Sustainable innovations for wastewater treatment: The Chemical Engineer’s role in Public Health
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i2.48097Keywords:
Water contamination; Wastewater purification; Waterborne diseases; The role of the chemical engineer.Abstract
The objective was to investigate sustainable technological alternatives for wastewater treatment, as well as the role of chemical engineers in this sector, aiming to contribute to the development of reflections on the topic. This is an integrative review of the literature through advanced search in the PubMed database. The search term sustainable alternatives for the treatment of water resources was used with the filters full text, free, publications from 2022, in any language, available free of charge and in full and that responded to the objective of this study. 12 articles were selected for full reading followed by semantic analysis. Regarding the methodologies used in the preparation of the articles analyzed, it was found that the most used was review research, followed by experimental research and case study. It was also found that the majority of the material analyzed was published in journals aimed at professionals with environmental interests, presenting informative and relevant content for the area. Sustainable technological alternatives for wastewater treatment include nanotechnological approaches, microalgae systems, direct osmosis, absorption, electrolytic cells, use of bioreactors and water reuse technologies. Regarding the role of the chemical engineer in facing the challenges of sanitation in Brazil, it was found that it is fundamental in managing solutions to this problem. Future studies can perform a more comprehensive analysis to provide greater consistency to the current findings.
References
Bittencourt, C., & Paula, M. A. S. D. (2014). Tratamento de água e efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. Grupo GEN. Recuperado de https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536521770
Brasil. (2005). Conselho Nacional de Meio Ambiente. CONAMA. Resolução n° 357, de 17 de março de 2005. Estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. DOU, Brasília – DF, de 18 de março de 2005.
Brasil. (2020). Painel Saneamento Brasil. Indicadores por ano. https://www.painelsaneamento.org.br/saneamento-mais/por-ano?id=1&S%5Bid%5D=0
Brasil. (2022). Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. Plano Nacional de Saneamento Básico.
BRK Ambiental. (2020). Saneamento em pauta. https://blog.brkambiental.com.br/saneamento-basico-e-saude-publica/
Centro de Liderança Pública. CLP. (2024). A relação entre saneamento básico e saúde ambiental.
https://clp.org.br/a-relacao-entre-saneamento-basico-e-saude-ambiental/
Conselho Federal de Química. CFQ. (2021). A química pode contribuir para melhorias no tratamento da água.
https://cfq.org.br/noticia/a-quimica-pode-contribuir-para-melhorias-no-tratamento-da-agua/
Cremasco, M. A. (2015). Vale a pena estudar Engenharia Química. Editora Blucher.
D’Agostin, A., Becegato, V. A., & Baum, C. A. (2017). Revisão sobre técnicas e tratamentos de águas para reúso doméstico. Geoambiente On-Line, (28), 1-15.
Díaz, R. R. L., & Nunes, L dos R. (2020). A evolução do saneamento básico na história e o debate de sua privatização no Brasil. Revista de Direito da Faculdade Guanambi, 7(2), 1-23.
Ercole, F. F., Melo, L. S., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão Integrativa versus Revisão Sistemática. REME: Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 1-260.
Fonseca, A. R. (2008). Tecnologias sociais e ecológicas aplicadas ao tratamento de esgotos no Brasil. (Dissertação de Mestrado). Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.
Heller, L. (1998). Relação entre saúde e saneamento na perspectiva do desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, 3(2), 73-84.
Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia. INCT. (2019a). A importância da engenharia no saneamento básico. Recuperado de https://etes-sustentaveis.org/engenharia-no-saneamento-basico-2/
Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia. INCT. (2019b). Por que o Brasil é tão atrasado no saneamento básico?
https://etes-sustentaveis.org/por-que-brasil-atrasado-saneamento/#:~:text=Pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20ineficientes%20e%20processos,se %20mantenha%20atrasado%20no%20pa%C3%ADs
Instituto Trata Brasil. ITB. (2021). Esgoto. https://tratabrasil.org.br/principais-estatisticas/esgoto/
Instituto Trata Brasil. ITB. (2022). Dia Mundial dos Oceanos: Brasil despeja 5,3 mil piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento diariamente na natureza https://tratabrasil.org.br/dia-mundial-dos-oceanos-brasil-despeja-53-mil-piscinas-olimpicas-de-esgoto-sem-tratamento-diariamente-na-natureza/
Instituto Trata Brasil. ITB. (2023a). Com quase 35 milhões de habitantes sem água, Brasil precisará mais que dobrar investimentos para universalizar o saneamento.
Instituto Trata Brasil. ITB. (2023b). Ranking do saneamento: 100 maiores cidades brasileiras.
https://tratabrasil.org.br/wp-content/uploads/2023/03/Resumo-Executivo-digital-FINAL.pdf
Instituto Trata Brasil. ITB. (2024) Confira a atualização do Painel Saneamento Brasil.
https://tratabrasil.org.br/confira-a-atualizacao-do-painel-saneamento-brasil/
Lahoz, R. A. L. (2018). Serviços públicos de saneamento básico e saúde pública no Brasil. Grupo Almedina. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584933778
Leoneti, A. B., Prado E. L. do, & Oliveira, S. V. W. B. de (2011). Saneamento básico no Brasil: considerações sobre investimentos e sustentabilidade para o século XXI. RAP: Revista de Administração Pública, 45(2), 331-48.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, 17(4), 758-64.
Mesquita, T. C. R., Rosa, A. P., Gomes, U. A. F., & Borges, A. C. (2021). Gestão descentralizada de soluções de esgotamento sanitário no Brasil: Aspectos conceituais, normativos e alternativas tecnológicas. Desenvolvimento e Meio Ambiente, (56), 46-66.
Moreira, E. M. da S. & Silva, J. D. P da. (2024). Gestão de resíduos líquidos e sólidos gerados em processos de laticínios: provocações para o engenheiro químico. Revista Foco Interdisciplinary Studies, 17(10), e6540, 01-25.
Nascimento, N. O., & Heller, L. (2005). Ciência, tecnologia e inovação na interface entre as áreas de recursos hídricos e saneamento. Engenharia sanitária e ambiental, (10), 36-48.
Pereira A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Editora UAB/NTE/UFSM.
Rosa, A., Bizetto, D. C., Svenar, S., Schimaleski, A. P. C., & Pedro, B. L. (2020). A contribuição de sistemas de tratamento de esgotos por zonas de raízes para gestão de recursos hídricos na região metropolitana de Curitiba. Brazilian Journal of Development, 6(4), 17794-17805.
São Paulo (2009). Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Doenças relacionadas à água ou de transmissão hídrica: Perguntas e Respostas e Dados Estatísticos. Informe técnico. 25 p.
Shitsuka, R., Shitsuka, R. I. C. M.; Shitsuka, D. M. & Shitsuka, C. D. W. M. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2. ed.). Editora Erica.
World Health Organization. WHO. 2017. Inheriting a sustainable world? Atlas on children’s health and the environment. Geneva: WHO.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Elizete Maria da Silva Moreira; Lília Eduarda Corrêa Braga

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.