Autoeficacia docente: percepciones de los docentes en la modalidad de educación e jóvenes y adultos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10144

Palabras clave:

Autoeficacia docente; Educación de jóvenes y adultos; Percepción de los professores.

Resumen

La autoeficacia docente es presentada por Bandura (1997) como la creencia en la competencia docente para organizar y ejecutar las acciones solicitadas con el fin de producir los resultados educativos deseados. Esta investigación tuvo como objetivo investigar la percepción de los docentes sobre sus creencias de autoeficacia en la modalidad de educación de jóvenes y adultos (EJA). El método utilizado fue el análisis de contenido de Bardin (1977), se aplicó la técnica de análisis de la frecuencia de palabras en las fuentes de información insertadas en Nvivo 10. Se contó con la participación de 23 profesores que laboran en EJA en la región del Baixo Tocantins - PA inscrito en un curso de extensión realizado por el Instituto Federal de Pará, Campus Abaetetuba. Los datos fueron analizados a la luz de la Teoría Cognitiva Social, se intentó identificar indicadores cuantitativos, resultantes de las respuestas de los participantes a las creencias de autoeficacia, para encontrar los términos más importantes de los mensajes recolectados. La creencia en la autoeficacia aparece como un factor significativo en el proceso de construcción de la identidad profesional de los docentes.

Citas

Azzi, R. G., Polydoro, S. A. J., & Bzuneck, J. A. (2006). Considerações sobre a auto-eficácia docente. Auto-eficácia em diferentes contextos, 149-159.

Bandura, A. (1977). Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psychological review, 84(2), 191.

Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action : a social cognitive theory. In Englewood Cliffs, N.J: Prentice-Hall, 1986. xiii, 617.

Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. W. H. Freeman.

Bandura, A., & Adams, N. (1977). Analysis of self-efficacy theory of behavioral change. Cognitive Therapy and Research, 1(4), 287–310. http://link.springer.com/arti cle/10.1007/BF01663995

Bardin, L. (1977). Análise do discurso. Lisboa: Edições, 70.

Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Brasil. (1996). Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Diário Oficial da União, 10/10/2020.

Brasil. (2010). Ministério da Educação, 2010. Recuperado de http://www.mprs.mp.br/areas/ gapp/arquivos/resolucao_04_2010_cne.pdf

Bzuneck, J. A. (2000). As crenças de auto-eficácia dos professores. Leituras de psicologia para formação de professores. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1-157.

Bzuneck, J. A. (2004). A motivação do aluno orientado à meta aprender. A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea, 3, 58-77.

Fernandez, A. P. de O. (2015). Crenças de Eficácia de Professores no Contexto de Ensino. Tese (Doutorado).Universidade Federal do Pará, Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Belém-PA.

Fontanella, B. J. B., Ricas, J., & Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cadernos de saúde pública, 24, 17-27.

Garcia, J. de V., Machado, T., & Zero, M. A. (2013). O papel do docente na educação de jovens e adultos. Revista Científica de Letras, 9(1), 64–88.

Guerreiro-Casanova, D. C. (2013). Crenças de eficácia de gestores escolares e de docentes no ensino médio paulista. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Programa de Pós-graduação em Educação. Campinas - SP.

Iaochite, R. T., Azzi, R. G., Polydoro, S. A. J., & Winterstein, P. J. (2011). Autoeficácia docente, satisfação e disposição para continuar na docência por professores de Educação Física. Revista Brasileira de Ciência e Esporte, 33(4), 825–839. http://www.scielo.br/pdf/rbce/v33n4/a03v33n4.pdf

Minayo, M. C. de S., & Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, 9(3), 237–248. https://doi.org/10.1590/s0102-311x1993000300002

Nina, K. (2015). Fontes de Autoeficácia Docente: Um Estudo Exploratório com Professores de Educação Básica. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Belém-PA.

Nina, K. C. F., Ramos, E. M. L. S., Ramos, M. F. H., Silva, S. S. da C., Fernandez, A. P. de O., & Pontes, F. A. R. (2016). Sources of Self-Efficacy in Teachers. Revista de Psicologia, 25(1), 1–20. www.revistapsicologia.uchile.cl

Oliveira, E., Ens, R. T., Andrade, D. B. S. F., & Mussis, C. R. (2003). Análise de conteúdo e pesquisa na área da educação. Revista Diálogo Educacional, vol. 4, núm. 9, maio-agosto, pp. 1-17 Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Paraná, Brasil.

Pedro, N. (2011). Autoeficácia e satisfação profissional dos professores: Colocando os construtos em relação num grupo de professores do ensino básico e secundário. Revista de Educação, XVIII(1), 23–47.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. In Metodologia da Pesquisa Científica. https://repositorio.ufsm.br/bitstr eam/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Schunk, D. H. (1991). Self-efficacy and academic motivation. Educational Psychologist, 26, 207–231. http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00461520.1991.9653133

Tschannen-Moran, M., Hoy, A. W., & Hoy, W. K. (1998). Teacher Efficacy: Its Meaning and Measure. Review of Educational Research, 68(2), 202–248. https://doi.org/10.3102/ 00346543068002202

Publicado

20/11/2020

Cómo citar

BECHIR, E. G. .; SILVA, R. S. e .; NINA, K. C. F. .; RAMOS, M. H. .; RAVAGNANI, L. R. Autoeficacia docente: percepciones de los docentes en la modalidad de educación e jóvenes y adultos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e42091110144, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10144. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10144. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación