Os benefícios do consumo do tucumã na prevenção de dislipidemia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36887Palavras-chave:
Tucumã; Vida saudável; Dislipidemias; Prevenção.Resumo
Introdução: O presente trabalho aborda a origem, cultivo, propriedades e características do fruto tucumã, analisando os principais benefícios que a fruta tucumã pode trazer na prevenção as dislipidemias bem como mostrar suas formas de consumo no dia a dia e a relevância da diminuição sobre dislipidemias por meio de uma dieta com base nutricional e acompanhamento profissional. Objetivo: tem como objetivo auxiliar na prevenção das dislipidemias ajudando os lipídios no seu funcionamento Metodologia: A pesquisa escolhida foi bibliográfica e descritiva/explicativa por detalhar as principais qualidades nutricionais do fruto tucumã e pelo fato de examinar a importância do tratamento sobre dislipidemias por meio da alimentação. Resultados: Através do trabalho foi possível verificar no tratamento não farmacológico que uma dieta saudável e adequada com acompanhamento nutricional, juntamente com atividades físicas são a forma de correção dessas doenças bem como o uso de alguns medicamentos, dessa forma podemos incluir que tais indicações podem e devem ser realizadas para a prevenção das mesmas, como acompanhamento nutricional e mudança de maus hábitos. Resultados e discussões: De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2013), as dislipidemias podem ser classificadas como primárias ou sem causas aparentes de acordo com o nível das taxas de lipídios na corrente sanguíneo (exame laboratorial), encontrado em relação ao colesterol e ao triglicerídeo. Conclusão: Com o artigo podemos concluir a importância de uma alimentação saudável com base nutricional e acompanhada de nutricionistas pode-se reduzir doenças dislipidêmicas, bem como reduzir sua gravidade se bem acompanhada e executada por parte do paciente.
Referências
Aguilera, L. M. V. (2016). Dislipidemia: construindo uma proposta de intervenção na estratégia saúde da família. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal De Minas Gerais.
Azevedo, S. C. M. (2016). Estudo do Potencial Biotecnológico da Polpa de Tucumã (Astrocaryum Aculeatum) in Natura e da conservação das suas propriedades nutricionais em Embalagens a vácuo. Manaus.
Bevilacqua, M. R., et al. (2007). Hiperlipidemias e fatores dietéticos: estudo transversal entre nipo-brasileiros. Arq. Bras. Endocrinol. Metab, 51(4).
Bertolami, A., & Bertolami, M. C. (2014). Dislipidemias / Dyslipidemias. Revista Brasileira de Medicina.
Bertolami, A., & Bertolami, M. C. (2014). Dislipidemias / Dyslipidemias. Revista Brasileira de Medicina;71(12).
Braga, A. C. C., Silva, A. E., Pelais, A. C. A., Bichara, C. M. G., & Pompeu, D. R. (2010). Atividade Antioxidante e quantificação de compostos bioativos dos frutos de abricó (Mammea americana). Alimentos e Nutrição, Araraquara, 21.
Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, – Brasília: Ministério da Saúde.
Chagime, R.G. (2018). Discussão sobre a dislipidemia como fator de risco para doenças crônicas nos usuários da Unidade Básica de Saúde (UBS) Albino Edvino Fritzen, Pato Bragado, PR.
Costa, D. A. (2011). Nutrição e frutoterapia: tratamento alternativo através das frutas. Vozes.
Costa, J. R, & Leeuwen, J. A. (2004). Frutíferas e plantas úteis na vida amazônica. Petrópolis Pres.
Flor, N. S., Andrade, J. S., & Ferreira, S. A. N. (2015). Nutritional value and sensorial attributes of tucum paste. British Journal of Applied Science & Technology, 5.
Goldenberg, M. (1999). A arte de pesquisar. Record.
Kahn, F. (2008). The genus Astrocaryum (Arecaceae). Las palmeras en América del Sur. Revista Peruana de Biologia, 15.
Manzo, R. C. P., Silveira L. S. G, Oliveirasouza, R. C., Silva, R. M, Godoy, C. L. (2021). DISLIPIDEMIA- Semana de Conhecimento da Anhanguera Osasco, 1- online, anais- Londrina- PR. Editora Cientifica.
Monteiro, J. H. S. (2017). Proposta de Desenvolvimento de Processo Industrial na Produção de Polpa do Tucumã: Um estudo de Caso na Cidade de Manaus- Dissertação PPGEP/UFPA
Michel, M. H. (2009). Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. (2a ed.), Atlas.
Ramos, S. L. F., Macêdo, J. L.V., Lopes, S. S., & Ramos, L. F. F. (2009). Técnicas para facilitar a germinação de sementes de tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer). Comunicado Técnico Embrapa, Manaus.
Sagrillo, M.R., Garcia, L.F.M., De Souza Filho, O.C., Duarte, M.M.M.F., Ribeiro, E.E., Cadoná, F.C., & Cruz, I.B.M. (2015). Tucuma fruit extracts (Astrocaryum aculeatum Meyer) decrease cytotoxic effects of hydrogen peroxide on human lymphocytes. Food Chemistry, 173.
Santos, R. P. (2013). Dislipidemias em Hipertensos e Diabéticos na ESF Independência I em Montes Claros-MG: Projeto de Intervenção. Universidade Federal de Minas Gerais. Curso de Especialização em atenção básica em Saúde da Família. Belo Horizonte, < http://www.enf.ufmg.br >.
Shanley, P. (2005). Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica. Patricia Shanley, Gabriel Medina; ilustrado por Silvia Cordeiro, Antônio Valente, Bee Gunn, Miguel Imbiriba, Fábio Strympl. Belém: CIFOR, Imazon.
Sociedade Brasileira de Cardiologia. (2007). IV Diretrizes Brasileiras Sobre Dislipidemias e Diretriz de Prevenção da Aterosclerose do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Arq Bras Cardiol.
Sociedade Brasileira de Cardiologia. (2013). V Diretriz Brasileira de Dislipidemia e Prevenção da Aterosclerose. 101(4).
Sposito, A. C. et al. (203). IV Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. 101(4).
TACO - Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. (4a ed.), Rev. e ampl. NEPA- UNICAMP, 2011.
Xavier, H. T. et al. (2013). V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 101.
Yuyama, L. K. O., Maeda, R. N., Pantoja, L., Aguiar, J. P. L., & Marinho, H. A. (2008). Processamento e Avaliação da Vida de Prateleira do Tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer) desidratado e pulverizado. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 28(2).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Andreza Lima Maia de Oliveira; Dinazira Monteiro Vieira de Souza; Rodrigo Otávio Andion Braga Santos; Rebeca Sakamoto Figueiredo; José Carlos de Sales Ferreira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
