Análisis estructural de las representaciones del COVID-19 entre os pacticantes de Umbanda en la Ciudad de Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10014Palabras clave:
Pandemia; COVID-19; Umbanda; Creencias Religiosas; Salud.Resumen
Actualmente, existe una grave pandemia provocada por el COVID-19, que tiene un impacto incisivo en todo el escenario social, incluido el ámbito religioso. Umbanda es una religión brasileña, basada en el sincretismo que abarca influencias africanas, indígenas y católicas. Ante esta realidad, los objectivos del estudio son identificar la estructura de las representaciones del COVID-19 entre los pacticantes de Umbanda de la ciudad de Rio de Janeiro y analizar el contenido de las representaciones del COVID-19 entre los umbandistas de esta ciudad desde el punto de vista del Enfoque Estructural de la Teoría de las Representaciones Sociales. Se trata de una investigación descriptiva, con enfoque cualitativo y realizada en un entorno virtual con la participación de 100 pacticantes de Umbanda en la ciudad de Rio de Janeiro, en su mayoría mujeres, con una edad, en promedio, superior a los 40 años, que presentan o conviven con alguien que tiene una enfermedad crónica y ha tenido o conoce personas cuyos resultados de los examens fueron positivos para COVID-19. Los resultados indican que la estructura de las representaciones de COVID-19 entre los participantes del estudio está compuesta por elementos centrales y periféricos que se interrelacionan y complementan, dando significados a sus vivencias delante de la realidad instituida, interfiriendo con sus prácticas, actitudes y comportamientos. Se concluye que las representaciones del COVID-19 entre los pacticantes de Umbanda configuran la expresión del pensamiento consciente y de acuerdo con principios y orientaciones científicos, desprendiéndose de cualquier carácter mágico y expectativa de soluciones que surgen exclusivamente de lo sagrado y lo que trasciende.
Citas
Abric, J.-C. (2000). A abordagem estrutural das representações sociais. In A.S. Moreira & D.C. Oliveira (Orgs.) Estudos interdisciplinares de representação social (2ª ed., pp. 27-37). Goiânia: AB.
Abric, J.-C. (2003). A abordagem estrutural das representações sociais: desenvolvimentos recentes. In P. H. F. Campos & M. C. S. Loureiro. Representações sociais e práticas educativas (pp. 37-57). Goiânia: Ed. UCG.
Bello, R. A., Sá, C. P. & Jodelet, D. (2008). A representação social e a eficácia das práticas de cura na Umbanda e afins no Rio de Janeiro. In A. V. Zanella et al. (Orgs.). Psicologia e práticas sociais [online] (pp.229-236). Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. (Trabalho original publicado em 2008). Recuperado em 9 outubro 2020 de http://books.scielo.org/id/886qz/pdf/zanella-9788599662878-22.pdf
Belmonte, A. A., Martinez, L. & Maranhão, N. (Coord.). (2020). O Direito do Trabalho na crise da COVID-19. Salvador: Editora JusPodivm.
Bezerra, A. C. V., Silva, C. E. M., Soares, F. R. G. & Silva, J. A. M. (2020). Fatores associados ao comportamento da população durante o isolamento social na pandemia de COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva, 25(Supl.1), 2411-2421. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1413-81232020256.1.10792020
Brasil. (2020a). Ministério da Saúde. Primeiro caso de COVID-19 no Brasil permanece sendo o de 26 de fevereiro. Recuperado em 9 outubro 2020 de https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/primeiro-caso-de-COVID-19-no-brasil-permanece-sendo-o-de-26-de-fevereiro
Brasil. (2020b). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico Especial nº34. Doença pelo Coronavírus COVID-19. Semana epidemiológica 40 (27/09/2020 a 03/10/2020). Recuperado em 1 outubro 2020 de http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/October/08/Boletim-epidemiologico-COVID-34.pdf
Campos, P.H. & Rouquette, M. L. (2003) Abordagem estrutural e componente afetivo das representações sociais. Psicol Reflex Crit., 16(3), 435-45. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0102-79722003000300003
Chamon, E. M. Q. O., Maciel, S. C. & Areosa, S. V. C. (2020). Dossiê temático sobre representações e práticas sociais. PSI UNISC, 4(2), 4-6. Recuperado de https://doi.org/10.17058/psiunisc.v4i2.15531
Chan, J. F.-W., Yuan, S., Kok, K.-H., To, K. K.-W., Chu, H., Yang, J., Xing, F., Liu, J., Yip, C.l C.-Y., Poon, R. W.-S., Tsoi, H.-W., Lo, S. K.-F., Chan, K.-H., Poon, V. K.-M., Chan, W.-M., Ip, J. D., Cai, J.-P., Cheng, V. C.-C., Chen, H., Hui, C. K.-M. & Yuen, K.-Y. (2020). A familial cluster of pneumonia associated with the 2019 novel coronavirus indicating person-to-person transmission: a study of a family cluster. The Lancet, 395(10223), 514-523. Recuperado de https://doi.org/10.1016/ S0140-6736(20)30154-9
Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, DF. Recuperado em 9 outubro 2020 de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Conselho Nacional de Saúde. (2016). Resolução nº 510 de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana. Brasília, DF. Recuperado em 9 outubro 2020 de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf
Cumino, A. (2011). A História da Umbanda: uma religião brasileira. São Paulo: Madras. (Trabalho original publicado em 2011).
Cumino, A. (2018). Umbanda e o sentido da vida: mediunidade de incorporação como produtor de sentido para a vida na Umbanda. São Paulo: Madras (Trabalho original publicado em 2018).
Dib, R. V., Gomes, A. M. T., Ramos, R. S., França, L. C. M. & Marques, S. C. (2020). O câncer e suas representações para pacientes oncológicos. Research, Society and Development, 9(9), e187997134. Recuperado de https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7134
Do Bú, E. A, Alexandre, M. E.S., Bezerra, V. A.S., Sá-Serafim, R. C. N. & Coutinho, M. P. L. (2020). Representações e ancoragens sociais do novo coronavirus e do tratamento da COVID-19 por brasileiros. Estud. psicol., 37(e200073). Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1982-0275202037e200073
Duan, L. & Zhu, G. (2020). Psychological interventions for people affected by the COVID-19 epidemic. The Lancet, 7(4), 300-302. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1016/S2215-0366(20)30073-0
Dutra e Silva, S., Miraglia, M. & Umaña, W. P. (2020) La misión institucional de Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña en tiempos de pandemia: distanciamiento social, compromiso y reflexión. HALAC, 10(Edición Suplementaria 1), 8-16. Recuperado em 18 outubro 2020 de http://halacsolcha.org/index.php/halac
Fernandes, D. (2017). Representações sagradas na religiosidade umbandista. In Universidade de Brasília (Eds.). Resumos de comunicações científicas, XXIX Simpósio de História Nacional. Contra os Preconceitos: História e democracia. Brasília, UNB, 98711, 15p. Recuperado em 9 outubro 2020 de https://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1502754469_ARQUIVO_Artigo-ANPUHprontoparamandar.pdf
Flament, C. (1986). L’analyse de similitude: une technique pour les recherches sur les représentations sociales. In W. Doise & A. Palmonari (Orgs.). L’étude des représentations sociales (pp. 139‐156). Neuchâtel: Delachaux et Niestlé. (Trabalho original publicado em 1986).
Fiorillo, A. & Gorwood, P. (2020). The consequences of the COVID-19 pandemic on mental health and implications for clinical practice. European Psychiatry, 63(1), 1-4. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1192/j.eurpsy.2020.35
Guinancio, J. C., Sousa, J. G. M., Carvalho, B. L., Souza, A. B. T., Floriano, A. A. & Ribeiro, W. A. (2020). Desafios do cotidiano e estratégias de enfrentamento do isolamento social. Research, Society and Development, 9(8), e259985474. Recuperado de https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5474
Hefti, R. & Esperandio, M. R. G. (2016). O modelo interdisciplinar de cuidado espiritual: uma abordagem holística de cuidado ao paciente. Horizonte, 14(41), 13-47. Recuperado de https://doi.org/10.5752/P.2175-5841.2016v14n41p13
Holanda, V. M. S. & Mello, M. L. (2014). A relação entre saúde e cultura nas práticas terapêuticas da Umbanda em Fortaleza-CE e no Rio de Janeiro-RJ. 29ª Reunião Brasileira de Antropologia. Natal, 2014. Recuperado em 9 outubro 2020 de http://www.29rba.abant.org.br/resources/anais/1/1401885503_ARQUIVO_TextoREA2014.pdf
Huang, C., Wang, Y., Li, X., Ren, L., Zhao, J., Hu, Y., Zhang, L., Fan, G., Xu, J., Gu, X., Cheng, Z., Yu, T, Xia, J., Wei, Y., Wu, W., Xie, X., Yin, W., Li, H., Liu, M., Xiao, Y., Gao, H., Guo, L., Xie, J., Wang, G., Jiang, R., Gao, Z., Jin, Q., Wang, J.† & Cao, B†. (2020). Clinical features of patients infected with 2019 novel coronavirus in Wuhan, China. The Lancet, 395(10223), 497-506. Recuperado de https://doi.org//10.1016/ S0140-6736(20)30183-5
Jacintho, J. O., Abreu, L. M., Becker, R., Gontijo, C. M. M., Santos, M. E., Romera, F. A., Silva, M. O., Barra, A. A. & Barreto, L. B. (2017). Abordagem teórico-prática da espiritualidade em pacientes institucionalizados. R. UFG, 17(20), 8-28. Recuperado de https://doi.org/10.5216/revufg.v17i20.51766
Jodelet, D. (2001). Representações sociais: um domínio em expansão. In D. Jodelet. (Org.). As representações sociais (pp. 17-44). Rio de Janeiro: EdUERJ.
Jodelet, D. (2009). O movimento de retorno ao sujeito e a abordagem das representações sociais. Socestado, 24(3), 679-712. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922009000300004
Linhares, M. B. M. & Enumo, S. R. F. (2020). Reflexões baseadas na psicologia sobre efeitos da pandemia COVID-19 no desenvolvimento infantil. Estudos Psicol., 37(e200089), 1-12. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200089
Matos, H. J. (2018). A próxima pandemia: estamos preparados? Rev Pan-Amaz., 9(3), 9-11. Recuperado de https://doi.org/10.5123/S2176-62232018000300001
Melo, M. T., Gomes, A. M. T., Barbosa, D. J., Rocha, J. C. C., Bernardes, M. R. & Thiengo, P. C. S. (2018). Espiritualidade e religiosidade no cotidiano da enfermagem. Rev. Enferm. UFPE on line, 12(4), 1097-1102. Recuperado de https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a234780p1097-1102-2018
Monteiro, S. A. S. (Org.). (2019). Religião e sociedade: hegemonia ou submissão. Ponta Grossa: Atena Editora. Recuperado de https://doi.org/ 10.22533/at.ed.850190710
Moscovici, S. (2017). O fenômeno das representações sociais. In S. Moscovici. Representações sociais: investigações em psicologia social. (11a. ed., pp. 29-110). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 2017).
Pecora, A. R. & Sá, C. P. (2008). Memórias e representações sociais da cidade de Cuiabá, ao longo de três gerações. Psicologia Reflexão e Crítica, 21, 319-325. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0102-79722008000200018.
Oliveira, D. C. & Gomes, A. M. T. (2015). O processo de coleta e análise dos conteúdos e da estrutura das representações sociais: desafios e princípios para a enfermagem. In M. R. Lacerda & R. G. S. Costenaro (Orgs). Metodologias da pesquisa para a enfermagem e saúde: da teoria à prática. Porto Alegre: Moriá Editora.
Oliveira, D. C., Marques, S.C., Gomes, A. M. T. & Teixeira, M. C. T. (2005). Análise das evocações livres: uma técnica de análise estrutural das representações sociais. In A. S. Paredes, B. V. Camargo, J. C. Jesuíno & S. N. Nóbrega (Orgs.). Perspectivas teórico-metodológicas em representações sociais (1a. ed., pp. 573-603). João Pessoa: UFPB.
Pontes, A. P. M., Oliveira, D. C. & Gomes, A. M. T. (2014). Os princípios do Sistema Único de Saúde estudados a partir da análise de similitude. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 22(1), 1-9. Recuperado de https://doi.org/10.1590/0104-1169.2925.2395
Purificação, M. M., Catarino, E. M. & Amorim, I. B. (2020). As ervas medicinais na Umbanda nos cultos de Preto Velho. Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas, 29(4), 746-756. Recuperado de http://dx.doi.org/10.18224/frag.v29i4.7741
Sá, C. P. (2015). Estudos de psicologia social: história, comportamento, representações e memória. Rio de Janeiro: EdUERJ. (Trabalho original publicado em 2015).
Schmidt, B., Crepald, M. A., Bolze, S. D. A., Neiva-Silva, L. & Demenech, L. M. Impactos na saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo Coronavírus (COVID-19). (2020). 10590/SciELOPreprints.58. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200063
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. (2020). COVID-19: boletim epidemiológico diário do Estado do Rio de Janeiro. Recuperado em 1 outubro 2020 de https://coronavirus.rj.gov.br/boletins/
Selvati, F.S., Teixeira, L. G. F., Loureiro, L. H. & Pereira, R. M. S. (2020). Estratégias de controle da COVID-19 no Brasil: o que a pandemia nos ensina? Research, Society and Development, 9(8), e664986293. Recuperado de https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6293
Silva, L. M. F. & Scorsolini-Comin, F. (2020). A umbanda e os processos de saúde-doença. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 41(2), 215-228. Recuperado de https://doi.org/10.5433/1679-0383.2020v41n2p215
Sue, V. M. & Ritter, L.A. (2012). Conducting online surveys. Thousand Oaks (CA): SAGE Publications, Inc. Recuperado de https://doi.org/10.4135/9781506335186
Tavares, C. Q. Dimensões do cuidado na perspectiva da espiritualidade durante a pandemia pelo novo coronavírus (COVID-19). (2020). Journal Health NPEPS. 5(1), 1-4. Recuperado de http://dx.doi.org/10.30681/252610104517
Thiengo, P. C. S., Gomes, A. M. T., Mercês, M.C., Couto, P. L. S., França, L. C. M. & Silva, A. N. (2019). Espiritualidade e religiosidade no cuidado em saúde: revisão integrativa. Cogitare Enferm. 24(e58692). Recuperado de http://dx.doi.org/10.5380/ce.v24i0.58692
Xiang, Y., Yang, Y., Li, W., Zhang, L., Zhang, Q. & Cheung, T. (2020). Timely mental healthcare for the 2019 novel coronavirus outbreak is urgently needed. The Lancet, 7(3), 227-229. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1016/S2215-0366(20)30046-8
World Health Organization. (2020a). Director-General’s opening remarks at the media briefing on COVID-19 – 11 March 2020. Genebra. Recuperado em 1 outubro 2020 de https://www.who.int/dg/speeches/detail/who-director-general-s-opening-remarks-at-the-media-briefing-on-COVID-19---11-march-2020
World Health Organization. (2020b). Report of the WHO China Joint Mission on Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). Genebra. Recuperado em 1 outubro 2020 de https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/who-china-joint-mission-on-COVID-19-final-report.pdf
World Health Organization. (2020c). Painel do WHO Coronavírus Disease (COVID-19). Genebra. Recuperado em 11 outubro 2020 de https://covid19.who.int/
World Health Organization. (2020d). Diretrizes internacionais para a certificação e classificação (codificação) da COVID-19 como causa de morte. Genebra. Recuperado em 09 outubro 2020 de https://www.who.int/classifications/icd/Guidelines_Cause_of_Death_COVID-19-20200420-PT_Apr_24.pdf?ua=1
World Health Organization. (2010). Global status report on noncommunicable diseases. Genebra: World Health Organization, 176 p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Renê dos Santos Spezani ; Antonio Marcos Tosoli Gomes ; Juliana de Lima Brandão; Livia Fajin de Mello dos Santos; Carla Cristina Gonçalves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
