“But he never hit me”: Types of violence against women with an emphasis on contextualizing emotional abuse by their intimate partners

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10059

Keywords:

Violence against women; Violence; Intimate partner violence; Health care.

Abstract

The study aims to identify the different types of violence against women, with an emphasis on the contextualization of emotional abuse by their intimate partners. This is a descriptive, qualitative integrative literature review, of a qualitative nature, carried out by searching for articles indexed in the Virtual Health Library (VHL), with the help of the following databases: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Center for Biotechnology Information (PUBMED), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Nursing Database (BDENF), and Electronic Journals in Psychology (PEPSIC). The inclusion criteria include literature review research available in the databases described, between the years 2000 to 2020. The exclusion criteria were duplicate, incomplete articles, abstracts, reviews, debates, experience reports, articles published in annals of events and unavailable in full. For data collection, 19 articles and 05 studies referring to health entities were analyzed. The results of the study show that the lack of information regarding the types of violence is still very visible among women victims of some type of violence. Thus, we can conclude that the aggressor will not always physically attack, leaving visible marks on the victims' bodies. Moral, psychological, patrimonial violence, needs greater visibility, so that women expand their knowledge about the situation that is inserted, in order to identify the situation of violence, and to deal with the problems developed in an assistential and humanized way.

References

Bandeira, L. M. (2014). Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Revista Sociedade & Estado. 29(2), 449-469.

Baraldi, A. C. P. (2009). O conhecimento dos profissionais médicos e enfermeiros das unidades básicas distritais de saúde de Ribeirão Preto - SP acerca da violência contra a mulher cometida por parceiro íntimo. (Dissertação de Mestrado). Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-29102009-142008/pt-br.php

Barbosa, J. P. M., Lima, R. C. D., Martins, G. B., Lanna, S. D., Andrade, M. A. C. (2020). Interseccionalidade e outros olhares sobre a violência contra mulheres em tempos de pandemia pela covid-19. SciELO em Perspectiva. https://doi.org/10.1590 /SciELOPreprints.328.

Benefield, L. E. (2003). Implementing evidence-based practice in home care. Home Healthc Nurse. 21(12), 804-811.

Beyea, S. C., & Nicoll, L. H. (1998). Writing an integrative review. AORN J. 67(4), 877-80.

Blay, E. A. (2003). Violência contra a mulher e as negociações. Estud Av. 17(49):87-98.

Brasil. (2001). Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviços. Brasília: Ministério da Saúde. [Cadernos de Atenção Básica n. 8. Série A ñ Normas e manuais técnicos n.131].

Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Gestão de Política Estratégicas. Área Técnica Saúde da Mulher. Normas sobre a prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescente. Brasília, DF.

Brasil. (2006). Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher [Internet].

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e profissionais de saúde (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. (3. Edição atualizada e ampliada, 1ª reimpressão). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, DF: Ministério da Saúde.

Broome, M. E. (2000). Integrative literature reviews for the development of concepts. In: Rodgers, B. L., Knafl, K. A., editors. Concept development in nursing: foundations, techniques and applications. Philadelphia (USA): W.B Saunders Company. 231-50.

Busin, V. M., & Paiva, V. S. F. (2015). Morra para se libertar: estigmatização e violência contra travestis. Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-14072015-092040/

Carneiro, J. B., Gomes, N. P., Estrela, F. M., Santana, J. D., Mota, R. S., Erdmann, A. L. (2017). Violência conjugal: repercussões para mulheres e filhas(os); Escola Anna Nery. 21(4):e20160346.

Curia, B. G., Gonçalves, V. D., Zamora, J. C., Ruoso, A. L., Isadora, S., & Habigzang, L. (2020). Produções Científicas Brasileiras em Psicologia sobre Violência contra Mulher por Parceiro Íntimo. Psicologia: Ciência e Profissão,40, e189184. https://dx.doi.org/1 0.1590/1982-3703003189184

Faúndes, A., Rosas, C. F., Bedone, A. J., Orozco, L. T. (2006). Violência sexual: procedimentos indicados e seus resultados no atendimento de urgência de mulheres vítimas de estupro. Revista Brasileira de Ginecologia & Obstetrícia. 28(2), 126-35.

Fonseca, D. H., Ribeiro, C. G., & Leal, N. S. B. (2012). Violência doméstica contra a mulher: realidades e representações sociais. Psicologia & Sociedade ,24(2), 307-314. [https://doi.org/10.1590/S0102-71822012000200008].

Fonseca, P. M., & Lucas. T. N. S. (2006). Violência doméstica contra a mulher e suas consequências psicológicas. TCC Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador.

Gomes, N. P., & Diniz, N. M. F. (2008). Homens desvelando as formas da violência conjugal. Acta paul. enferm. 21(2), 262-267.

Guimarães, M. C., & Pedroza, R. L. (2015). Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicologia & Sociedade. 27(2), 256-266. https://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v27n2p256

Hatzenberger, R., Lima, A. P. V. R., Lobo, B., Leite, L., Kristensenc, C. H. (2010). Transtorno de estresse pós-traumático e prejuízos cognitivos em mulheres vítimas de violência pelo parceiro íntimo; Ciências & Cognição.15 (2), 094-110.

Higa, R., Mondaca, A. D. C. A., Reis, M. J., Lopes, B. H. B. M. (2008). Atendimento à mulher vítima de violência sexual: Protocolo de assistência de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP.

Ludke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.

Nunes, J. F. (2019). Violência Contra a Mulher: Efeitos Psicológicos em Mulheres que Vivenciaram Violência de Gênero. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília.

Organização Mundial da Saúde [OMS]. (1998). Organização Mundial de Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde. La unidad de salud de la mujer de la OMS (WHD). Violência contra la mujer: un tema de salud prioritario. Ginebra.

Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2010). Prevenção da violência sexual e da violência pelo parceiro íntimo contra a mulher: Ação e produção de evidência. Recuperado de http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44350/3/9789275716359_por.pd.

Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2005). WHO multi-country study on women’s health and domestic violence against women: initial results on prevalence, health outcomes, and women’s responses. Recuperado de http://www.who.int/gender/violence/ who_multicountry_study/summary_report/summary_report_ English2.pdf.

Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2010). Preventing intimate partner and sexual violence against women: taking action and generating violence. Recuperado de http:// www.who.int/violence_injury_prevention/publications/ violence/9789241564007_eng.pdf.

Pazo C. G., Aguiar A. C. (2012). Sentidos da violência conjugal: análise do banco de dados de um serviço telefônico anônimo. Physis.

Pereira, R. C. B. R., Loreto, M. D. S., Teixeira, K. M. D., Sousa, J. M. M. (2013). O fenômeno da violência patrimonial contra a mulher: percepções das vítimas. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, Viçosa, 24(1), 207-236.

Polit, D. F., & Beck, C. T. (2006). Using research in evidence-based nursing practice. In: Polit, D. F. Beck, C. T. Editors. Essentials of nursing research. Methods, appraisal and utilization. Philadelphia (USA): Lippincott Williams & Wilkins. 457-94.

Presidência da República do Brasil. (2006). Lei Nº. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Brasília, DF: Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l113 40.htm.

Saffioti, H. (2015) Gênero patriarcado violência (2a ed.). São Paulo: Expressão Popular; Fundação Perseu Abramo.

Saliba, O., Garbin, C. A. S., Garbin, A. J. I., & Dossi, A. P. (2007). Responsabilidade do profissional de saúde sobre a notificação de casos de violência doméstica. Revista de Saúde Pública, 41(3), 472-477.

Santos, A. G., Monteiro, C. F. S., Feitosa, C. A. D., Veloso, C., Nogueira, L. T., & Andrade, E. M. L. G. (2018). Tipos de transtornos mentais não psicóticos em mulheres adultas violentadas por parceiro íntimo: uma revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 52, e03328.

Schraiber, L. B., D'Oliveira, A. F. P. L., Falcão, M. T. C., Figueiredo, W. S. (2005). Violência dói e não e direito: a violência contra a mulher, a saúde e os direitos humanos. São Paulo: Universidade Estadual Paulista. ISBN: 857139606X.

Secretaria de Políticas para as Mulheres. (2010). Norma Técnica de Uniformização Centros de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Brasília, DF: Presidência da República do Brasil. Recuperado de http://www.spm.gov.br/lei-maria-da-penha/lei-maria-da-penha/norma-tecnica-de-padronizacao-das-deams-.pdf

Silva, L. E. L. & Oliveira, M. L. C. (2015). Violência contra a mulher: revisão sistemática da produção científica nacional no período de 2009 a 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 20(11), 3523- 3532.

Vieira, M. M. F., & Zouain, D. M. (2005). Pesquisa qualitativa em administração: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Vieira, P. R., Garcia, L. P., & Maciel, E. L. N. (2020). Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia, 23, e200033. https://dx.doi.org/10.1590/1980-549720200033]

Villela, W. V., Lago, T. (2007). Conquistas e desafios no atendimento das mulheres que sofreram violência sexual. Caderno de Saúde Pública. 23(2), 471-5.

Published

19/11/2020

How to Cite

ALVES, R. S. S.; SOARES, I. L. .; SOUSA, F. L. L. de; SILVA, M. P. B.; SILVA, L. A. C. da .; OLIVEIRA, B. X.; MAIA, C. C.; TORRES, J. A.; MARQUES, K. C.; FAGUNDES, G. R. S.; SILVESTRE, F. E. R.; SANTOS, S. F. dos . “But he never hit me”: Types of violence against women with an emphasis on contextualizing emotional abuse by their intimate partners. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e39391110059, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10059. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10059. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences