Predictive factors for self-medication during pregnancy

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10110

Palabras clave:

Automedicación; Embarazo; Enfermería; Prevención primaria.

Resumen

La medicalización durante el embarazo, asociada al uso irracional de medicamentos, establece conductas de alto riesgo, ya que ningún medicamento está libre de toxicidad para la madre o el feto y debe ser visto como un problema de salud pública. Este estudio tuvo como objetivo analizar en la literatura científica los factores predictivos de la automedicación durante el embarazo. Este trabajo es una revisión bibliográfica de tipo narrativa, donde la selección de los estudios se realizó en las bases de datos en línea :); Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SciELO) y Biblioteca Virtual en Salud (BVS), entre los años 2009 a 2019. Luego de filtrar los artículos, obtuvimos 01 artículo en la base de datos LILACS, 05 artículos en la base de datos SciELO y 03 artículos en la base de datos BVS, lo que resultó en un total de 09 artículos. Los estudios han demostrado que el primer trimestre del embarazo es un período crítico para la exposición a medicamentos debido a la formación de básicamente todas las estructuras anatómicas y fisiológicas del feto, que pueden provocar malformaciones y abortos espontáneos. La automedicación es una práctica corriente en Brasil e implica principalmente el uso de medicamentos sin receta, y los usuarios deben ser conscientes de sus posibles riesgos.

Biografía del autor/a

Francisco das Chagas Araújo Sousa, Universidade Estadual do Piaui

Professor Adjunto do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual do Piaui

Citas

Arrais, P. S. D., Fernandes, M. E. P., Pizzol, T. S. D., Ramos, L. R., Mengue, S. S., Luiza, V. L., Tavares, N. U. L., Farias, M. R., Oliveira, M. A., & Bertoldi, A. D. (2016). Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Revista de Saúde Pública, 50(Suppl. 2), 13s.

Ascari, R. A., Ferraz, L., Buss, E., Rennau L. R., & Brum, M. L. B. (2014). Estratégia Saúde da Família: Automedicação entre os usuários. Revista UNINGÁ Review, 18(2), 42-47.

Brum, L. F. S., Pereira, P., Felicetti, L. L., & Silveira, R. D. (2011). Utilização de medicamentos por gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde no município de Santa Rosa (RS, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, 16(5), 2435-2442.

Cavalcanti, G., Doring, M., Portella, M. R, Bortoluzzi, E. C., Mascarelo, A., & Dellani, M. P. (2017). Multimorbidade associado à polifarmácia e autopercepção negativa de saúde. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(5), 634-642.

Costa, G. M. P., & Oliveira, M. A. S. (2017). Estudo das prescrições de psicotrópicos em uma farmácia da cidade de Sobral, Ceará, Brasil. Infarama Ciências Farmacêuticas, 29(1), 27-33.

Gil, A. C. (2010). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), São Paulo: Atlas.

Gontijo, T. L., Duarte, A. G. S., Guimarães, E. A. A., & Silva, J. (2017). Avaliação da atenção primária: o ponto de vista de usuários. Saúde em Debate, 41(114), 741-752.

Guerra, H. S., Hirayama, A. B., Silva, A. K. C. Oliveira, B. J. S. & Oliveira J. F. J. (2016). Análise das ações da rede cegonha no cenário brasileiro. Iniciação Científica CESUMAR. 18(1), 73-80.

Guedes, D. C. V., Brito, S. A., & Silva, D. R. (2020). A importância do cuida do farmacêutico em mulheres no período gestacional. Research, Society and Development, 9(7), e714974626.

Maia, L. T. S., Souza, W. V., Mendes, A. C. G., & Silva, A. G. S. (2017). Uso do linkage para a melhoria da completude do SIM e do Sinasc nas capitais brasileiras. Revista de Saúde Pública, 51, 112.

Martins, E. F., Almeida, P. F. B., Paixão, C. O., Bicalho, P. G., & Errico, L. S. P. (2017). Causas múltiplas de mortalidade materna relacionada ao aborto no Estado de Minas Gerais, Brasil, 2000-2011. Cadernos de Saúde Pública, 33(1), e00133115.

Mota, S. M. M., Gama, S. G. N., & Filha, M. M. T. (2009). A investigação do óbito de mulher em idade fértil para estimar a mortalidade materna no Município de Belém, Estado do Pará, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 18(1), 55-64.

Piccinini, C. A., Levandowski, D. C., Gomes, A. G., Lindenmeyer, D., & Lopes, R. S. (2009). Expectativas e sentimentos de pais em relação ao bebê durante a gestação. Estudos de Psicologia (Campinas), 26(3), 373-382.

Pizzol, T. S. D., Tavares, N. U. L., Bertoldi, A. D., Farias, M. R., Arrais, P. S. D., Ramos, L. R., Oliveira, M. A., Luiza, V. L., & Mengue, S. S. (2016). Uso de medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica entre crianças no Brasil. Revista de Saúde Pública, 50(Suppl. 2), 12s.

Ribeiro, C. M., Costa, A. J. L., Cascão, Â. M., Cavalcanti, M. L. T., & Kale, P. L. (2012). Estratégia para seleção e investigação de óbitos de mulheres em idade fértil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 15(4), 725-736.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, 20(2), v-vi.

Santos, O., Pereira, L. P., Silveira, D. T. (2013). Implantação de sistemas informatizados na saúde: uma revisão Sistemática. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde, 11(3), 1-11.

Silva, B. G. C., Lima, N. P., Silva, S. G., Antúnez, S. F., Seerig, L. M., Restrepo-Méndez, M. C., & Wehrmeister, F. C. (2016). Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2012: tendência temporal e diferenças regionais. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(3), 484-493.

Publicado

11/12/2020

Cómo citar

BRAGA, M. C. .; SOUSA, F. das C. A. .; NUNES, A. K. A.; SILVA, W. C. da .; HERNANDES, L. F.; SILVA, E. B. da .; PEREIRA, T. J. da S. .; SILVA, L. N. S. .; MENDES, R. C. .; SOARES, B. S. Predictive factors for self-medication during pregnancy. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e1391210110, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.10110. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10110. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones