Itinerario terapéutico de mujeres con sífilis: del (no)conocimiento a las opciones de atención de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10115

Palabras clave:

Enfermería transcultural; Salud de la mujer; Enfermedades de transmisión sexual; Sífilis.

Resumen

Los itinerarios terapéuticos consisten en los movimientos que desencadenan los individuos al elegir, evaluar y adherirse (o no) a formas de tratamiento para solucionar problemas de salud. Al entender que la cultura determina el tipo de cuidado deseado, se pretende hacer la práctica de la enfermería culturalmente a partir de la construcción del itinerario terapéutico de la mujer con sífilis. El objetivo fue conocer el itinerario terapéutico de las mujeres diagnosticadas con sífilis fuera del ciclo del embarazo puerperal. Basado en el método de Etnoenfermería, realizado en el Programa Municipal de ITS/SIDA en Macaé/RJ. Participaron 20 mujeres diagnosticadas de sífilis y siete profesionales de la salud. Los datos se obtuvieron mediante el uso de dos capacitadores de la Teoría del Cuidado Cultural, además de entrevistas. El análisis de los testimonios se basó en el método etnoenfermería. Los resultados describen el perfil de los participantes y se codificaron dos categorías analíticas: Ingreso al sistema de salud: construcción del itinerario terapéutico para la sífilis; y el rastro de interacciones sociales y culturales para el cuidado de la sífilis. Se argumenta que el itinerario terapéutico de las mujeres con sífilis está relacionado con cuestiones sociales y culturales, lo que nos lleva a una responsabilidad como profesionales de la salud con el desafío de entender la cultura y el cuidado como dimensiones inseparables. Se concluye que la duda de las mujeres en relación al contexto de la sífilis es significativa. Era necesario discutir el problema de la sífilis no solo en el ciclo del embarazo puerperal, y es necesario aunar esfuerzos para asesorar y tratar esta infección en todas las etapas de la vida.

Biografía del autor/a

Isis Vanessa Nazareth , Universidade Federal do Rio de Janeiro

Área materno-infantil, Universidade Federal do Rio de Janeiro, campus Macaé. Av. Aluízio da Silva Gomes, 50 - Novo Cavaleiros. 27930-560, Macaé RJ Brasil

Leila Rangel da Silva , Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro RJ Brasil.

Selma Villas Boas Teixeira , Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Departamento Materno Infantil, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro RJ Brasil.

Inês Maria Meneses dos Santos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro RJ Brasil.

Ana Beatriz Azevedo Queiroz , Universidade Federal do Rio de Janeiro

Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro RJ Brasil.

Sabrina Ayd Pereira José, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Área de Metodologia da Assistência e do Ensino de Enfermagem. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) campus Macaé do curso de Enfermagem. 

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Publicado

26/11/2020

Cómo citar

NAZARETH , I. V. .; SILVA , L. R. da .; TEIXEIRA , S. V. B. .; SANTOS, I. M. . M. dos; QUEIROZ , A. B. A. .; JOSÉ, S. A. P. Itinerario terapéutico de mujeres con sífilis: del (no)conocimiento a las opciones de atención de la salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e57091110115, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10115. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10115. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud