Understanding of physiotherapists working in intensive care in hospitals in Bahia about palliative care
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48840Keywords:
Palliative Care; Patient Care; Physical Therapists; Intensive Care Units.Abstract
Objective: To analyze the perception and knowledge of physiotherapists working in intensive care units about Palliative Care, in addition to describing the sociodemographic profile of these professionals in hospitals in Bahia. Methodology: Descriptive and quantitative study, carried out from September to October 2023 with physiotherapists who completed an online form, containing sociodemographic characteristics, perceptions about Palliative Care and the Palliative Care Knowledge Scale (PaCKS). The descriptive analysis of the participants' characteristics included frequencies, means, medians, standard deviations and interquartile ranges. The normality of non-categorical variables was assessed by the Shapiro-Wilk test. Results: Forty-one physiotherapists aged 25 to 43 years participated, 58.5% of whom were female. The average time since graduation was 8.86 years, and 80.5% had a specialization. 75.6% indicated that the information acquired during graduation was not sufficient for effective performance in Palliative Care, however, according to the perception of these professionals, 56.1% claim to be prepared to work in the area, and 48.8% have experience with patients in this scenario. In the PaCKS Scale, the majority responded as expected, but there was a notable incidence of incorrect answers in the first two items. Conclusion: There is a need for adjustments in academic training, strengthening interprofessional communication and promoting a comprehensive understanding of Palliative Care among physiotherapists.
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