Tongue Test: Importance for diagnosis and early intervention of ankyloglossia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46332Keywords:
Ankyloglossia; Lingual frenulum; Infant nutrition; Oral frenectomy.Abstract
Ankyloglossia is a congenital condition characterized by the presence of a fold of tissue that limits the movement of the tongue, which can affect functions such as speech, eating and oral hygiene. Its early diagnosis is essential to ensure adequate speech and eating development, preventing future complications and promoting a better quality of life. Thus, the present study aimed to discuss the importance of the Tongue Test in identifying ankyloglossia and its relevance for early intervention. To this end, a narrative review of the literature was carried out in the Scholar Academic and VHL (Virtual Health Library) article bases, through the crossing of keywords: ankyloglossia, diagnosis, treatment and nutrition. Inclusion criteria: epidemiological studies in general, literature reviews, published in the last 10 years in Portuguese or English and available for download. Relevant Brazilian laws, decrees, technical notes and resolutions were also included. The exclusion criteria were laboratory studies, dissertations and theses, letters to the editor and conference abstracts. After the selection and analysis stages, 18 articles were considered for this literature review. The Tongue Test is a simple and efficient exam that allows for the early identification of ankyloglossia while still in the maternity ward. The present study showed that the Tongue Test is a crucial tool for the early identification of ankyloglossia. This practice, together with appropriate interventions, can significantly mitigate the negative impacts of the condition on the baby's health, including nutrition, promoting more natural and uncomplicated development.
References
Brasil. (2014). Lei nº 13.002 de 20 de junho de 2014. Obriga a realização do Protocolo de Avaliação do Frênulo da Língua em Bebê. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13002.htm
Brasil. (2018). Nota Técnica Nº 35/2018. Anquiloglossia em recém-nascidos. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/anquiloglossia_ministerio_saude_26_11_2018_nota_tecnica_35.pdf
Brasil. (2023). Nota Técnica Conjunta Nº 52/2023. Visa orientar os profissionais e estabelecimentos de saúde sobre a identificação precoce da anquiloglossia em recém-nascidos, bem como estabelecer o fluxo de atendimento dessa população na rede de atenção à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, tendo em vista sua potencial interferência sobre a amamentação. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-tecnicas/2023/nota-tecnica-conjunta-no-52-2023-cacriad-cgaci-dgci-saps-ms-e-cgsb-desco-saps-ms/@@download/file
Cunha, B. M. L., Badarane, E. B. L., Sousa Filho, P. V. M., Costa, K. M., & Silva Filho, M. D. (2024). Dysfunctional suction dynamics in newborns with ankyloglossia. CoDAS, 36 (2), 1-7.
De Oliveira, M. T. P., Montenegro, N. C., da Silva, R. A. D. A., de Carvalho, F. M., Rebouças, P. D., & Lobo, P. L. D. (2019). Frenotomia lingual em bebês diagnosticados com anquiloglossia pelo Teste da Linguinha: série de casos clínicos. Revista da Faculdade de Odontologia-UPF, 24(1), 73-81.
Favalessa, E. R., & Ribeiro, M. L. C. (2023). Anquiloglossia: um estudo acerca da importância do diagnóstico e tratamento precoce. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 9(10), 5659-5675.
Fernandes, A. L. F., Dietrich, L., de França, M. M. C., & Caixeta, D. A. F. (2020). Atendimento odontológico em bebês: revisão de literatura. Research, Society and Development, 9(11), e88591110750-e88591110750.
Fraga, M. D. R. B. D. A., Barreto, K. A., Lira, T. C. B., Celerino, P. R. R. P., Tavares, I. T. D. S., & Menezes, V. A. D. (2020). Anquiloglossia versus amamentação: qual a evidência de associação?. Revista CEFAC, 22, e12219.
Fujinaga, C. I., Chaves, J. C., Karkow, I. K., Klossowski, D. G., Silva, F. R., & Rodrigues, A. H. (2017). Frênulo lingual e aleitamento materno: estudo descritivo. Audiology-Communication Research, 22, e1762.
Henry, L., & Hayman, R. (2014). Ankyloglossia and its impact on breastfeeding. Nursing for Women's Health, 18(2), 122-129.
Macau-Lopes, M. G., Silveira, A. D. S. D., Lopes, C. M. N., Leme, P. A. T., & Faustino-Silva, D. D. (2022). Análise quantitativa de frenectomias realizadas no contexto do SUS após obrigatoriedade do teste da linguinha. Saúde em Debate, 46, 125-135.
Maciel, Y. L., da Silva Sobrinho, A. R., & Medrado, J. D. G. B. (2021). Influência da anquiloglossia neonatal no aleitamento materno: revisão de literatura. Archives of Health Investigation, 10(6), 992-995.
Martinelli, R. L. D. C., Marchesan, I. Q., Lauris, J. R., Honório, H. M., Gusmão, R. J., & Berretin-Felix, G. (2016). Validade e confiabilidade da triagem:" teste da linguinha". Revista CEFAC, 18(6), 1323-1331.
Nascimento, C. L. A. L., de Albuquerque, G. M. T., da Silva Matos, E. E. O., de Lima Silva, G., dos Santos, V. C., da Silva, L. A. E., Canceição, M.P., Girão, A. L. P., Assunção, T. S., de Farias Barbosa, E. (2024). Indicações da cirurgia de frenectomia lingual–uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(1), 695-712.
Nogueira, J. S., Gonçalves, C. A. B., & Roda, S. R. (2021). Frenotomia: da avaliação à intervenção cirúrgica. Revista CEFAC, 23, e10420.
Pompéia, L. E., Ilinsky, R. S., Ortolani, C. L. F., & Faltin, K. (2017). A influência da anquiloglossia no crescimento e desenvolvimento do sistema estomatognático. Revista Paulista de Pediatria, 35, 216-221.
Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of business research, 104, 333-339.
Souza Santos, H. K. M. P. D. S., Cunha, D. A. D., Andrade, R. A. D., Silva, M. G. D., Araújo, A. C. D. S., Martinelli, R. L. D. C., & Silva, H. J. D. (2023). Efeito da frenotomia lingual na amamentação e na atividade elétrica dos músculos masseter e supra-hióideos. CoDAS, 35(2),1-7.
Souza, J. C., & Mendes, F. S. (2018). Teste da linguinha: uma nova estratégia nos serviços de saúde para a redução do desmame precoce. Rev Eletr Evidência & Enferm, 2(1), 17-29.
Sociedade de Pediatria de São Paulo. (2024). Anquiloglossia no recém-nascido e lactente jovem visão transdisciplinar. 2024. https://www.spsp.org.br/PDF/DC-Saudeoralanquiloglo.pdf
Tavares, J. S., Petrola, K. A. F., de Castro, S. R. R., Cavalcante, G. N., & da Silva Gomes, P. (2023). Avaliação multidisciplinar: freio lingual e frenotomia em lactentes. Cadernos ESP, 17(1), e1561-e1561.
Venancio, S. I., Buccini, G., & Sanches, M. T. C. (2022). Adaptação transcultural do Protocolo de Avaliação da Língua de Bristol (Brazilian Cross-Cultural Adaptation of the Bristol Tongue Assessment Tool-BTAT) e do Protocolo de Avaliação de Anquiloglossia em Bebês Amamentados (Tongue-tie and Breastfed Babies Assessment Tool-TABBY). CONASS, Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, Coleciona SUS, SESSP-ISPROD. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1382359
Vilarinho, S., Dantas-Neta, N. B., Duarte, D. A., & Imparato, J. C. P. (2022). Prevalência de anquiloglossia e fatores que impactam na amamentação exclusiva em neonatos. Revista CEFAC, 24, e5121.
Walter, P. M., & de Souza, A. Q. (2023). Consequências da anquiloglossia no aleitamento materno. Revista de Saúde Dom Alberto, 10(2), 87-107.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Daniela Albiero de Camargo; Danieli Silva Papa; Heloísa Cogo da Silva; Gabriell Bonifacio Borgato; Diego Patrik Alves Carneiro
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.