF.

Farias, A. B. (2019). Morfometria, aporte de sedimentos e fragilidade ambiental na sub-bacia hidrográfica do córrego Taquaral, Cáceres – Mato Grosso. Dissertação (Apresentada à Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), como parte das exigências do Programa de Pós-graduação em Geografia para obtenção do Título de Mestre em Geografia). UNEMAT. Cáceres.

Farias, A. L., Soares, D. N., Freitas, D. F., Arroyo, E. M. V., Kuwajima, J. I., Bronzatto, L. A., Cucio, M. S., & Fechine, V. M. R. (2018). Diálogos sobre los Objetivos de Desarrollo Sostenible y los Desafíos de la Gestión del Agua y del Saneamiento en Brasil. 8º Foro Mundial del Agua em Brasília. file:///C:/Users/USER/Downloads/DesenvSustentavel.pdf

Ferreira, N. H., Ferreira, C. A. B. V., & Gouveia, I. C. M. C. (2016). Mapa de fragilidade ambiental como auxílio para o planejamento urbano e gestão de recursos hídricos. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista. 12(3), 44-58. DOI:10.17271/1980082712320161411

Fushimi, M., & Nunes, J. O. R. (2019). Fragilidade ambiental dos solos à erosão linear em setores de pastagem: estudo de caso em parte dos municípios de Presidente Prudente, Marabá Paulista e Presidente Epitácio, região do extremo Oeste do estado de São Paulo. Terra Livre, 1(52), 662-694. https://1library.org/document/ynlngw0q-fragilidade-ambiental-municipios-presidente-prudente-paulista-presidente-epitacio.html

Gomes, W. M., Medeiros, R. B., & Pinto, A. L. (2015). Análise da fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do córrego Moeda, Três Lagoas/MS. XI Fórum Ambiental da Alta Paulista, 11(5), 48-63. https://1library.org/document/zk73o51q-analise-fragilidade-ambiental-bacia-hidrografica-corrego-moeda-lagoas.html

Guerra, A. J. T., & Mendonça, J. K. S. (2014). Erosão dos solos e a questão ambiental. In: Vitte, A. C., & Guerra, J. A. T. (Orgs.) Reflexões sobre a geografia física no Brasil (p. 225-256). 7ª ed.- Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2019). Bases cartográficas contínuas – Brasil. https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/bases-cartograficas-continuas/15759-brasil.html?=&t=o-que-e

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-INPE. TOPODATA. (2011). Banco de dados geomorfométricos do Brasil. http://www.dsr.inpe.br/topodata/index.php

Jacob, P. R. (1999). Meio ambiente e sustentabilidade. Editora: CEPAM.

Jain S. K., & Goel M. K. (2002). Assessing the vulnerability to soil erosion of the Ukai Dam catchments using remote sensing and GIS. Hydrological Sciences Journal. 47(1), 31-40. DOI:10.1080/02626660209492905

Lepsch, I. F. (2002). Formação e Conservação dos solos. Oficina de Textos.

Luna, S. V. (2000). Planejamento de pesquisa: uma introdução. EDUC.

MapBiomas. (2019). Cobertura dos solos. https://mapbiomas.org/

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2007). Fundamentos de metodologia científica. (6a ed.): Atlas.

Massa, E. M., & Ross, J. L. S. (2012). Aplicação de um modelo de fragilidade ambiental relevo-solo na Serra da Cantareira, bacia do Córrego do Bispo, São Paulo-SP. Revista do Departamento de Geografia – USP, (24), 57-79. https://doi.org/10.7154/RDG.2012.0024.0004

Mato Grosso. (2019). Secretaria de Planejamento – SEPLAN. Bases cartográficas. http://www.seplan.mt.gov.br/-/10951338-bases-cartograficas

Melo, N. A. (2007). Fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do Alto Parnaíba. Tese (Tese apresentada à Pós-Graduação em Geociências do Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco como preenchimento parcial dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Geociências) Recife, PE. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6338

Neves, B. J. D. (2018). Dano ambiental transfronteiriço e relativização do conceito de soberania. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia para a obtenção do título de Bacharel em Direito) Uberlândia/MG. https://1library.co/document/y90640jy-dano-ambiental-transfronteirico-relativizacao-do-conceito-de-soberania.html

Oliveira, H. C., Vasconcelos, J. O., Lima, S. M., & Souza, J. O. P. (2018). Fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do alto curso do rio Paraíba. Anais. XII SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia. https://www.sinageo.org.br/2018/trabalhos/10/10-514-1751.html

Pereira, H. M., Domingos, T., Vicente, L., & Proença, V. (2009). Ecossistemas e bem-estar humano: Avaliação para Portugal do Millennium Ecosystem Assessment. Lisboa: Escolar Editora. https://searchworks-lb.stanford.edu/view/12380147

Periçato, A. J., & Souza, M. L. (2019). O estudo da fragilidade potencial e emergente na bacia hidrográfica do rio das Antas, Noroeste do Paraná. Caderno de Geografia, 29(59), 1064-1082. https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n59p1064

Rocha, I. L., Salomão, L. C., Iwata, B. F., Souza, J. A. R., & Moreira, D. A. (2019). Qualidade ambiental das nascentes do Rio Paraim, extremo sul do Piauí. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, 10(3), 385-399. https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.003.0032

Ross J. L. S. (2012). Landforms and environmental planning: Potentialities and Fragilities. Revista do Departamento de Geografa, volume especial, 38-51. https://doi.org/10.7154/RDG.2012.0112.0003

Ross, J. L. S., & Moroz, I. C. (2011). Mapa Geomorfológico do estado de São Paulo. Revista do Departamento de Geografia, 10, 41-58. https://doi.org/10.7154/RDG.1996.0010.0004

Ross, J. L. S. (1994). Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do Departamento de Geografia, 8, 63-74. DOI:10.7154/RDG.1994.0008.0006

Santos, C. A. P. (2014). Dinâmica da paisagem e a fragilidade natural e antrópica da fronteira agrícola no Oeste da Bahia. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3853

Santos, R. D., Santos, H. G., Ker, J. C., Anjos, L. H. C., & Shimizu, S. H. (2015). Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa: SBCS.

Silva, G. J. O., Neves, S. M. A. S., Galvanin, E. A. S., & Luz, C. C. S. (2020). Análise da fragilidade ambiental da paisagem da bacia do rio Sepotuba –Mato Grosso, Brasil. Revista de Geografia. 10(2), 186-203. file:///C:/Users/USER/Downloads/Analise_Da_Fragilidade_Ambiental_Da_Pais.pdf

Silveira, C. T., & Oka-Fiori, C. (2007). Análise empírica da fragilidade potencial e emergente da bacia do rio Cubatãozinho, Estado do Paraná. Caminhos de Geografia. Uberlândia, 8(22), 1-17. https://sumarios.org/artigo/an%C3%A1lise-emp%C3%ADrica-da-fragilidade-potencial-e-emergente-da-bacia-do-rio-cubat%C3%A3ozinho-estado-do

Spõrl, C., & Ross, J. L. S. (2004). Análise comparativa da fragilidade ambiental com aplicação de três modelos. GEOUSP Espaço e Tempo, São Paulo, 15, 39-49. file:///C:/Users/USER/Downloads/123868-Texto%20do%20artigo-233421-1-10-20161208%20(2).pdf

Valle, I. C., Francelino, M. R., & Pinheiro, H. S. K. (2016). Mapeamento da fragilidade ambiental na bacia do rio Aldeia Velha, RJ. Floresta e Ambiente, 23(2), 295-308. https://doi.org/10.1590/2179-8087.107714

Verdum, R., Vieira, C. L., & Caneppele, J. C. G. (2016). Métodos e técnicas para o controle da erosão e conservação do solo. Porto Alegre: IGEO/UFRGS.

Villela, F. N. J., Manfredini S., Corrêa, A. J. M., & Carmo, J. B. (2015). Morfopedologia e zoneamento voltado à ocupação. Revista do Departamento de Geografia – USP, 30, 179-192. https://doi.org/10.11606/rdg.v30i0.102857

Published

11/08/2022

How to Cite

SANTOS, M. dos; SOUZA, C. A. de .; SOUSA, J. B. de . The environmental fragility within the Cachoeirinha stream Hydrographic basin, in Cáceres city, Mato Grosso state . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e594111033111, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.33111. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33111. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Exact and Earth Sciences