Situational Strategic Planning in the teaching-learning of the medical professionals during Emergency Remote Learning: experience report

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41342

Keywords:

Health planning; Teaching; Medical education.

Abstract

Acute Chagas Disease presents an alarming epidemiological situation in the Northern Region of Brazil. This is mainly due to the perennial neglect of prevention and prophylaxis by social agents responsible for public health. The curricular content of the medical school of the Federal University of Pará contemplates, in the Longitudinal Axis of Comprehensive Health Care of the Individual, Family and Community, the teaching of Strategic Situational Planning in the exercise of programming actions to promote health and prevent diseases and illnesses. This experience report aimed, in a moment of Emergency Remote Teaching, to identify the importance of teaching-learning this type of strategy for medical students. During the experience in applying the simplification of the planning method proposed by Artmann (2000), there was a great adherence from the students, and it brought them closer to the formatting of an Intervention Project where the operations and actions were based on the goals of positive changes in the indicators that stated the problem, besides the protagonism in the literature review for knowledge of Acute Chagas Disease and its epidemiological surveillance. The elaboration of the program also provided the reflection on humanized care, which encouraged the students to exercise proactivity and solidarity to circumvent local problems that can hinder the work focused on the welfare of a community.

References

Artmann, E. (2000). O Planejamento Estratégico Situacional: um instrumento a favor da visão multissetorial. Cadernos da Oficina Social, 3(1): 98-119. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2153.pdf

Birchal, F. F. S., Zambalde, A. L., & Bermejo, P. H. S. (2012). Planejamento estratégico situacional aplicado à segurança pública em Lavras (MG). Rev. Adm. Pública, 46(2): 523-45. https://doi.org/10.1590/S0034-76122012000200009

Brasil. Ministério da Educação. (2014). Resolução Nº. 3 de 20 de junho de 2014. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Medicina e dá outras providências. https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECESN32014.pdf?query=classificacao

Brasil. Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Medicina. (2010). Projeto Pedagógico do Curso de Medicina. Belém: Universidade Federal do Pará. 100p. https://pt.scribd.com/document/68098903/PROJETOPEDAGOGICO-UFPA

Casarin, S.T., & Porto, A.R. (2021). Relato de Experiência e Estudo de Caso: algumas considerações. Journal of Nursing and Health, 11(2):e2111221998. https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/21998

Cortes, L.F., Padoin, S.M.M., & Berbel, N.A.N. (2018). Problematization Methodology as Convergent Healthcare Research: práxis proposal in research. Rev Bras Enferm, 71(2):440-5. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0362

Dias, J. C. P., Jr., A. N. R., Gontijo, E. D., Luquetti, A., Shinkanai-Yasuda, M. A., Coura J. R., Torres, R. M., Melo, J. R. da C., Almeida, E. A. de, Jr., W. de O., Silveira, A. C., Rezende, J. M. de, Pinto, F. S., Ferreira, A. W., Rassi, A., Filho, A. A. F., Sousa, A. S. de, Filho, D. C., Jansen, A. M., & Alves, R. V. (2016). II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015. Epidemiol. Serv. Saúde, 25(esp): 7-86. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000500002

Dos Santos, B. P., Feijó, A. M., Viegas, A. C., Lise, F., & Schwartz, E. (2018). Classificação das pesquisas. In F. Lise, B. M. Souza, E. Schwartz, & F. R. M. Garcia (Orgs.). Etapas da construção científica: da curiosidade acadêmica à publicação dos resultados. Pelotas: Ed. UFPel. p. 61-73. http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4171

Gusso, H. L., Archer, A. B., Luiz, F. B., Sahão F. T., Luca G. G., Henklain, M. H. O., Panosso, M. G., Kienen, N., Beltramello, O., & Gonçalves, V. M. Ensino superior em tempos de pandemia: Diretrizes à gestão universitária. Educ. Soc., 41:e238957. https://doi.org/10.1590/ES.238957

Junges, J. R.., Barbiani, R., & Zoboli, E. L. C. P. (2015). Planejamento Estratégico como exigência ética para a equipe e a gestão local da Atenção Básica em Saúde. Interface, 19(53): 265-74. https://doi.org/10.1590/1807-57622014.0331

Kleba, M. E., Krause, I. M., & Vendruscolo, C. (2011). O planejamento estratégico situacional no ensino da gestão em saúde da família. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 20(1): 184-93. https://www.scielo.br/j/tce/a/MJ874KDGTwVjm9f4LWpcvCR/?format=pdf&lang=pt

Matta, G. C. (2007). Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. In: Matta, G. C., & Pontes, A. L. de M. (Orgs.). Políticas de saúde: organização e operacionalização do sistema único de saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ. p. 61-80. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_profissional_docencia_saude_v3.pdf

Moretti-Pires, R. O., & Bueno, S. M. V. (2009). Freire e formação para o Sistema Único de Saúde: o enfermeiro, o médico e o odontólogo. Acta Paul Enferm, 22(4): 439-444. https://www.scielo.br/j/ape/a/M3dzNL7Vsr4s76HDRkfRbFH/abstract/?lang=pt

Muller, N., Hortelan, M. P. S. M., Gentil, D. F., Calças, I. R. R., Reis C. B., & Machado, A. A. V. (2021). Planejamento estratégico em saúde e educação permanente em saúde: embasamentos para mudanças no perfil assistencial. Brazilian Journal of Health Review, 6(1):475-484. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1-038

Oliveira, S. S. de, Postal, E. A., & Afonso, D. H. (2020). As Escolas Médicas e os desafios da formação médica diante da epidemia brasileira da COVID-19: das (in)certezas acadêmicas ao compromisso social. APS em Revista. 2(1): 56-60. https://doi.org/10.14295/aps.v2i1.69

Pará. Secretaria de Saúde Pública do Estado do Pará. (2012). Decreto nº 326, de 20 de janeiro de 2012. Estabelece requisitos higiênico-sanitários para a manipulação de Açaí e Bacaba por batedores artesanais. Belém: Diário Oficial do Estado do Pará. https://www.ioepa.com.br/pages/2012/2012.01.24.DOE.pdf

Pereira, E. L., Escobal, A. P. L., Prates, L. A., Pedroso, A. C. S., Perez, R. V., & Nery, M. E. P. (2020). Planejamento estratégico situacional como ferramenta para promoção da saúde do homem: relato de experiência. Research, Society and Development, 9(9): e668997821. file:///C:/Users/oluca/Downloads/7821-Article-111691-1-10-20200902.pdf

Pereira., W. M. M., Silva, E. R. da, Santos, J. N. G. dos, Silva, I. A. da, Moraes, F. C. A. de, & Vasconcelos, L. A. de. (2021). O ensino remoto emergencial no módulo III do eixo de atenção integral à saúde do indivíduo, família e comunidade, no curso de medicina da Universidade Federal do Pará. In: L. A. de F. A. P. Mourad, F. I. J. Cunha, & W. J. Jorge (Orgs.). Ensino remoto emergencial [livro eletrônico]: experiências de docentes na pandemia. Maringá PR: Editora Uniedusul. https://www.uniedusul.com.br/wp-content/uploads/2021/06/EBOOK-ENSINO-REMOTO-EXPERIENCIAS-DE-DOCENTES-EM-TEMPOS-DE-PANDEMIA.pdf

Provenzano, B. C., Ferreira, D. A. V., Machado, A. P. G., & Aranha, R. N. (2014). Liderança na educação médica. Revista HUPE, 13(4):26-31. https://doi.org/10.12957/rhupe.2014.13943

Rivera, F. J. U., & Artmann, E. (2012). Planejamento e gestão em saúde: conceitos, história e propostas. Fiocruz. p. 160. https://doi.org/10.7476/9788575415795

Rivera, F. J. U., & Artmann, E. (2009). Promoção da saúde e planejamento estratégico situacional: intersetorialidade na busca de maior governabilidade. In: D. Czeresnia, & C. M. de Freitas (Orgs.), Promoção em Saúde: conceitos, reflexões, tendências (2nd ed). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. p. 183-206.

Santos, B. P. dos, Feijó, A. M., Viegas, A. da C., Lise, F., & Schwartz, E. (2018). Classificação das pesquisas. In F. Lise, B. M. Souza, E. Schwartz, & F. R. M. Garcia (Orgs.). Etapas da construção científica: da curiosidade acadêmica à publicação dos resultados. Ed. UFPel. p. 61-73. http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4171

Silva, C. S. S., Koopmans, F. F., & Daher, D. V. (2016). O Diagnóstico Situacional como ferramenta para o planejamento de ações na Atenção Primária à Saúde. Revista Pró-univerSUS, 07(2): 30-33. http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RPU/article/view/345

Silva, G. G., Aviz, G. B., & Monteiro, R. C. (2020). Perfil epidemiológico da Doença de Chagas aguda no Pará entre 2010 e 2017. Para Res Med J. 4:e29. https://app.periodikos.com.br/article/10.4322/prmj.2019.029/pdf/prmjournal-4-e29.pdf

Souza, C. D. F, Machado, M. F., Correia, D. S., & Filho, O. F. F. (2020). Covid-19 e a Necessidade de Ressignificação do Ensino de Epidemiologia nas Escolas Médicas: O Que Nos Ensinam as Diretrizes Curriculares Nacionais? Rev. bras. educ. med., 44(3): e092. https://doi.org/10.1590/1981-5271v44.3-20200135

Souza, D. S. M., & Monteiro, M. R. C. C. (2013). Manual de recomendações para diagnóstico, tratamento e seguimento ambulatorial de portadores de doença de Chagas. Belém: s.n. 50 p. https://www.ics.ufpa.br/arquivos/Manual_Chagas_2013.pdf

Vilhena, A. O., Pereira, W. M. M., Oliveira, S. S., Fonseca, P. F. L., Ferreira, M. S., Oliveira, T. N. da C., Adami, M., & Lima, P. D. L. de. (2020). Doença de Chagas aguda no estado do Pará, Brasil: série histórica de aspectos clínicos e epidemiológico em três municípios, no período de 2007 a 2015. Rev Pan Amaz Saude.11: e202000245. http://dx.doi.org/10.5123/s2176-6223202000245.

Published

22/04/2023

How to Cite

SANTANA, M. S. S. .; BORGES, E. T. .; BRAGA , J. P. .; MIRANDA, L. V. G. .; CUNHA, M. V. B. .; BARBOSA , A. V. .; PEREIRA, W. M. M. . Situational Strategic Planning in the teaching-learning of the medical professionals during Emergency Remote Learning: experience report. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e0212541342, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41342. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41342. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences