La inclusión de alumnos con trastorno del espectro autista en la enseñanza primaria
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v1i2.10Palabras clave:
inclusión; Trastorno del Espectro Autista; Enseñanza fundamental.Resumen
El tema propuesto en este trabajo buscó conocer cómo la inclusión de alumnos con Trastorno del Espectro Autista ocurre en la práctica educativa en nuestras escuelas a través de investigaciones en artículos que abordan el tema. El estudio de este tema es importante para que las escuelas junto con los docentes sepan cómo trabajar los alumnos autistas en la Enseñanza Fundamental, abordando prácticas inclusivas. El objetivo del estudio fue reflexionar sobre las posibilidades de inclusión del alumno con Trastorno de Espectro Autista. La metodología utilizada para la elaboración de este artículo fue la investigación bibliográfica, por medio de libros, políticas de educación inclusiva y artículos. Cuando más temprano hay un diagnóstico y una intervención, mayor será la oportunidad de que ese individuo desarrolle sus potencialidades y sea incluido en la sociedad. La inclusión de manera general sigue siendo un camino largo a recorrer, que ya tiene avances, pero todavía es necesario que haya algunas intervenciones en la práctica educativa.Citas
BARBOSA, Juliana Silveira Branco. A importância da participação familiar para a inclusão escolar. UNB, Ipatinga, p.38. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/2152/1/2011_JulianaSilveiraBrancoBarbosa.pdf> Acesso em: 22 de maio de 2016.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Contém as emendas constitucionais posteriores. Brasília, DF: Senado, 1988. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm> Acesso em: 20 de maio de 2016.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf> Acesso em: 22 de maio de 2016.
BRASIL. Decreto N° 6571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial, 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6571.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2016.
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Casa Civil; Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, nov. 2011a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm.>. Acesso em: 07 out. de 2015.
BRASIL. Lei Federal n. 8069, de 13 de julho de 1990. ECA-Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: < http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91764/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-lei-8069-90>. Acesso em: 07 out. de 2015.
BRASIL. Lei N° 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2016.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2016.
Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Cartilha de direitos das pessoas com autismo. São Paulo. 2011. Disponível em: < http://www.revistaautismo.com.br/CartilhaDireitos.pdf>. Acesso em: 14 out. de 2015.
DESSEN, Maria Auxiliadora, POLONIA, Ana da Costa. A Família e a Escola como contextos de desenvolvimento humano. Brasília, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n36/v17n36a03.pdf> Acesso em: 05 jul. de 2016.
LAGO, Mara. Autismo na escola: ação e reflexão do professor. 2007. 171 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio grande do Sul, Porto Alegre, 2007. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/13077. Acesso em: 05 de jul. de 2016.
LAKATOS. Eva Maria: MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MANTOAN, Maria T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo: Moderna, 2006.
MARTINS, Mara R. R. Inclusão de alunos autistas no ensino regular: concepções e práticas pedagógicas de professores regentes. 2007. 163 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Católica de Brasília. Brasília, 2007. Disponível em: http://www.inclusive.org.br/?p=10164. Acesso em: 20 de maio de 2016.
MELLO, Ana Maria et al. Retratos do autismo no Brasil, 1ª ed. São Paulo: AMA, 2013.
MENDES, Enicéia Gonçalves. Perspectivas para a Construção da Escola Inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M. S., CRISTII, S. (Org.). Escola Inclusiva. 1. ed. São Carlos: EDUFSCar, 2002, v.1, p. 61-85.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf> Acesso em: 07 out. de 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Relatório Educação para todos no Brasil 2000-2015. Brasília 2014. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15774-ept-relatorio-06062014&Itemid=30192> Acesso em: 03 jul. de 2016.
OLIVEIRA, Carolina. Um retrato do autismo no Brasil. São Paulo [s. d.]. Disponível em: <http://www.usp.br/espacoaberto/?materia=um-retrato-do-autismo-no-brasil > Acesso em: 03 jul. de 2016.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os Direitos das Pessoas Com Deficiência, 2006.
PORTAL BRASIL. Cresce inclusão em salas de aula. Disponível em: < http://www.brasil.gov.br/educacao/2011/04/cresce-inclusao-de-deficientes-em-sala-comum> Acesso em: 07 de jun. de 2016.
PRAÇA, Élida Tamara Prata de Oliveira. Uma reflexão acerca da inclusão de aluno autista no Ensino Regular. UFJF, Juiz de Fora, p. 1-140, abr. 2011. Disponível em: <http://www.ufjf.br/mestradoedumat/files/2011/05/Disserta%C3%A7%C3%A3o-E-lida.pdf>. Acesso em: 24 de maio de 2016.
SANTOS, Jose Ivanildo F. dos. Educação Especial: Inclusão escolar da criança autista. São Paulo, All Print, 2011.
SCHWARTZMAN, José Salomão. Autismo Infantil. São Paulo: Memnon, 1995.
SILUK, Ana Cláudia Pavão (org.). Atendimento Educacional Especializado: contribuições para a prática pedagógica. Santa Maria, UFSM, 2012, p. 287.
SILVA, Karla F. W. da. Inclusão escolar de alunos com deficiência mental: possíveis causas do insucesso. 2007. 184 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/17040>. Acesso em: 05 de jul. de 2016.
TCHUMAN, Roberto, RAPIN, Isabelle. Autismo abordagem neurobiológica. Porto Alegre Editora Artmed, 2009.
VILA, Carlos; DIOGO, Sandra; SEQUEIRA, Sara. Autismo e Síndrome de Asperger. 2009. Disponível em: < http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0140.pdf> Acesso em: 07 de jun. de 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.