Reservorios animales de leptospirosis y legislación vigente: Una revisión bibliográfica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42902

Palabras clave:

Epidemiología; Enfermedad tropical; Leptospira; Enfermedad olvidada.

Resumen

La leptospirosis es uma enfermidade bacteriana emergente, considerada la zoonosis más extendida em el mundo, pues ya se há observado em m´s de 150 especies de mamíferos, siendo los animales portadores considerados clave en el ciclo de transmisión de la enfermedad. Esta variedade de huéspedes y la capacidade de evasión del sistema inmune garantizan la permanencia y perpetuación del agente, traduciéndose em um importante problema para la Salud Pública y Animal. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue realizar un levantamiento bibliográfico reuniendo trabajos referentes a los principales animales reservorios de Leptospirosis y destacar las políticas públicas ambientales y de salud que rigen la prevención y tratamiento de la enfermedad. El procediemiento utilizado fu ela revisión bibliográfica narrativa, donde los trabajos presentados están fechados entre 2010 y 2023 y se accedió a bases de datos como Google escola, Scielo, Pubmed y Periódicos Capes para buscar artículos indexados, utilizando palabras clave. Se pude observar que la Leptospirosis es uma enfermedad de etiologia variada que tiene una gama de reservorios animales que pueden infectar a los humanos. Tratada como una enfermedad desatendida, la Leptospirosis es una enfermedad de incidência mundial, con mayor atención a los países tropicales, incluindo Brasil. En Brasil, se puede encontrar en todas las regiones, especialmente em el Sur y Sudeste, siendo la enfermedad epidémica em la época de lluvias. Existen leyes que llaman la atención sobre la Leptospirosis, principalmente para su prevención, sin embargo, la enfermedad amerita ser tratada com mayor atención dada su incidência em todo el país, siendo necesaria uma mayor inversión en la indústria farmacêutica y en investigación.

Biografía del autor/a

Jeane de Oliveira Santos, Universidade Estadual de Alagoas

Mención en Ciencias Biológicas en la Universidad Estatal de Alagoas

Jacielle da Costa Santos, Universidade Estadual de Alagoas

Estudiante de pregrado en Ciencias Biológicas de la Universidad Estadual de Alagoas   Ícone "Verificada pela comunidade"

Jeovania de Oliveira Santos, Universidade Estadual de Alagoas

Estudiante de pregrado en Ciencias Biológicas de la Universidad Estadual de Alagoas

Maria Isabel Gomes dos Santos, Universidade Federal de Alagoas

Magíster en Sanidad Vegetal CECA/UFAL, Licenciado en Ciencias Biológicas UNEAL

Citas

Adler B., et al (2015). Tópicos atuais em microbiologia e imunologia: Leptospira e Leptospirose. Springer, Vol. 387.

Alashraf, A. R., et al (2020). First report of pathogenic Leptospira spp. isolated from urine and kidneys of naturally infected cats. PLoS One. Mar 10,15(3):e0230048. 10.1371/journal.pone.0230048.

Aliberti A., et al (2022). Leptospira interrogans Serogroup Pomona in a Dairy Cattle Farm in a Multi-Host Zootechnical System. Vet Sci. Feb 16,9(2):83. 10.3390/vetsci9020083.

Araújo, H. G., et al (2023). Soropositividade Global da Leptospirose Suína: Revisão Sistemática e Metanálise. Medicina Tropical e Doenças Infecciosas, 8 (3), 158.

Azócar-Aedo, L (2023). Aspectos Básicos e Estudos Epidemiológicos sobre Leptospirose Realizados em Animais no Chile: Uma Revisão Bibliográfica. Medicina Tropical e Doenças Infecciosas, 8 (2), 97.

Barnabé, N. N. C., et al (2023). Leptospirose Bovina no Bioma Caatinga, Brasil: Novos Insights em Diagnóstico e Epidemiologia. Medicina Tropical e Doenças Infecciosas 8(3): 177. https://doi.org/10.3390/tropicalmed8030177

Bispo, B. D. S. (2019). Levantamento da leptospirose nos cães atendidos no Hospital Universitário de Medicina Veterinária-UFRB no período de 2 meses. Trabalho de Conclusão de Curso em Medicina Veterinária-Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, p. 48.

Brasil, Ministério da Saúde (2009). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7a ed. Brasília, DF, p. 816.

Brasil. Ministério da Saúde (2020). Sistema de informação de agravos de notificação. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/dados-epidemiologicos-sinan. Acesso em 31 de agosto de 2023.

Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Senado Federal.

Brasil (2010). Ministério da Saúde (MS). Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. (8a ed.), MS.

Browne, E. S., et al (2022). A systematic review of the geographic distribution of pathogenic Leptospira serovars in the Americas, 1930-2017. Health Sciences. Na. Acad. Bras. Ciênc. 94 (3).

Cilia G., Bertelloni F, & Fratini F (2020). Leptospira Infections in Domestic and Wild Animals. Pathogens. 9(7):573. 10.3390/pathogens9070573.

Costa F., et al (2015). Global morbidity and mortality of leptospirosis: a systematic review. PLoS Negl Trop Dis, 9(9):e0003898.

Curtis, K. M., et al (2015). Performance of a recombinant LipL32 based rapid in-clinic ELISA (SNAP® Lepto) for the detection of antibodies against leptospira in dogs. The International Journal of Applied Research in Veterinary Medicine, 3(3), 182-189.

Defesa Sanitária Animal (1998). Decreto nº 2.919, de 01 de Junho de 1998. Governo do Estado de Santa Catarina – Brasil. https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Decretos/1998/dec_sc_2919_1998_altrd_dec_3527_1998_regulamentopoliticadefesasanitariaanimal_sc_aprova_lei_10366_1997.pdf

Di Azevedo, M. I. N., & Lilenbaum, W. (2022). Equine genital leptospirosis: Evidence of an important silent chronic reproductive syndrome, Theriogenology, 192(81-88).

Dorsch R., et al (2020). Cats shedding pathogenic Leptospira spp.- An underestimated zoonotic risk? PLoS One. 15(10):e0239991. 10.1371/journal.pone.0239991.

Dorsch, M. A., et al (2021). Bacterial, protozoal and viral abortions in sheep and goats in South America: A review. Small Ruminant Research, 205, 106547.

Ellis, W. A. (1986). Boars as carriers of leptospires of the Australis serogroup on farms with an abortion problem. Vet. Rec. 118, 563.

Ellis, W. A. (2015). Leptospirose animal. Leptospira e leptospirose, 99-137.

Fernandes J. J., et al (2020). High frequency of seropositive and carriers of Leptospira spp. in pigs in the semiarid region of northeastern Brazil. Trop Anim Health Prod. 52(4):2055-2061. 10.1007/s11250-020-02203-y.

Ferreira, I. N. (2014). A hanseníase no contexto das doenças negligenciadas. Alves ED, Ferreira IN, Ferreira TL, organizadores. Hanseníase avanços e desafios [Internet]. Brasília: NESPROM, p. 41-3.

Filho, J. G., et al (2019). Tendência temporal da incidência por leptospirose na população do estado de Santa Catarina no período de 2005 a 2015. RELATOS DE CASOS, 63(4), 374-379.

Garba, B., et al (2018). Major epidemiological factors associated with leptospirosis in Malaysia. Acta Trop. 178:242-247. 10.1016/j.actatropica.2017.12.010.

Garcez, J. R. M. (2022). Estudo epidemiológico da leptospirose humana no Estado do Pará, no período de 2010 a 2017, com ênfase no Município de Belém. Monografia – Curso de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia – Instituto da Saúde e Produção Animal, p. 28.

Gomes, L. R., et al (2023). Alterações clínico-patológicas, diagnóstico sorológico e molecular em cães com suspeita de leptospirose. Semina: Ciências Agrárias, 44(2), 823–840. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2023v44n2p823

Gonçalves, N. V. (2016). Leptospirosis space-time distribution and risk factors in Belém, Pará, Brazil. Ciência & saúde coletiva.

Haji Hajikolaei, M. R. (2022). O papel dos pequenos ruminantes na epidemiologia da leptospirose. Scientific Reports, 12 (1), 2148.

Hartmann K., et al (2013). Leptospira species enfection in cats: ABCD guidelines on prevention and management. J Feline Med Surg. 15(7):576-81. 10.1177/1098612X13489217.

Hickel A. F. (2021). Análise temporal da Leptospirose humana no Brasil, em Santa Catarina e Itajaí no período de 2001 a 2017: relações entre a incidência e a letalidade. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Holtman, C. M., & Finder, F. M. (2020). Incidência de leptospirose em cães no município de São José dos Pinhais, Paraná. Trabalho de Conclusão de Curso em Medicina Veterinária – Universidade Cruzeiro do Sul, p. 15.

Lee, H. S., et al (2017). Sero-prevalence of specific Leptospira serovars in fattening pigs from 5 provinces in Vietnam. BMC veterinary research, 13(1), 1-7.

Leon-Vizcaino, L., De Mendoza, M. H., & Garrido, F. (1987). Incidência de abortos causados por leptospirose em ovinos e caprinos na Espanha. Imunologia comparativa, microbiologia e doenças infecciosas, 10 (2), 149-153.

Lenharo, D. K., Santiago, M. E. B., & Lucheis, S. B. (2012). Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do parque zoológico municipal de Bauru, SP. Arquivos do Instituto Biológico, 79, 333-341.

Libonati, H. A., et al (2018). Leptospirosis is strongly associated to estrus repetition on cattle. Tropical Animal Health and Production, 50, 1625-1629.

Loan, H. K., et al (2015). How important are rats as vectors of leptospirosis in the Mekong Delta of Vietnam? Vector Borne Zoonotic Dis. 15, 56–64.

Martins, G., & Lilenbaum, W. (2014). Leptospirose em ovinos e caprinos em condições tropicais. Saúde animal tropical e produção, 46, 11-17.

Martins, M. H. D. M., & Spink, M. J. P. (2020). A leptospirose humana como doença duplamente negligenciada no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 25(3), 919-928.

Martins, G., et al (2017). Humoral Response in Naturally Exposed Horses After Leptospiral Vaccination. Journal of Equine Veterinary Science, 57, 24-28.

Ministério da Saúde (2010). Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Revista Saúde Pública, 44(1): 200-2.

Ministério da Saúde (2021). Secretaria de vigilância em saúde, sistema de informação de agravos de notificações (SINAN). Brasília, DF. http://www.dive.sc.gov.br/index.php/doencas¬agravos

Morais, NC (2021). Caracterização Epidemiológica da Leptospirose Felina. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, p. 41.

Oliveira, S. V., Arsky, M. L. N. S., & Caldas, E. P. (2013). Reservatórios animais da leptospirose: Uma revisão bibliográfica. Saúde (Santa Maria), 9-20.

Oliveira, R. L., et al (2020). Ocorrência de leptospirose em equinos em Mineiros, Goiás: relato de caso. Brazilian Journal of Health Review, 3(3), 4149-4160.

Pal, M., & Hadush, A. (2017). Leptospirosis: an infectious emerging waterborne zoonosis of global significance. Air Water Borne Dis, 6:133.

Pelissari, D. M., et al (2011). Revisão sistemática dos fatores associados à leptospirose no Brasil, 2000-2009. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 20(4), 565-574.

Pijnacher R., et al (2016). Marked increase in leptospirosis infections in humans and dogs in the Netherlands, 2014. Euro Surveill, 21(17):pii=30211.

Pimenta, C. L. R. M., et al (2019). Strategies of the control of an outbreak of leptospiral infection in dairy cattle in Northeastern Brazil. Tropical animal health and production, 51, 237-241.

Pinna M. H., et al (2018). Detection of bovine carriers of Leptospira by serological, bacteriological, and molecular tools. Trop Anim Health Prod. Apr,50(4):883-888. 10.1007/s11250-018-1512-z.

Pinheiro, T. D. S., et al (2022). Percepções sobre a soroprevalência de leptospirose em cães e gatos de pessoas com perfil de acumuladores de animais em uma região semiárida do Brasil. Ciência Rural, 53.

Pinto P. S., et al (2016). systematic review on the microscopic agglutination test seroepidemiology of bovine leptospirosis in Latin America. Trop Anim Health Prod. 48(2):239-48. 10.1007/s11250-015-0954-9.

Pinto P. S., et al (2017). Plurality of Leptospira strains on slaughtered animals suggest a broader concept of adaptability of leptospires to cattle. Acta Trop. Aug, 172:156-159. 10.1016/j.actatropica.2017.04.032.

Reis, A. C. S., et al (2016). O cenário de políticas públicas do brasil diante do quadro das doenças negligenciadas. Saúde & ciência em ação, 2(2), 99-107.

Rost, M. C. S. (2018). Incidência de leptospirose após entrega de unidades do programa habitacional Minha Casa Minha Vida na região metropolitana de Porto Alegre/RS. Trabalho de Conclusão de Especialização.

Salomão, R., & Pignatari, A. C. C. (2002). Infectologia guia de medicina ambulatorial e hospitalar unifesp/escola paulista de medicina. Editor da série, Nestor Schor.

Santos, F. F. S., & de Araújo, H. M. (2021). Clima e fatores socioambientais na configuração espacial da leptospirose em aracaju/se. Revista equador, 10(01), 303-328.

Schuller, S., et al (2015). European consensus statement on leptospirosis in dogs and cats. The Journal of Small Animal Practice, 56(3), 159-179. 10.1111/jsap.12328 https://doi.org/10.1111/jsap.12328

Silva, W. B, et al (2022). Frequência sorológica antileptospírica em cães: sua correlação com roedores e fatores ambientais, em área territorial urbana. Arquivos do Instituto Biológico, 289-296.

Silva, A. E. P., et al (2022). Tendência temporal da leptospirose e sua associação com variáveis climáticas e ambientais em Santa Catarina, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 27, 849-860.

Soares T. S. M., et al (2010). Análise espacial e sazonal da leptospirose no município de São Paulo, SP, 1998 a 2006. Rev Saúde Publica, 44(2):283-291.

Spichler, A., et al (2012). Comparative Analysis of Severe Pediatric and Adult Leptospirosis in Sao Paulo, Brazil. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, 86(2), 306-308.

Strutzberg-Minder, K., et al (2018). Passive surveillance of Leptospira infection in swine in Germany. Porc. Health Manag. 4, 10–27.

Vasconcelos, R. S., Kovaleski, D. F., & Tesser Junior, Z. C. (2016). Doenças Negligenciadas: Revisão da Literatura sobre as Intervenções Propostas, Sau, & Transf. Soc., 6(2), 114-131.

Wood P. L., et al (2018). Lipidomic analysis of immune activation in equine leptospirosis and Leptospira-vaccinated horses. PLoS One. 13(2):e0193424. 10.1371/journal.pone.0193424.

Publicado

20/08/2023

Cómo citar

SANTOS, J. de O.; SANTOS, J. da C.; SANTOS, J. de O. .; SANTOS, M. I. G. dos. Reservorios animales de leptospirosis y legislación vigente: Una revisión bibliográfica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 8, p. e9812842902, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i8.42902. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42902. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones